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terça-feira, 25 de maio de 2010

Nessa tarde

Servi o almoço prá Kátia e, almoçado, chequei os emails.
Philippe Renier respondeu da Bélgica, me dando pouca esperança no caso do Ricardo...
Peguei o carro, atrasado, e chispei prá Nova, fazer a revisão de 10 mil km.
Deixei o carro lá, acompanhei o mecânico até o orçamento, fiz o pagamento (quase sempre mais de mil reais, escorchante) e vim caminhando por aí, Santa Justina, Clodomiro Amazonas, Juscelino Kubitschek, Leopoldo Couto de Magalhães (o "Bibi" desse Itaim), João Cachoeira (escravo do Bibi, o "shopping a céu aberto") e Joaquim Floriano. Passei numa lotérica, pedi 4 reais de raspadinhas de 1 real, só tinha da de 2, então pedi duas dessas.
Brinquei comigo mesmo, dobrei papéis e as raspei (para não sujar a unha nem nada mais com aquela tintinha grudenta que sai dali), sonhei prêmios. No final: não ganhei nada!
Vim pro Cine Lumière, assistir "Mademoiselle Chambon" daqui há pouco, às três.
Como tinha tempo, fui ali do lado tomar Coca de garrafa de vidro (lata só em apuros, pet quase nunca...) num boteco que serve pratos de 8 reais para os trabalhadores de rua da Telefônica, Net´s e quejandos (tinha uma coxa com sobrecoxa de frango, simples, fácil de fazer, uma panelão de arroz e um de feijão; às vezes acho que me daria bem montando um barzinho!).
Saiu um sol por trás das nuvens, então temos um mormaço forte e quente, que quebrou um pouco o clima outonal que atravessamos. Estou relativamente tranquilo (ontem as várias rusguinhas familiares me apoquentaram um tanto).

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