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"Concreto"

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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Erramos

Ainda termos Lula como candidato é só a ponta do iceberg.
Para mim tem um quê de caudilhismo.
Prefiro perder a reeleger o Lula.
(Mas é claro que votarei nele contra "quase" qualquer outro...2018 está muito longe para termos um quadro eleitoral solidificado e sabemos que a próxima eleição presidencial está aberta a muitas surpresas com a rejeição a todos os "candidatos oficiais").
Acho uma volta ao passado.
A Dilma tinha que estar bancando um novo "poste".
Mas vai de Mercadante e Zé Eduardo.
Mal se sustenta até a o fim do mandato, o que é uma pena.
Aí fica ruim.
Prá frente é que se anda!

E os filhos dos outros? Só prá lembrar o do FHC!

"Em 1996, Paulo Henrique Cardoso (PHC) era casado com a filha do dono do Banco Nacional, cuja falência foi evitada por medida provisória editada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Aquela medida tornou possível a venda de parte boa do Banco Nacional para o Unibanco. A parte podre —de seis bilhões de dólares— ficou para o governo pagar. O 'Estadão’ cansou de defender a negociata em editoriais.
Em 2000, dois anos antes de deixar o poder, FHC autorizou financiamento do seu governo à empresa do próprio filho, Paulo Henrique Cardoso, para montar o pavilhão brasileiro na Expo 2000 na Alemanha, na cidade de Hannover. Foram doados [ao filho de FHC] pelo governo federal, então, 14 milhões de reais. O Tribunal de Contas da União e o Ministério Público Federal chiaram, inclusive. A imprensa, porém, deu algumas raras reportagens sobre o caso e nunca mais tocou no assunto, sobretudo depois que FHC deixou o poder.
PHC está por trás da inauguração em 2010 da 'Rádio Disney' que estreou oficialmente no Brasil na frequência FM 91,3 MHz de São Paulo. A emissora foi negociada no começo do ano, quando a 'Walt Disney Company' se uniu à 'Rádio Holding Ltda' e comprou a concessão. A Holding pertence a Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e detém 71% do negócio.
'Walt Disney Company' é um dos maiores grupos de mídia dos Estados Unidos e esse será o seu maior investimento no Brasil. Teve que se associar minoritariamente ao filho de FHC porque a legislação brasileira não permite que empresas estrangeiras controlem veículos de comunicação. Por isso, 'precisa de um brasileiro'... [em outras circunstâncias, a imprensa acusaria de "laranja"].
PHC e suas irmãs também são atualmente donos do grosso da herança de FHC (fazendas em Goiás entre outras, mas não que eu saiba os demais apartamentos de Higienópolis e da Avenue Foch de Paris). Lembremos que FHC era sócio de "Serjão", o cara que comprava votos para a reeleição e que fazia privatizações também chamadas de "privataria".
Ah, se o Moro tirasse a bunda dele da cadeira para perseguir essa gente...???
E tem a filha do Serra, sócia de banqueiros; os herdeiros do Covas (donos da Jofege, um "tubarão" em prestação de serviços para os governos tucanos, entre outros) e tem (Trensalão) e tem (Metrolão), e tem (Sabespão) e tem (Rodoanelão), e tem...
Lá em Marília tem o Camarinha! Qualquer cidade do interior (quase todas) tem dinastias de ladrões.
E aqui em Sampa, neguinho votou no Ademar, Maluf, Quércia, Serra (cuja filha é sócia só do Lehman na Diletto, sorvete que não tomo mais) e Alckmin a vida inteira e agora me chama de "petralha", de acolitado em "mesadinhas"???? Em quem tu votaste, ô sinhô?
Se a mídia e a justiça querem investigar, que façam com todos os políticos e não só com aqueles dos quais não gosta.”

Fonte: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2011/08/negocios-do-filho-de-fhc-sao-abafados.html

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Cubanía

Traigo de Cuba dos poemas.
"El Viajero"
de Olesia Nikoláeva
El viaero nunca anda solo, siempre lo acompaña el coraje
para consquistar espacios. "Yo también estuve aqui!" y deja tus huellas.
Marca las casa con una cruz,
                                              retoca el relieve,
                                                                         da nombre al paisage,
y lanza un puñado de monedas al aire"...

Y otra de Mario de Andrade sobre "las golosinas en el paquete".


 

domingo, 18 de outubro de 2015

Cuba

Foi uma semana complexa, sentimentos contraditòrios (atè o acento agudo vira grave, coisas do teclado espanhol).
Nao è maravilhoso nao.
Espero que a abertura economica lhes faca bem.
Por enquanto, curtimos o exotico e ja ja nos vamos.
A vida è assim.
Levo dois poemas (um de uma russa, de um livro que comprei "de graca" e outro do Mario de Andrade que li com a Katia numa parede de Havana...aquele do "meu saco de guloseimas ja esta pra la da metade").
Dois bons poemas nao e pouco!
Que viva Cuba!

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Cuba

O vizinho, conservador, passou o reveilon lá nos idos de 94 com a esposa.
Disse que adorou.
Falou que levou canetas Bic e batons.
Com isso dava brindes às crianças e jovens e ganhava a simpatia das mães, tempos de "período econômico especial em tempos de paz", nome bonito para uma falta canhestra de bens de consumo no começo dos anos 90, fim da União Soviética, o açúcar sem mercado, o país "duro".
Agora, quando digo que vou prá lá, às vezes tenho medo de receber acusações de - Comuna, ladrão, vai prá Cuba e leva o PT e a Dilma e o Lula".
Mas é mais bobo e trágico que isso...é a falta de assunto.
Ninguém quer saber como eu acho que é lá.
Nunca fui, só posso achar.
Depois vou vir com umas idéias.
Como voltei da Índia, gostando mais do humano, do diferente...
Não é gostando das mazelas, ou achando que pobreza é espetáculo.
Valorizando as dificuldades e as riquezas naturais ou materiais, a cultura deles, só isso.
No meu coração não carrego mágoas ou desejos reativos.
Tampouco sou ladrão, desonesto ou traidor.
Amo as Américas, as Europas, as Ásias, os continentes das gentes.
Amo a Terra.
E esse Universo inescrutável.
Amo viver.
E vou amar morrer, mas sem pressa com isso!
 

sábado, 3 de outubro de 2015

A causa GLBTS também peca pelo conservadorismo (ás vezes)

THAMMY NA POLÍTICA
Filiado ao PP-SP, Thammy está presidindo a ala LGBT do partido. Ele reitera que não quer se candidatar a nenhum cargo público em 2016, mas que está focado em ouvir e criar projetos para o público gay e trans dentro do partido.
Colega de partido de Jair Bolsonaro, o ator desviou de assunto quando questionado sobre um possível apoio partidário a ele. "O partido nunca me pediria isso. Não tenho nada a ver com ele, não o conheço, ele atua lá no Rio. Dentro de um partido há pessoas com diferentes ideias", afirma. Thammy entrou no PP a convite do Delegado Olin, que é amigo de seu pai, e de Guilherme Mussi.
Já uma possível candidatura de José Luiz Datena a prefeito da capital paulista teria o apoio do ator. "Gosto do Datena, acho que ele seria um bom prefeito sim", se limitou a dizer.