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domingo, 10 de abril de 2011

Sem Dilma não teríamos 100 dias de Dilma

A mulher demonstrou a que veio.
Menos pirotécnica, mas é marketeira também, sabe jogar prá platéia.
E cabeceia, chuta, acerta.
A partida não tá ganha não, o tucantato se rearranja com Aécinho, com Alckminho.
O Temer tá calado, mas tá lá. PMDB forte, a aliança, vai bem, PSB, PL, PCdoB. O PDT meio alheio.
E a inflação atemoriza.
O inchaço dos gastos.
A improvisação (não precisávamos escutar do Blatter que a "Copa é amanhã e o Brasil pensa que é depois de amanhã".
O atraso (venho esses dias do Centro de Cubatão e das periferias de Santos, tem muita gente fudida nesse país, não vamos achar que Lula em oito anos fez milagre pois isso é inchaço de expectativas, nem ela vai tudo resolver, acabar com a miséria, ou outros mais, o ser humano é mais difícil, nós brasileiros mais que a média).
Ou seja: calada a boca das "Reginas Duartes" (e Jabores, Nelsinhos e gatos Gulares) da ocasião, ela é muito melhor do que o Serra, para alegria minha e estupefação desses chatos arautos do após lulismo!

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