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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Inflação alta, juro mais alto ainda!

Em Pequim, a presidente Dilma Rousseff disse que “enquanto não conseguir botar os juros para baixo, não há como evitar a valorização do real”.
E a inflação? Isso posto, é preciso baixar os juros.
Só que não é possível baixá-los enquanto a inflação não for drasticamente derrubada.
Segue-se que a quase única maneira de conter a inflação é praticar uma política de austeridade orçamentária.
Se o governo obtivesse um superávit nominal (incluídos os juros da dívida pública) equivalente a zero em pelo menos três anos, os juros cairiam naturalmente.
A opção é deixar tudo mais ou menos como está.
Nessas condições, a inflação poderia até ser reencaixada na meta, os juros cairiam mais devagar, mas também o câmbio não seria revertido tão prontamente.
Vamos continuar convivendo com os males que o empresariado na figura emblemática de José Alencar, o ex Vice, combatiam: juros altos e real valorizado...
E agora como uma inflação que já incomoda! Os 4,5 da meta, mais os dois de "flexibilização" (também dita "lambuja" ou "meta expandida") já foram ultrapassados!

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