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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Cristo Rei

Do Amílcare pro Cristo Rei... bombas na cabeça e literalmente, período piromaníaco e depredatório, testosterona demais e juízo de menos...
Meu pai nunca estava "na minha" para dar uma luz das merdas que eu fazia, então eu fazia (puta desculpa esfarrapada)!
No "cursinho" (nosso terceirão integrado, sem provas, só o vestibular interessava, sábios os canadenses Berckmans e outros e os brasileiros Olinto e Nilson Borges), meu lugar preferido era a cantina da Rosa com os maravilhosos risoles de carne e palmito que eu sabia exatamente que horas (9:15) o menino filho da salgadeira ia entregar numa caixa de papelão!
Tempo que eu tinha dinheiro (trabalhava como professor particular e até namorei uma das alunas!) e me dava ao luxo de ter aquela "conta" e pagava os lanches por mês... mesmo se algumas vezes eu manobrava para enganar a Rosa e seu filho num ou noutro salgado, coisa de malandro otário que fui, enganar aquela mulher boníssima e carinhosa demais conosco!
Mas o tal do Colégio Cristo Rei de Marília foi uma usina de gente bem sucedida, forjou alguma coisa que preste (daquela "cuvée" do final dos 70 e começo dos 80 não tenho dedos para contar os livres docentes, profissionais e empresários de sucesso, ou simplesmente bons cidadãos que saímos). Salve Francisco Chaves de Moraes Filho, Raul Borges, Lázaro Bento, Moisés, Santana, Salete Feifer, Profa. Tassára e tantos outros que comeram giz e gastaram saliva conosco. Gratidão eterna!

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