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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Orgulho de Marília

Vejam a crônica de hoje do Carlos Heitor Cony, página E11 da Ilustrada, sobre seu orgulho de ter nascido e até hoje morar no Rio. Lá ele quer morrer e quer seu pó diluído naquele ar e naquele chão.
Ele diz literalmente, que "ainda não chegamos ao descalabro de importar o sotaque e as mazelas de Petrolina, Propriá, Campina Grande ou Marília".
O fato de ele nos colocar entre cidades mais ou menos importantes do Nordeste, e sabedor da influência nordestina no Rio, deixou-me extremamente e estranhamente orgulhoso.
Fomos, os marilienses, guindados à condição de "sermos conhecidos na ex-capital". De eventualmente podermos exportar nossas mazelas e nosso próprio sotaque, muito diversos dos de, por exemplo, Propriá!
Mas "minha vida e minha saudade" estão no torrão no qual vamos nos ver em breve. Semana que vem em Marília com o Maurício e o João, vendo o Sérgio e o Xande. Só isso, não bastasse o filhinho do João, esse sim, carioca da gema!

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