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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Ir a Marília com meu filho Ariel

Meu filho não conheceu meu pai. Os parentes de Marília (são mais de duzentos!) que ele efetivamente conhece se contam nos dedos de uma mão.
Ele não conhece a história daquela cidade do Oeste, da Alta Paulista.
Vamos de Expresso de Prata para aumentar as memórias de coisas, jeitos de andar, paradas no meio da Castello Branco...
Ele não conhece o Institutão, o Amílcare, o Cristo Rei e o Colégio "das Irmãs", não conhece bem o Chaplin, nem o Cão Pererê (esse último nem mesmo eu conheço, é um bar dos unespianos e deve rolar rock ao vivo nessa sexta).
Vamos conhecer a casa "nova" do meu irmão Alexandre.
O Ariel se animou a ir por conta de ver o primo Gabriel. Antes não se bicavam muito, agora o segundo cresceu e ficaram mais próximos.
Mas, em acréscimo, no fim ele vai o Nego, o Sérgio Giraldi, talvez o Bira, talvez finalmente a gente vá, com o Sérgio e a Angélica, tomar um belo banho de cachoeira.
Na última vez em Marília eu "resgatei" o Camillo de Moraes Bassi, e mais, o Clóvis Marques Guimarães Júnior! (esse último eu não via há quase uma década, quiçá mais que isso).
Depois, quem sabe, na sexta, meu imão Maurício vá com a esposa, filha, talvez com minha mãe. Reencontros!
Minha cidade natal, minha vila, mio paese!

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