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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mudança do Cambuí para o Gramado

De um apartamento já grande, minha irmã e cunhado vão para uma chácara com casa gigante.
Desempregado, por terapia ocupacional e para lhes reduzir os custos e receber algum em troca me dispus a ajudar, assim como a cunhada.
A empresa da mudança escolhida foi pilantra e tivemos que trocar.
O técnico do gás não apareceu. Outros mil probleminhas e decisões urgentes se sucedem num turbilhão de semanas. Amanhã segue o abençoado caminhão da mudança, se Deus quizer sem quebras, sem acidentes (tem até içamento de peças do 12o andar ao solo...).
Faxina, elétrica, jardinagem. Estamos vendo sobre a pintura e foi hoje lá na casa nova um sujeito demostrar seu renovador de telhas e pedras musgadas e fungadas. Seu produto é ótimo, mas o empresário é enrolado e cobra caríssimo!
Mais para frente eles vão cuidar de reforma e arquitetura, paisagismo e quejandos.
Tem trabalho para mais um ano.
Eu estou quietinho no meu apê paulistano.
Dá até uma certa tristeza pensar em me mudar de onde estou, não sei se ali é para eu morrer lá, mas ainda não planejo nova mudança.
E eles todos empolgados com as obras da casa nova (deve ter lá um pouco mais de vinte anos, alguma reforma sempre pede).
E trocar eletrodomésticos e revestimentos, material hidráulico e tais.
Ela vai fazer lá a sonhada festa de 50 anos.
Um certo "bicho carpinteiro", uma vontade enorme de se renovar renovando os ambientes, os endereços, os ares.
Quem quer tem.
Eu, nesse momento, não tenho o ímpeto assim de mudança (a não ser o de voltar a trabalhar numa múlti, cumprir expediente de um projeto gostoso. Quero fábrica nova logo!).

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