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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Mortes evitáveis de recém nascidos...

Dados do Ministério da Saúde apontam mudança no perfil da mortalidade infantil no país. Em 1990, bebês com até 28 dias respondiam por 49% do total da mortalidade de crianças com até um ano de idade. Em 2008, a participação saltou para 68% (alta de 39%), informa reportagem de Cláudia Colluci, publicada nesta sexta-feira na Folha (íntegra disponível para assinantes dos jornal e do UOL).
Em 20 anos, o Brasil reduziu as mortes infantis (até um ano) em 54% (26,7 por mil em 2008) graças a programas de vacinação e saneamento, entre outros fatores. Na faixa dos neonatais, porém, pesam fatores estruturais não resolvidos, como pré-natais deficientes e falta de UTIs neonatais.
Para o governo, 70% das mortes de recém-nascidos seriam evitáveis.
Temos que trabalhar para ter uma saúde, se não sueca, cubana!
(Nesses países os índices de mortalidade infantil são muito menores ou menores que 10 por mil!).

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