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sábado, 30 de julho de 2016

Bike art: luz na Luz

Esther com Ivan. Ariela com César.
Luz vespertina. Cigarro cerveja na Cracolândia.
Esperança aos montes em ocupar as ruas metropolitanas com cidadania, civilidade, saúde, arte, curtição, alegria e amor.
E ao mesmo tempo os olhos e o coração antenados com o corredor ecológico dos milhares de quilômetros das margens de rios caudalosos.
Só replantando milhões de quilômetros quadrados, recompondo boa parte da cobertura vegetal pré descobrimento, as cidades poderão sobreviver sustentavelmente nos séculos à nossa frente.
Não eram projetos simples nem rápidos. Eram só indispensáveis para as gerações futuras, das quais um jovem casal (de sorriso colgate, sonhando filhos, que iniciou o casamento ontem) era a representação melhor que me ocorria.
E do lado de cá: sonho de pé ante pé, passo a passo, ir colocando pedras sólidas para dar base robusta a um experimento de amor, confiança e convivência duradoura e profícua.
Não é pouco. Não é pobre.
Um pouco arriscado? "Todo caminho é um risco".
Mas não me assusta desse ponto das campinas de onde miro um possível futuro nosso.

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