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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Paulópis (in http://www.estacoesferroviarias.com.br/p/paulopolis.htm)

HISTORICO DA LINHA: O chamado tronco oeste da Paulista, um enorme ramal que parte de Itirapina até o rio Paraná, foi constituído em 1941 a partir da retificação das linhas de três ramais já existentes: os ramais de Jaú (originalmente construído pela Cia. Rio-clarense e depois por pouco tempo de propriedade da Rio Claro Railway, comprada pela Paulista em 1892), de Agudos e de Bauru. A partir desse ano, a linha, que chegava somente até Tupã, foi prolongada progressivamente até Panorama, na beira do rio Paraná, onde chegou em 1962. A substituição da bitola métrica pela larga também foi feita progressivamente, bem como a eletrificação da linha, que alcançou seu ponto máximo em 1952, em Cabrália Paulista. Em 1976, já com a linha sob administração da FEPASA, o trecho entre Bauru e Garça que passava pelo sul da serra das Esmeraldas, foi retificado, suprimindo-se uma série de estações e deixando-se a eletrificação até Bauru somente. Trens de passageiros, a partir de novembro de 1998 operados pela Ferroban, seguiram trafegando pela linha precariamente até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos.

A ESTAÇÃO: A estação de Paulópolis foi aberta em 1940, usando a letra P, apesar da estação anterior, Pompéia, já a ter utilizado. Em 1986, a estação estava já abandonada e depredada. Porém, foi reformada em seguida, infelizmente com a construção de um muro ao longo da plataforma, como se pode ver na foto. "A estação está descaracterizada. Todas as portas e janelas foram lacradas com tijolos até ao teto e um muro foi construído em toda sua extensão. As placas de denominação da estação ainda estão por lá. Toda a área em volta da estação foi cercada com alambrado. No prédio da estação e no armazém ao lado, existem faixas que dizem que os imóveis são de propriedade da RFFSA. No prédio da estação existe uma placa dos Correios e Telégrafos (não sei se funciona) e o prédio também é utilizado pelo Governo SP para o programa Viva Leite. O armazém é utilizado como creche. Ao lado ainda existe uma casa de turma habitada" (Fabio Vasconcelos, 07/09/2001). O prédio em 2008 estava "lacrado" em sua parte da platafomra, ou seja, desapareceram portas e janelas, cobertas por alvenaria. Total descaracterização, além da construção de dois muros, um de cada lado, sobre o limite da plataforma.

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