Todos de casaquinhos na manhã paulistana.
Sol e frio. Luz e ar cortante.
Seja rico ou seja pobre, todo mundo agasalhadinho (abençoado esse povo que melhora de vida!).
Desci correndo a 9 até a Bandeira Paulista.
Subi as escadinhas, galguei o elevador, 8o, cheiro de flúor com menta, chicletes de massas duras na boca, porcelanas, moldagens, ligas nobres, dentista, barulhinho de turbina, broca na boca, dores, incômodos.
Mas nada como tratar bem dos dentes.
Tenho um fudido, só as raizonas, ainda...
E dá-lhe grana e cuidado.
Homem gosta é de mastigar!
Quero a mordida forte de urso para meus churascos.
Carnes, canas moídas entre molares, caninos incisivos!
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