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sábado, 2 de janeiro de 2016

No início de 2016

A mulher tanto fez que transformou em impossível minha companhia pacífica com ela nos primeiros dias do ano.
Vim de Araçoiaba meio puto, parece que ela idem.
Não sabemos nos comunicar, ainda mais no perigoso território das emoções humanas, que tenho e expresso e ela tem e guarda a sete chaves no geral.
A casa vazia é um alívio e um sepulcro.
Refúgio e prisão.
Mas tenho minha cidade, e chuva não me espanta.
Vou sair por aí sem hora e sem rumo (sim, sempre volto aos meus mesmos lugares do centro, Roosevelt, Ipiranga, Arouche, Augusta, Paulista...).

Sorte que não sou muito rancoroso!

Que seja um Feliz 2016!

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