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segunda-feira, 16 de março de 2015

A manifestação anti Dilma e seu panelaço, vistos por um par de petistas transtornados

Domingo amanheceu e eu sabia que seria aziago.
Assisti o Globo Rural e saí com a esposa.
Fomos até Diadema, pensei passarmos lá a tarde toda.
Mas depois do café, meu filho ainda queria dormir, nem almoçou conosco.
Fomos no São Judas do Demarchi.
Globo News na veia, aquela armação.
Voltei para casa no meio da tarde.
Puto com a Globo e quejandos dando pauta direto.
Armadinhos.
Depois, no lusco fusco e boca de noite noite, a coxaiada voltando para casa.
Eu puto de bike pela rua.
Voltei prá casa achando que a aporrinhação tinha acabado.
Aí um amigo ligou.
Problema sério. Cabeludo.
Fui ajudar.
No prédio dele, 8 e pouco, o panelaço era ensurdecedor.
Peguei o cara pela mão.
Tinha que tirar ele dali: duas deprês ele não suportaria.
Acho que pensou em pular do 14o andar...
Saímos, putos os dois, quase enfartando.
Os últimos três baixo-astrais da minha vida...
Um pânico, os minutos antes de saber que a Dilma tinha sido reeleita e hoje.
Medo de morrer, bum, veia rompida no coração ou cérebro.
O amigo esteve em duas dessas (escapou do meu pânico em Campinas).
Bem. Fugimos da cidade, Imigrantes até não escutar mais uma buzina.
Voltamos.
Praça Roosevelt.
Pingas, cervas (ele, eu sou consciente e ia dirigir).
Um mal estar da porra.
Amanhã é 2a e vou trampar.
Esquecer do dia de hoje, né PT.!?
Vamos organizar essa bagaça.
Chama o Lula!
Ele venceu o Mensalão.
Vai ajudar a Dilma com essa porra!

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