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domingo, 31 de outubro de 2010

Carta possível a um amigo distante, hoje

Camillão,

Rolou almoção de família, sogros.
Sobrinhos, cunhada.
Porco, bolo de chocolate, breja.
Vinhos, licores.
Um cigarrinho, depois.
Escrevo para dizer que votei, Dilma.
Espero que todos matizes estejam finalmente contentes com a democracia.
Parecia Natal, todos calorentos, São Paulo Depois da chuva, dominical e civil.
Indo e vindo, todos nós nos aceitamos.
Não tem treta.
Os brasileiros são massa.
O resto é resto, a capa da Veja e do Estadão dão no saco e mesmo assim, fazer o quê.
Pago 4 paus e os compro; quem compra o jornal sou eu, não o contrário.
E tenho dito.
Bendito sou eu e os meus, não o Ratzinger.

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