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domingo, 17 de abril de 2016

Na estrada em Minas outra vez

Com a mãe quase octogenária e a tia a caminho disso.
Turismo adaptado.
Fernão Dias depois de pegá-las em Jundiaí (a tia) e Campinas, onde dormimos pra sair cedinho.
Outono seco, dias de azul de brigadeiro.
Dom Pedro I, Atibaia, Extrema, Camanducaia, Cambuí.
Em Consolação, cavaleiros festando a vida pacata.
Paraisópolis, Cruz Vera, Brasópolis, nomes lindos.
Dias, Piranguinho, a moderna e industrial Itajubá.
Dormir a primeira das 7 noites em Maria da Fé.
Eu decidi ir ver e conhecer mais a fundo o centro pioneiro da cultura das oliveiras no Brasil.
Epamig e uma fazenda com o nome da cidade que também tem seu pequeno lagar.
A safra de 2016, sem frio, praticamente não houve.
Depois, Cristina.
São Lourenço, na 2a feira não tem spa de águas.
Mas a pousada era boa.
Caxambu é o reverso pobre e pacato da anterior.
Baependi por causa da Nhá Chica, já que a mãe é devota e queria me recomendar.
São Tomé das Letras teria sido legal há 3 décadas atrás.
Agora era só um mixórdia de duendes e magos e hippies pobres, tristes e velhos.
Foi um exagero dormir lá na Antares duas noites.
Mal fui, numa fugidela das anciãs, a um banhozinho de cachoeira.
Cruzília faz bons queijos e tem lojinha gourmet disso e muito mais.
Pouso Alto.
Itamonte tinha trutas que não comemos.
A tríplice fronteira é engraçada.
Saímos de Minas, entramos no Rio de Janeiro a mais de 1600 metors de altitudes.
Passamos por um biquinho do Estado de São Paulo e já voltamos ao Rio.
Engenheiro Passos, Itatiaia.
No parque voltei ao hotel Bonatti (onde fui há mais de uma década com a família, na última viagem como funcionário da Fosbrasil em Cajati, já com o Ricardinho no comando da nave que em breve, para mim, se esboroaria).
As Agulhas e as Prateleiras ali.
Rodeamos Penedo, fomos a Visconde de Mauá, Maringá (de Minas e do Rio) e na Maromba.
Voltei aperreado, hoje um dia marcante.
A mulher me recebeu até melhor do que eu podia esperar.
A vida vai seguir, com Dilma ou sem ela.



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