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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Choveu em São Paulo

Dias de extrema secura.
De rachar lábios e sangrar o nariz.
No fim de semana, com a umidade do ar a menos de 20% foi como se altas doses de ozônio nos queimassem os pulmões, muito difícil fazer as caminhadas costumeiras dos sábados até meus cinemas.
Não bastassem as deprês recentes (tio, filha de um amigo e filho de outro) ainda veio um nosovírus que fez umas horas o nariz pingar demais, outras espirrar demais e em muitas ter ardências atrás dos olhos com lacrimejação (combinaram as lágrimas e os olhos vermelhos com o estado de espírito: TRISTEZA). Coisas ruins vem em bando!
Mas agora choveu aqui no Itaim Bibi. A vida tinha esperanças.
Ainda não foi aquela chuva criadeira dos meus setembros, chegada de primaveras, de Marília e Campinas, nas décadas de 70 e 80.
Mas valeu, ô daí de cima! Pode mandar mais, que a Terra agradece!

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