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domingo, 23 de junho de 2013

Bença, Marília!

"Que a casa de Meu Pai não caia jamais!"
O que vem dali pouco me importa? Importa o Moraes, o Seu Chico Figueiredo e a dona Ivone, o doutor Eládio?
O amor profundo aos mestres, escolas, professoras e serventes, às maritacas do céu e das árvores, até o amor à pobreza caipira e inculta e à sordidez de alguns de seus empresários e muitos políticos malfeitores, nada disso vem ao caso.
Pois tudo isso aí é pinto perto do amor que devoto àquelas paredes da Gonçalves Dias 151.
A Casa do Pai, sé e catedral mor de minha religião, nada a ver com a arquitetura modernista, salas, quartos, banheiros, edícula, salão, cozinha...
Digo do que quer a idéias última de lar, pátria forte e bonita, que me acolheu desde os seis anos.
Meu Patrimônio Histórico Pessoal e Intransferível Material e Imaterial.
Não toquem num tijolo desse meu Versailles, Castelo Maschio, Forte de Reis, Museu do Louvre, minha Casa Imperial e por aí vai!

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