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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Juréia Itatins

Outro dia comecei cedo uma viagem em São Paulo, passei por Cubatão, esqueci lá na velha IAP a fonte do meu laptop (o que depois que eu o descobrisse iria me atrasar o serviço da semana) e me pus a caminho de Cajati...
Premido pelas preocupações de trabalho e da família, eis que esqueci de abastecer (algo que me ocorrera fazer em Peruíbe e Ana Dias). Passei Itariri e Pedro de Toledo.
Eis que na subida da serrinha que deságua na BR 116 perto de Miracatu, num ponto bem perigoso, no "meio da pista", meu carro sofre uma "pane seca"...
Nos segundos seguintes ainda fiquei na dúvida se seria uma pane elétrica, mas depois confirmei com mais uma partida na chave, que aquilo era a pura e simples falta de gasosa, de álcool...
Usei todos meus conhecimentos adquiridos nas apostilas do Detran, sinalizei com o triângulo oficial e com tufos de mato, fiquei a distâncias seguras do carro, hora sinalizando os que desciam, hora os que subiam. Nada de grave aconteceu.
Pararam dois carros cheios com 8 policiais que por ali passavam por acaso, empurramos o carro para um pedaço de acostamento uns quinze metros acima...e nem bem terminamos de colocá-lo ali e já chegou o socorro do DER, que tinha base a poucos quilômetros dali.
Terminei a viagem até o "Fazendeiro" (um grande posto na Régis Bittencourt onde fui abastecer o Vectra com 61 litros de álcool!) a uns quase três metros do solo, no carro com as rodas presas por cintas de nylon, sobre o caminhão guincho, sacolejando mais que o habitual, mas com o tempo e a disponibilidade de só olhar para a esquerda, o Sul, com os picos escarpados e verdejantes mesmo na seca do Maciço Juréia Itatins!

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