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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Sevilla

O Guadalquivir, a Catedral com a Giralda, torre igual a Kotoubia de Marrakech e a Torre Hassan II de Rabat, a Plaza de Toros la Maestranza, Triana e Santa Cruz, sorvete no Mama Goye, bacalao fresco no El Buzo, porco, fonte de alegria no Sierra Nevada, ramón serrano de Jabugo, pata negra, ibérico, a movida por todos os bares, alameda de Hércules, terra antiga de Hispalis, modernidade um pouco passada da Expo, vibrante, a crise que chega não embaça o brilho da quarta maior cidade de Espanha, "minha España", pois me sinto Carrijo e Bengochea, galego, castelhano e basco, sou "dono" do Archivo das Indias, é minha a Puerta de la Carne, Santa Maria la Blanca, a Igreja do Salvador, e e meus os tesouros de Murillo, de Goya, de todos os outros que lotam o Museu de Belas Artes, as callecitas angostas, a medina transformada, moçarabe, andalous marroquina que deu certo, sonho universidades, indústrias e comércios de luxo como aqueles em todo canto, no Marrocos e no Brasil, descente orgulhoso desses ciganos, desses mercadores e nômades que aqui se sedentarizaram!

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