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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Bolinha de cristal, não de papel

Imaginemos: Lula não quer ser candidato, mas teria que sê-lo para pelo menos tentar limpar a imagem de sua trajetória emporcalhada não só pelos seus erros, como pelos malfeitos de petistas e aliados, mas também, e acho eu que principalmente, pelo trabalho sujo de uma imprensa golpista.
Lula é macaco velho e não gosta de por a mão em cumbuca apertada.
Digamos que ele fareje que vai perder.
A sua saída mais digna seria renunciar à sua candidatura em 2018.
Aí ele fica com duas opções: bancar uma candidatura do PT com riscos ainda difíceis de medir, mas altíssimos. O único "político Teflon" que conhecemos é o próprio Lula, Dilma teve que se rebolar para não cair.
Alternativa: apoiar a candidatura mais palatável de "centro esquerda" que se apresentar.
Essa candidatura parece ser a de Ciro Gomes pelo PDT.
Fernando Haddad poderia ser seu vice, caso perca as eleições de 2016 para a reeleição à Prefeitura em São Paulo. Ou o nome deveria ser algum de outro político do Sul-Sudeste, para se contrapor à "pegada" cearense-nordestina de Ciro.
Lancem suas apostas!
Eu, daqui, apostarei primeiro tudo em Fernando Haddad reeleito e depois Governador do Estado em 2022, para ser Presidente em 2026.
Aposto que Ciro se comporá com alguém do PT, que mesmo "menos conhecido" tenha um histórico impoluto e de boa administração em alguma prefeitura dos estados do Rio de Janeiro ou São Paulo.

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