Eu vou sair por aí com uma sacola tiracolo.
Vou levar milhares das indefectíveis estrelinhas do PT, um brochinho plástico que acabo ganhando do sindicato dos bancários ou outro, se não achar no comitê do "meu camarada" Paulo Teixeira (o meu deputado federal tem PT até como iniciais!).
E "santinhos".
Da Dilma com o PT (Paulo Teixeira) e um outro (o candidato a Deputado Estadual).
Vou conversar com um monte de gente que vai me tirar de louco.
Outros vão me achar muito são. Tou com esses.
É que faço isso desde a candidatura "para marcar posição" (pegou 4o) do Lula para Governador de São Paulo em 1982.
Chamemos de coerência.
E deixe que digam que os estádios não ficariam prontos.
Ficaram.
Deixe que digam que os jogos vão ser um caos.
Não vão não.
Deixa que digam que tudo vai mal, tudo.
Mas para bom poeta e entendedor de coisas da vida, isso é apenas uma frase de música bonita do Roberto.
Afinal tudo está certo.
Como dois e dois são cinco!
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