A historinha é real e vou contá-la como a vi à maneira de Dalton Trevisan...
Ela era jovem, vinte e poucos anos, tipicamente brasileira e meio "raimunda", cabelo alisado na chapinha e óculos pequenos e grossos de miopia. Falava ao telefone e chorava na porta de um consultoriozinho médico do bairro onde trabalhava, o uniforme chinfrim denunciava.
"Sei que você é casado!(mais soluços)... e que amanhã é aniversário da sua esposa..."
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