quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
O Frevinho voltou
Frequentador antigo e assíduo, perguntava-me que fim levara a loja ali da Augusta perto da Luís Coelho.
Bem, ressurgiu depois de "ampla" reforma. Pelo que vi foi mais uma garibada para passar pela Vigilância Sanitária.
Sumiram a maior parte dos antigos adornos de palha e metal.
E meteram um painel de azulejos alusivos a tema do nome.
Mas eu luto para que ícones da memória paulistana não desapareçam na sanha construtiva do comércio.
Bem, ressurgiu depois de "ampla" reforma. Pelo que vi foi mais uma garibada para passar pela Vigilância Sanitária.
Sumiram a maior parte dos antigos adornos de palha e metal.
E meteram um painel de azulejos alusivos a tema do nome.
Mas eu luto para que ícones da memória paulistana não desapareçam na sanha construtiva do comércio.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Suicídio no meu prédio
Liga o ex-síndico e diz que a "mocinha" do 12o andar (mais tarde os porteiros disseram que já tinha uns 40 anos) se jogara (pela janela do seu apartamento ou pela mureta do topo do prédio? ainda não sei) e morrera...
A polícia a caminho, com os socorristas dos bombeiros.
Desci. A tia da falecida chegava da rua junto comigo no térreo.
Depois de um pouco descia a mãe da infeliz.
Ambas diziam que era tragédia anunciada, como já antes falara o seu João (o ex-síndico).
Chorei.Só os pais que passam por riscos aos filhos se solidarizam tanto.
Os demais, ou nem sabem, ou já voltaram aos seus afazeres.
As viaturas se vão, depois virá o velório.
Pensei em mandar uma coroa de flores em nome dos moradores.
Depois virá o sepultamento. Quem irá?
Quem teria sido essa mulher, quase minha vizinha, que se jogara?
Por que tantas vezes já atentara contra si?
Perguntas sem respostas.
Nem mais um pio!
Não me atrevo mais a nenhuma conjectura!
(Lembra a maldição do ano passado!).
Silêncio sepulcral!
A polícia a caminho, com os socorristas dos bombeiros.
Desci. A tia da falecida chegava da rua junto comigo no térreo.
Depois de um pouco descia a mãe da infeliz.
Ambas diziam que era tragédia anunciada, como já antes falara o seu João (o ex-síndico).
Chorei.Só os pais que passam por riscos aos filhos se solidarizam tanto.
Os demais, ou nem sabem, ou já voltaram aos seus afazeres.
As viaturas se vão, depois virá o velório.
Pensei em mandar uma coroa de flores em nome dos moradores.
Depois virá o sepultamento. Quem irá?
Quem teria sido essa mulher, quase minha vizinha, que se jogara?
Por que tantas vezes já atentara contra si?
Perguntas sem respostas.
Nem mais um pio!
Não me atrevo mais a nenhuma conjectura!
(Lembra a maldição do ano passado!).
Silêncio sepulcral!
Vagabundagem
Eu tenho dois ou três dias de "vagabundagem" por ano.
Hoje é um deles.
Dia de se louvar a existência sem ter nada prá fazer.
Esquecer de acordar às 5 e meia e ir prá Cubatão.
Não arrumei as camas.
Não preparei o almoço.
Não fui cuidar da bike.
Não liguei pro médico para agendar o retorno dos rins.
Não comprei.
Não tirei os lixos.
Nada produzi.
Nada li de esclarecedor.
Não telefonarei.
Não vou sequer ao cinema, para não me forçar aos deslocamentos e ter que prestar atenção.
Hoje é um dia de Rei.
Quero o séquito dos minutos, a corte das horas e o conselho da manhã, da tarde e da noite.
Hoje é um deles.
Dia de se louvar a existência sem ter nada prá fazer.
Esquecer de acordar às 5 e meia e ir prá Cubatão.
Não arrumei as camas.
Não preparei o almoço.
Não fui cuidar da bike.
Não liguei pro médico para agendar o retorno dos rins.
Não comprei.
Não tirei os lixos.
Nada produzi.
Nada li de esclarecedor.
Não telefonarei.
Não vou sequer ao cinema, para não me forçar aos deslocamentos e ter que prestar atenção.
Hoje é um dia de Rei.
Quero o séquito dos minutos, a corte das horas e o conselho da manhã, da tarde e da noite.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Parabéns, Monica Bellucci
Nascida a 30/09/1964, fez 50 recentemente e continua brilhando no cinema por sua beleza e competência como atriz! Orgulho da "Safra de 1964"...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
O bom da vida
Algo tem
Esse existir
Que uma hora
De amor
Vale séculos
De todas guerras
Passadas
E um minuto
De calma
Justifica
O buliço infindo
De cem vidas
Pregressas
Instinto de vida
Alfa ômega
Um segundo
De consciência
Fundamenta
O esquecimento
Da eternidade
Esse existir
Que uma hora
De amor
Vale séculos
De todas guerras
Passadas
E um minuto
De calma
Justifica
O buliço infindo
De cem vidas
Pregressas
Instinto de vida
Alfa ômega
Um segundo
De consciência
Fundamenta
O esquecimento
Da eternidade
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Pai de vestibulando inconstante é foda
O carinha não estuda mais...
Talvez o novo namoro já tenha subido no telhado?
Fica na net até de manhã cedo.
Banho? Nem pensar!
Agora, hoje mesmo, fico com medo de ele não acordar na hora.
E perder o horário.
Ligar no celular dele é quase sempre infrutífero.
Ainda bem que tem o irmão mais novo dele.
Para ajudar a dar corda.
Mas nunca se sabe.
Pai sofre!
Talvez o novo namoro já tenha subido no telhado?
Fica na net até de manhã cedo.
Banho? Nem pensar!
Agora, hoje mesmo, fico com medo de ele não acordar na hora.
E perder o horário.
Ligar no celular dele é quase sempre infrutífero.
Ainda bem que tem o irmão mais novo dele.
Para ajudar a dar corda.
Mas nunca se sabe.
Pai sofre!
sábado, 13 de dezembro de 2014
2014 se ia! Voltara a chover?
Lânguido e calorento Dezembro vasava em agonia.
Temíamos uma seca eterna, como nos desenhos animados de antigamente.
Não veremos país nenhum!?
Agora vinham as primeiras chuvas e com ela os alagamentos velhos e alguns novos, na Zona Norte e na Leste...
Vontade de encher as represas!
Precisamos começar a reflorestar!
Temíamos uma seca eterna, como nos desenhos animados de antigamente.
Não veremos país nenhum!?
Agora vinham as primeiras chuvas e com ela os alagamentos velhos e alguns novos, na Zona Norte e na Leste...
Vontade de encher as represas!
Precisamos começar a reflorestar!
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Dezembro: É o fim! (de 2014...)
Luzes de Natal
Cestas de Natal
Espírito de Natal...
Quinze dias
Pro Natal!
Guirlandas nas portas de entrada
Bolas douradas e outros enfeites
Nos pinheirinhos e tuias
E boa vontade,
Amor
Caridade!
ESPERANÇA
Pode chegar, 2015!
Cestas de Natal
Espírito de Natal...
Quinze dias
Pro Natal!
Guirlandas nas portas de entrada
Bolas douradas e outros enfeites
Nos pinheirinhos e tuias
E boa vontade,
Amor
Caridade!
ESPERANÇA
Pode chegar, 2015!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Participantes da passeata anti - Dilma no sábado
Paulista, essa nossa querida avenida, tem sido usada por um monturo que quer a volta da Ditadura Militar.
Sábado passado cerca de 5.000 pessoas entoaram seu "Fora Dilma".
Entre elas, segundo a Folha, a dentista Cristiane TOLO (pode ir lá ver).
No meio dos mais de mil golpistas, João Woerdenbag (o ex-Lobão) se alterava: "Cadê o Caiado....? Estou pagando de OTÁRIO"!
No que concordo plenamente!
Sábado passado cerca de 5.000 pessoas entoaram seu "Fora Dilma".
Entre elas, segundo a Folha, a dentista Cristiane TOLO (pode ir lá ver).
No meio dos mais de mil golpistas, João Woerdenbag (o ex-Lobão) se alterava: "Cadê o Caiado....? Estou pagando de OTÁRIO"!
No que concordo plenamente!
Florência Kirchner é "Tucana"!
Nada a ver com o Aécio e a vontade de destruir os ganhos sociais e entregar o que puder para as multinacionais...
Seu pai era chamado de Pinguim, a mãe de Motonera ou Matambrita...
A filha mais nova de Cristina e Nestor tem o apelido por causa de seu narizinho.
Seu pai era chamado de Pinguim, a mãe de Motonera ou Matambrita...
A filha mais nova de Cristina e Nestor tem o apelido por causa de seu narizinho.
sábado, 6 de dezembro de 2014
Sábado é dia de...
Acordar cedo querendo transar.
Não transar.
Ir tirar sangue e entregar urina de 24 horas no Hospital do Rim...saúde é o que importa...
Cuidar dos varais, cuidar dos suportes de toalha de rosto do banheiro dos meninos.
Comprar coisas novas para substituir as velhas.
Falar com o malucão dono da Casa Pais na Joaquim Floriano.
Altos papos mecânicos domésticos.
Comer no almoço.
Beber um vinho.
Beber outro vinho.
Beber uma tequila.
Fumar.
Fumar outro cigarro.
Escrever no blogue, no blog.
Blogar.
Vai virar verbo do Aurélio.
Tudo, quase tudo vai pro Aurélio.
O que existe, que a língua viva absorve.
Amém, português Brasileiro.
Não transar.
Ir tirar sangue e entregar urina de 24 horas no Hospital do Rim...saúde é o que importa...
Cuidar dos varais, cuidar dos suportes de toalha de rosto do banheiro dos meninos.
Comprar coisas novas para substituir as velhas.
Falar com o malucão dono da Casa Pais na Joaquim Floriano.
Altos papos mecânicos domésticos.
Comer no almoço.
Beber um vinho.
Beber outro vinho.
Beber uma tequila.
Fumar.
Fumar outro cigarro.
Escrever no blogue, no blog.
Blogar.
Vai virar verbo do Aurélio.
Tudo, quase tudo vai pro Aurélio.
O que existe, que a língua viva absorve.
Amém, português Brasileiro.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Como viver um luto, de Contardo Calligaris
Qual é o melhor jeito de viver um luto? Agora que ele/ela morreu, agora que perdi a saúde, agora que a casa caiu, como é que eu faço para continuar com minha vida?
Quase sempre, quem coloca essa pergunta de fora (ou seja, pensando generosamente nas perdas dos outros ou em eventuais perdas futuras) parece acreditar num pressuposto pelo qual, antes de mais nada, quem perdeu um ente querido gostaria de sofrer quanto menos possível e pelo tempo mais curto possível.
Quando passamos por um luto, muitos amigos e parentes apostam no mesmo pressuposto e sugerem que a gente dê um jeito para se distrair e para "esquecer" logo.
Pois bem, o tal pressuposto é errado: "fazer o luto" nunca significa esquecer quem e o que perdemos –ao contrário, para "fazer o luto" e sair minimamente da "fossa" é necessário se lembrar.
Talvez isso aconteça porque se lembrar de quem morreu é um jeito de manter o morto em vida, dentro de nós; sei que essa observação pode parecer mais bonita do que verdadeira, mas aqui vai um exemplo.
Anos atrás, conheci uma senhora idosa, que acabava de perder o único filho (o qual, por sua vez, era jovem e celibatário). Ela ficara sem família alguma, sozinha no mundo; a vida não fazia mais sentido: logo daria um jeito de acabar "esta lástima".
Detesto mentir para consolar. O único argumento que me veio foi o seguinte: se ela se matasse, o filho morreria de novo, com ela, e desta vez definitivamente, pois não haveria mais ninguém para se lembrar dele.
Encontrei uma curiosa confirmação das minhas palavras, quando li uma crônica de David Eagleman, em "A Soma de Tudo" (Rocco): no Além, todos os mortos estão juntos até o momento em que, na Terra, seu nome é pronunciado pela última vez.
Quando isso acontece, alguém vem e leva o morto embora. Não se sabe para onde ele vai, mas a impressão dos que ficam na sala é que a morte verdadeira é aquela –quando chega a última vez em que o nome é pronunciado na Terra.
Por isso talvez, para todos os autores sérios que tratam do tema, o luto nunca seja esquecimento. E, quanto a mim, faço esforços propositais para me lembrar de meus mortos, para mantê-los naquela sala do Além, antes da chamada final.
Uma outra coisa com a qual quase todos os autores sérios concordam é a recomendação que o luto se expresse numa atividade concreta. Você pode fazer algo que a pessoa que você perdeu gostava de fazer ou que você fazia com ela.
Ou, então, criar algo que torne sólido, tangível o trabalho de sua memória –por exemplo, escrever um diário do luto, contando como ele ou ela lhe fazem falta, mas continuam na sua vida.
Boris Fausto, justamente, nos últimos três anos, depois de perder Cynira, a companheira de uma vida, escreveu o diário de seu luto: "O Brilho do Bronze" (Cosac Naify, R$ 39,90, 240 págs.), lançado em novembro.
Fazia muito tempo que não eu lia nada tão verdadeiro, tão honesto e tão justo. Terminei o livro numa sentada só e guardo ele ao alcance da minha mão; claro, é porque posso querer reabri-lo de vez em quando, mas não é só por isso: "O Brilho do Bronze" é uma obra companheira, como os "Ensaios" de Montaigne ou as melhores coisas de Roland Barthes –quero que o livro fique comigo e me acompanhe durante um tempo.
Talvez seja por causa do próprio luto, talvez seja por causa da idade (84 anos), mas o fato é que Boris Fausto escreve com a liberdade de quem não tem nada para esconder, nem de si mesmo.
Entende-se que livro seja um companheiro e amigo para qualquer um que esteja vivendo um luto. E não diga que ter amigos em carne e osso com quem conversar seria melhor do que ter um livro para ler.
O livro de Boris Fausto é mais sábio do que a média dos amigos. Além disso, uma grande parte dos nossos lutos são inconfessáveis e são vividos sem poder falar nada para ninguém: pense no luto de quem perde o homem da sua vida, que não é o marido –ou a mulher de sua vida, que nem a própria sabia que era"¦
Kenneth Doka, um famoso gerontologista da Faculdade de New Rochelle, em Nova York, descobriu a importância (quantitativa e qualitativa) dos lutos não autorizados ("disenfranchised"), que precisamos viver sozinhos, em silêncio –porque os sentimentos eram e devem continuar escondidos, porque a sociedade não leva a sério a perda que sofremos, porque o laço era de alguma forma vergonhoso e a dor seria uma confissão.
Enfim, com ou sem luto, o livro de Boris Fausto é um amigo para qualquer um que, por qualquer razão, esteja perdendo sua fé na escrita e na leitura.
Quase sempre, quem coloca essa pergunta de fora (ou seja, pensando generosamente nas perdas dos outros ou em eventuais perdas futuras) parece acreditar num pressuposto pelo qual, antes de mais nada, quem perdeu um ente querido gostaria de sofrer quanto menos possível e pelo tempo mais curto possível.
Quando passamos por um luto, muitos amigos e parentes apostam no mesmo pressuposto e sugerem que a gente dê um jeito para se distrair e para "esquecer" logo.
Pois bem, o tal pressuposto é errado: "fazer o luto" nunca significa esquecer quem e o que perdemos –ao contrário, para "fazer o luto" e sair minimamente da "fossa" é necessário se lembrar.
Talvez isso aconteça porque se lembrar de quem morreu é um jeito de manter o morto em vida, dentro de nós; sei que essa observação pode parecer mais bonita do que verdadeira, mas aqui vai um exemplo.
Anos atrás, conheci uma senhora idosa, que acabava de perder o único filho (o qual, por sua vez, era jovem e celibatário). Ela ficara sem família alguma, sozinha no mundo; a vida não fazia mais sentido: logo daria um jeito de acabar "esta lástima".
Detesto mentir para consolar. O único argumento que me veio foi o seguinte: se ela se matasse, o filho morreria de novo, com ela, e desta vez definitivamente, pois não haveria mais ninguém para se lembrar dele.
Encontrei uma curiosa confirmação das minhas palavras, quando li uma crônica de David Eagleman, em "A Soma de Tudo" (Rocco): no Além, todos os mortos estão juntos até o momento em que, na Terra, seu nome é pronunciado pela última vez.
Quando isso acontece, alguém vem e leva o morto embora. Não se sabe para onde ele vai, mas a impressão dos que ficam na sala é que a morte verdadeira é aquela –quando chega a última vez em que o nome é pronunciado na Terra.
Por isso talvez, para todos os autores sérios que tratam do tema, o luto nunca seja esquecimento. E, quanto a mim, faço esforços propositais para me lembrar de meus mortos, para mantê-los naquela sala do Além, antes da chamada final.
Uma outra coisa com a qual quase todos os autores sérios concordam é a recomendação que o luto se expresse numa atividade concreta. Você pode fazer algo que a pessoa que você perdeu gostava de fazer ou que você fazia com ela.
Ou, então, criar algo que torne sólido, tangível o trabalho de sua memória –por exemplo, escrever um diário do luto, contando como ele ou ela lhe fazem falta, mas continuam na sua vida.
Boris Fausto, justamente, nos últimos três anos, depois de perder Cynira, a companheira de uma vida, escreveu o diário de seu luto: "O Brilho do Bronze" (Cosac Naify, R$ 39,90, 240 págs.), lançado em novembro.
Fazia muito tempo que não eu lia nada tão verdadeiro, tão honesto e tão justo. Terminei o livro numa sentada só e guardo ele ao alcance da minha mão; claro, é porque posso querer reabri-lo de vez em quando, mas não é só por isso: "O Brilho do Bronze" é uma obra companheira, como os "Ensaios" de Montaigne ou as melhores coisas de Roland Barthes –quero que o livro fique comigo e me acompanhe durante um tempo.
Talvez seja por causa do próprio luto, talvez seja por causa da idade (84 anos), mas o fato é que Boris Fausto escreve com a liberdade de quem não tem nada para esconder, nem de si mesmo.
Entende-se que livro seja um companheiro e amigo para qualquer um que esteja vivendo um luto. E não diga que ter amigos em carne e osso com quem conversar seria melhor do que ter um livro para ler.
O livro de Boris Fausto é mais sábio do que a média dos amigos. Além disso, uma grande parte dos nossos lutos são inconfessáveis e são vividos sem poder falar nada para ninguém: pense no luto de quem perde o homem da sua vida, que não é o marido –ou a mulher de sua vida, que nem a própria sabia que era"¦
Kenneth Doka, um famoso gerontologista da Faculdade de New Rochelle, em Nova York, descobriu a importância (quantitativa e qualitativa) dos lutos não autorizados ("disenfranchised"), que precisamos viver sozinhos, em silêncio –porque os sentimentos eram e devem continuar escondidos, porque a sociedade não leva a sério a perda que sofremos, porque o laço era de alguma forma vergonhoso e a dor seria uma confissão.
Enfim, com ou sem luto, o livro de Boris Fausto é um amigo para qualquer um que, por qualquer razão, esteja perdendo sua fé na escrita e na leitura.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Joaquim Vieira Ferreira Levy
O personagem é insólito, por verdadeiro.
Abandona salário de R $ 3milhas por ano enriquecendo astutos via Bradesco e vai ganhar R$ 26 mil e setecentos em Brasília, ajudando a Presidenta a arrumar a casa.!
Parabéns, Joaquim Levy!
Ajude a Dilma a melhorar o Brasil.
Joaquim (permita-me a informalidade): você é um engenheiro, como eu.
Sei que imensamente sabe mais de Economia que eu.
Mas deixa eu falar: a Presidenta fez um grande bem, mantendo esse salário mínimo crescente.
Sei que precisamos dar uma ajeitada nas contas e fazer o Brasil voltar a crescer mais.
Sei que a indústria (onde milito) vai mal, mas uma boa política industrial pode aquecê-la muito.
Temos um povo bom, do qual o senhor é legítimo representante.
Inteligente, correto, realizador, abnegado!
Não votei em si, talvez não tenhas votado na sua nova chefa.
Mas peço que o senhor fique 8 anos ou 12 (esse governo, mais o do Fernando Haddad por oito anos!).
E nos leve a um novo patamar de Brasil, que tenha a sua cara.
Um abraço de um cidadão! E votos infindos de sucesso!
Abandona salário de R $ 3milhas por ano enriquecendo astutos via Bradesco e vai ganhar R$ 26 mil e setecentos em Brasília, ajudando a Presidenta a arrumar a casa.!
Parabéns, Joaquim Levy!
Ajude a Dilma a melhorar o Brasil.
Joaquim (permita-me a informalidade): você é um engenheiro, como eu.
Sei que imensamente sabe mais de Economia que eu.
Mas deixa eu falar: a Presidenta fez um grande bem, mantendo esse salário mínimo crescente.
Sei que precisamos dar uma ajeitada nas contas e fazer o Brasil voltar a crescer mais.
Sei que a indústria (onde milito) vai mal, mas uma boa política industrial pode aquecê-la muito.
Temos um povo bom, do qual o senhor é legítimo representante.
Inteligente, correto, realizador, abnegado!
Não votei em si, talvez não tenhas votado na sua nova chefa.
Mas peço que o senhor fique 8 anos ou 12 (esse governo, mais o do Fernando Haddad por oito anos!).
E nos leve a um novo patamar de Brasil, que tenha a sua cara.
Um abraço de um cidadão! E votos infindos de sucesso!
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Desdizer
Desdizer
É não falar
Ou falar outra coisa
E desdigo
Essa falta de amor próprio
Esse banzo bicudo
Anti tudo
Essa distopia
De metrópole de represa seca
De rios podres encanados
Contradigo
Quero bosque úmido em flor
Gente gentil gentílica
Desdizer o mal
É bom!
É não falar
Ou falar outra coisa
E desdigo
Essa falta de amor próprio
Esse banzo bicudo
Anti tudo
Essa distopia
De metrópole de represa seca
De rios podres encanados
Contradigo
Quero bosque úmido em flor
Gente gentil gentílica
Desdizer o mal
É bom!
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
O entendimento é mudo
As palavras são uma forma de poder.
O blogueiro que tem a cara da Veja fala (=escreve) bastante.
O rapaz que me humilhou no Facebook também tinha um monte de palavras difíceis.
Ficou tirando uma de mim, de eu ter que ir "dar um google" no conceito.
Eu já falei demais.
Quero ser uma pedra, um túmulo.
Até que eu entenda alguma coisa, até que alguém me entenda.
Não quero amar mais nada a ponto de parecer o personagem de Louis Garrel no filme de Philippe Garrel (La jalousie - O ciúme).
E também nada quero odiar, nem apressar o passo das coisas da vida.
Que ser passarinho na muda.
Quero não piar mais.
O blogueiro que tem a cara da Veja fala (=escreve) bastante.
O rapaz que me humilhou no Facebook também tinha um monte de palavras difíceis.
Ficou tirando uma de mim, de eu ter que ir "dar um google" no conceito.
Eu já falei demais.
Quero ser uma pedra, um túmulo.
Até que eu entenda alguma coisa, até que alguém me entenda.
Não quero amar mais nada a ponto de parecer o personagem de Louis Garrel no filme de Philippe Garrel (La jalousie - O ciúme).
E também nada quero odiar, nem apressar o passo das coisas da vida.
Que ser passarinho na muda.
Quero não piar mais.
No carro, casamento antigo
- A Indianópolis é prá lá? (apontando prá direita).
- Não. A Indianóplis é essa! (apontando prá esquina).
- Que nada! Essa é a Moreira Guimarães...(apontando prá placa da esquina).
- Sim, mas a Indianópolis está aqui a menos de 10 metros...
- Com você não dá prá conversar, vive me contradizendo. É maluco!
- E você é implicante e encrenqueira!
- Não. A Indianóplis é essa! (apontando prá esquina).
- Que nada! Essa é a Moreira Guimarães...(apontando prá placa da esquina).
- Sim, mas a Indianópolis está aqui a menos de 10 metros...
- Com você não dá prá conversar, vive me contradizendo. É maluco!
- E você é implicante e encrenqueira!
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
sábado, 15 de novembro de 2014
Sábado véspera da 1a fase da Vunesp
Festa de 18 anos do Gil.
Véspera do vestibular de Araraquara (Farmácia) do Ariel.
Disse o Gil que mais de 20 virão beber.
Esquenta.
Antes da balada no Anexo B na Augusta.
Não tenho mais filho de menor.
Véspera do vestibular de Araraquara (Farmácia) do Ariel.
Disse o Gil que mais de 20 virão beber.
Esquenta.
Antes da balada no Anexo B na Augusta.
Não tenho mais filho de menor.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Lica
Todos brincávamos: era a cachorra mais feia do mundo.
Tinha sido achada na rua.
A espinhela meio quebrada.
Depois desenvolveu halitose entre os dentes tortos.
Disso o carinho da Tia a tinha livrado, com auxílio de um bom odonto-veterinário.
A tudo ela sobrevivera.
A viuvez da Tia, a morte da prima.
Até o nervosismo meio paranóico (que traumas sofrera?) ela tinha superado.
Se tornara um cadelinha boa, querida.
Até bonitinha.
Pelos duros desalinhados, meio terrier, meio vira lata.
Agora a Tia achara um bom apartamento para ela e o neto.
Tudo se encaminhara, ela só tinha que saber o que fazer com a cadela.
Pensou em amigas.
Até um hotelzinho já verificara o preço.
Precavida.
Saíram cedo.
Conseguir o consentimento do neto, o herdeiro, na escolha do apartamento.
Quando voltaram a Lica estava morta!
Tinha sido achada na rua.
A espinhela meio quebrada.
Depois desenvolveu halitose entre os dentes tortos.
Disso o carinho da Tia a tinha livrado, com auxílio de um bom odonto-veterinário.
A tudo ela sobrevivera.
A viuvez da Tia, a morte da prima.
Até o nervosismo meio paranóico (que traumas sofrera?) ela tinha superado.
Se tornara um cadelinha boa, querida.
Até bonitinha.
Pelos duros desalinhados, meio terrier, meio vira lata.
Agora a Tia achara um bom apartamento para ela e o neto.
Tudo se encaminhara, ela só tinha que saber o que fazer com a cadela.
Pensou em amigas.
Até um hotelzinho já verificara o preço.
Precavida.
Saíram cedo.
Conseguir o consentimento do neto, o herdeiro, na escolha do apartamento.
Quando voltaram a Lica estava morta!
Piada pronta: Eike quer levantar o pau da sua barraca e clonar o totó...
Eike Batista
volta à cena
com remédio
para impotência
Laboratório para clonar cães seria
outra opção; se tiver sucesso será a terceira vez que empresário se reinventa
volta à cena
com remédio
para impotência
Laboratório para clonar cães seria
outra opção; se tiver sucesso será a terceira vez que empresário se reinventa
sábado, 8 de novembro de 2014
Sábado do ENEM
Acordei cedo, pouco depois das seis.
Despachei a patroa.
Comecei cedo a assar batatas grossas cortadas em metades, com sal e azeite de oliva.
Comprei água, barrinhas, pera, canetas pretas de corpo transparente, fiz as sacolinhas deles.
Antes das dez tentei botar os meninos prá correr.
Terminei comidas vegetarianas e um pedaço de carne pro Gil.
Mas eles só saíram bem mais tarde, onze e pouco o Gil (que ia prá FMU no Morumbi), que não almoçou nem levou a sua sacolinha.
Dei almoço pro Ariel.
Resolvi levá-lo de moto lá na PUC.
Voltei, arrumei o jardim.
Limpei a louça.
Troquei moedas na banca de jornal.
Tomei cerveja Stela Artois no Arpege.
Fumei um Marlboro que pedi pro Paulo Magalhães Meira.
Voltei prá casa.
Pus a bateria da bike prá carregar.
Escrevo no Diário Esporádico, postei uma foto no Facebook.
Escrevi um post pro acidofosforicopurificado.blogspot.com.
Sonhei meu filho universitário de universidade pública.
Não sei mais o que fazer!
Ansiedade de pai de vestibulando!
Amo viver acelerado!!
Acho que vou cortar o cabelo!
Despachei a patroa.
Comecei cedo a assar batatas grossas cortadas em metades, com sal e azeite de oliva.
Comprei água, barrinhas, pera, canetas pretas de corpo transparente, fiz as sacolinhas deles.
Antes das dez tentei botar os meninos prá correr.
Terminei comidas vegetarianas e um pedaço de carne pro Gil.
Mas eles só saíram bem mais tarde, onze e pouco o Gil (que ia prá FMU no Morumbi), que não almoçou nem levou a sua sacolinha.
Dei almoço pro Ariel.
Resolvi levá-lo de moto lá na PUC.
Voltei, arrumei o jardim.
Limpei a louça.
Troquei moedas na banca de jornal.
Tomei cerveja Stela Artois no Arpege.
Fumei um Marlboro que pedi pro Paulo Magalhães Meira.
Voltei prá casa.
Pus a bateria da bike prá carregar.
Escrevo no Diário Esporádico, postei uma foto no Facebook.
Escrevi um post pro acidofosforicopurificado.blogspot.com.
Sonhei meu filho universitário de universidade pública.
Não sei mais o que fazer!
Ansiedade de pai de vestibulando!
Amo viver acelerado!!
Acho que vou cortar o cabelo!
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Depois de viajar pela Europa Centro Oriental...
Quero um Brasil
Austríaco, tcheco
Polonês, eslovaco
E húngaro
Mesclado com toda Gana,
Toda Angola, todo Mali
Todo Moçambique
Com toda África e Ásia!
Adoro mais meu Brasil
MESTIÇO!
2015
Reptilianamente
A pele de 2014
Embaça e se esgarça
Vem ano novo!
Vem novo ano!
Vem prá curar
Famílias fraturadas
Vem prá unir
Casas divididas
Pelos anos vindouros
Que seja o lema da minha bandeira
“AMOR, Ordem e Progresso”!
Pós Eleição
Cóleras abrandadas
Feridas lambidas
Mais 4 anos de Dilma
Mais 4 de Alckmin
São Paulo é meu
São Paulo é minha
O Brasil todo é meu!
Vamos continuar trabalhando
Lutando contra a homofobia
Gerando e compartilhando riquezas
Vamos pelo avanço humano
Pela democracia social
Pelo capitalismo moderno
O ódio não me cabe
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Brasil e Uruguai
A saída de Mujica parece um pouco a quase vitória de Aécio.
Rancor dos direitistas, das classes altas, dos racistas azedos para com os demais.
Os demais são "vagabundos", dependentes de bolsas, "cubanizadores", burros e que querem destruir o "país real", da produção, das indústrias, grandes fazendas e do mercado financeiro.
O ódio imperou na nossa América do Sul. Impera. Prá mim chega!
Tenho que amar essa gente, esses do contra os governos de esquerda que avançam em temáticas sociais.
Chega de ódio.
Amo os ricos de direita do Brasil!
Eles que aprendam a me amar.
Rancor dos direitistas, das classes altas, dos racistas azedos para com os demais.
Os demais são "vagabundos", dependentes de bolsas, "cubanizadores", burros e que querem destruir o "país real", da produção, das indústrias, grandes fazendas e do mercado financeiro.
O ódio imperou na nossa América do Sul. Impera. Prá mim chega!
Tenho que amar essa gente, esses do contra os governos de esquerda que avançam em temáticas sociais.
Chega de ódio.
Amo os ricos de direita do Brasil!
Eles que aprendam a me amar.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Excerto do Vladimir Safatle hoje na Folha
O Brasil que conhecemos até agora acabou. Os amigos perdidos talvez não voltem mais. Por isso, arriscaria dizer que o maior saldo dessas eleições foi mostrar que não somos algo parecido a um povo dotado de identidade coletiva. Não há nada, absolutamente nada que me una a pessoas que tomam a avenida Faria Lima para gritar: "Viva a PM". Apenas ocupamos o mesmo espaço e tentamos politizar nosso desencontro absoluto, mas não fazemos parte de identidade coletiva alguma. Por isso, nosso encontro político sempre será violento.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Desabafo (para pessoas a quem não quero me dirigir diretamente)
Você que demonstrou sua raiva maior que o recomendável contra um governo legalmente constituído e que deixou transparecer seus preconceitos de classe, raça, origem, orientação sexual e ideológica.
Que acreditou que o Ibovespa é mais importante que a bolsa da(o) funcionária(o), da(o) empregada(o), da sua própria carteira.
Você que achou que azul é tão melhor que vermelho, mas no fundo não tinha tanta convicção.
E xingou de vagabundo, covarde, mamador de teta pública, burro, pobre, nordestino, encostado, corrupto e corruptor!
Senta e chora em silêncio.
O silêncio eloquente dos arrependidos
Que acreditou que o Ibovespa é mais importante que a bolsa da(o) funcionária(o), da(o) empregada(o), da sua própria carteira.
Você que achou que azul é tão melhor que vermelho, mas no fundo não tinha tanta convicção.
E xingou de vagabundo, covarde, mamador de teta pública, burro, pobre, nordestino, encostado, corrupto e corruptor!
Senta e chora em silêncio.
O silêncio eloquente dos arrependidos
São Paulo é isso aí
Sou um paulista orgulhoso de minhas origens.
Mas sempre achei nosso estado reacionário.
Agora vejo que 15 milhões de votos do Aécio saíram daqui.
E, muito pior, um jeito canhestro de fazer política humilhando o "outro" ("o PT, Os Petralhas, os vagabundos, os acomodados em matatas públicas, etc") foi irradiado daqui, pela Veja, pela Folha e pelo Estadão e repercutido fortemente pela Globo e subsidiárias.
Repito, sou paulista e orgulhoso.
Mas, São Paulo, vai tomar no cu!
E escute aqui seu coxinha rancoroso que me xingou na rua: a tua paga é viver governado pela Dilma!
Mas sempre achei nosso estado reacionário.
Agora vejo que 15 milhões de votos do Aécio saíram daqui.
E, muito pior, um jeito canhestro de fazer política humilhando o "outro" ("o PT, Os Petralhas, os vagabundos, os acomodados em matatas públicas, etc") foi irradiado daqui, pela Veja, pela Folha e pelo Estadão e repercutido fortemente pela Globo e subsidiárias.
Repito, sou paulista e orgulhoso.
Mas, São Paulo, vai tomar no cu!
E escute aqui seu coxinha rancoroso que me xingou na rua: a tua paga é viver governado pela Dilma!
domingo, 26 de outubro de 2014
26 de Outubro de 2014, 2o turno da Eleição Presidencial III
14, hora de acompanhar o filho, de bike, até o Domus Sapientae.
15, tomar sorvete.
16, quase lá! Arrumar a cozinha e os vasos da sacada?
A bandeira já tá na sala.
Refiz, digo, reenchi umas com o resto de uma vela de "lata hexagonal" da L'Ocitanne.
Já tenho mais nada, ler o jornal, ler a The Economist, ler o Fernando Sabino?
18, 19 e 20! Vamos prá Vitória!
15, tomar sorvete.
16, quase lá! Arrumar a cozinha e os vasos da sacada?
A bandeira já tá na sala.
Refiz, digo, reenchi umas com o resto de uma vela de "lata hexagonal" da L'Ocitanne.
Já tenho mais nada, ler o jornal, ler a The Economist, ler o Fernando Sabino?
18, 19 e 20! Vamos prá Vitória!
26 de Outubro, 2o turno da eleição presidencial II
Às 13 horas começou uma chuvinha.
Delícia!
"Tomara que chova 3 dias sem parar"!
Esperar as 14, 15 e 16...
Depois das 17 ainda faltarão 3, temos que esperar o sol se por nas três horas de diferença do fuso horário do Acre (e 3 municípios amazonenses)...
Dia de apuração dá uma ansiedade...
Já tomei bastante maracujá!
Delícia!
"Tomara que chova 3 dias sem parar"!
Esperar as 14, 15 e 16...
Depois das 17 ainda faltarão 3, temos que esperar o sol se por nas três horas de diferença do fuso horário do Acre (e 3 municípios amazonenses)...
Dia de apuração dá uma ansiedade...
Já tomei bastante maracujá!
26 de Outubro de 2014, 2o turno da eleição presidencial
10 horas; já votei no maior ninho tucano (5a zona eleitoral, seção 319).
11 horas, nervoso esperando alguma luz de que Dilma está ganhando.
12 horas, assar alguma coisa para comer e dar de comer a quem tem fome.
11 horas, nervoso esperando alguma luz de que Dilma está ganhando.
12 horas, assar alguma coisa para comer e dar de comer a quem tem fome.
O melhor da eleição...
...é saber que vou ficar meses sem ver o mala do Aécínico todo dia na tevê cagando raiva em cima do PT! Resquiecat in Pace!
sábado, 25 de outubro de 2014
No centro do Tucanistão
A Paulista às 5 da tarde ferveu de tucanos raivosos chingando petistas gratuitamente, de vagabundos, ladrões e mais. Ouvi vários: "Vai tomar no cu"!. Uns facistóides, horrível. Mas amanhã se deus quiser saímos dessa e vamos prá mais 4 anos com a Presidenta!!! Até já, querido blog. Daqui a 20 horas estarei muito feliz.
"Relatos Selvagens"
Assisti ao maravilhoso "apanhado" ( acho que sei mini-episódios no filme) de Daniel Szifrón. Cinema de qualidade no país vizinho!
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Dilma já está na frente e vai ganhar
A juventude, os mais pobres e os "indecisos" já começaram a pingar, a fazer corrente e fluir em rio grosso para a campanha de reeleição da 1a mulher, ex-guerrilheira e tudo o mais: Dilma Vana Rousseff.
Petistas e aliados: nada de salto alto!
Estrela no peito, adesivo na mão e convencimento.
Aécio é um canalha que quer ganhar a todo custo, mentindo e inventando, tentando desmoralizar e enganar o povo dizendo que "está com os pobres"!
É Dilma 13 PT!!!
Petistas e aliados: nada de salto alto!
Estrela no peito, adesivo na mão e convencimento.
Aécio é um canalha que quer ganhar a todo custo, mentindo e inventando, tentando desmoralizar e enganar o povo dizendo que "está com os pobres"!
É Dilma 13 PT!!!
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Eduardo Suplicy e eu
domingo, 19 de outubro de 2014
Coisas que descobrimos em Budapest
Combateu pelo exército da Áustria-Hungria na Primeira Guerra Mundial. Trabalhou depois na secção húngara do Comintern.
Depois da ocupação da Hungria pelos soviéticos em 1945 na sequência da Segunda Guerra Mundial, Nagy tornou-se ministro da agricultura e ministro da justiça durante o perigo de expurgo (1948-1953), mas pertenceu à liderança da ala reformista do Partido Comunista Húngaro após a morte de Stalin.
Em outubro de 1956, tornou-se primeiro-ministro durante a revolução e concordou com medidas radicais anti-soviéticas. Depois de as tropas soviéticas ocuparem a Hungria e esmagado pela força a Revolução Húngara de 1956, Nagy foi executado e enterrado secretamente em 1958.
Aécio Neves morreu!
É com pesar que anuncio a morte desse indivíduo (*10/03/1960 - + 19/10/2014).
Tinha bons 54 anos apenas, era economista e político.
Mineiro acariocado, teve sinecuras do pai e vô desde moleque, o que nunca deixou de ser.
Adepto do pó, do uísque e de mulher bonita, papou Michele Pin, Ana Paula Arósio, Ana Luíza Castro, Martha Graeff, a Gisele e a Cindy. Só que não.
O pó excita, mas brocha.
Deu uma pembas numa aqui outra ali "nas oficiais" e em algumas das "oficiosas", entre uma governança e uma senadoria.
Deixou conta de pó sem pagar na Vieira Souto.
E em Uberaba, BH, etc. É famoso que onde ele chega o pó seca.
Quem senta fuma e cheira já votou no Gabeira.
Agora ele se dizia contra as drogas e contra o aborto e o casamento gay.
Morreu de pá nela.
Ia indo de limousine, um pedaço da fuselagem do avião que estava preso no coque da Marina o acertou, quando ela desprendeu aquela cabeleira maravilhosa com sua voz maviosa, ao apoiá-lo publicamente.
Descancem em paz.
O féretro será em Miami, ao som de "Chove lá fora" de João Luiz Woerdenbag Filho (o "Cachorrão", digo, o "Lobinho" pela saco).
Resquiecat in Pace!
Tinha bons 54 anos apenas, era economista e político.
Mineiro acariocado, teve sinecuras do pai e vô desde moleque, o que nunca deixou de ser.
Adepto do pó, do uísque e de mulher bonita, papou Michele Pin, Ana Paula Arósio, Ana Luíza Castro, Martha Graeff, a Gisele e a Cindy. Só que não.
O pó excita, mas brocha.
Deu uma pembas numa aqui outra ali "nas oficiais" e em algumas das "oficiosas", entre uma governança e uma senadoria.
Deixou conta de pó sem pagar na Vieira Souto.
E em Uberaba, BH, etc. É famoso que onde ele chega o pó seca.
Quem senta fuma e cheira já votou no Gabeira.
Agora ele se dizia contra as drogas e contra o aborto e o casamento gay.
Morreu de pá nela.
Ia indo de limousine, um pedaço da fuselagem do avião que estava preso no coque da Marina o acertou, quando ela desprendeu aquela cabeleira maravilhosa com sua voz maviosa, ao apoiá-lo publicamente.
Descancem em paz.
O féretro será em Miami, ao som de "Chove lá fora" de João Luiz Woerdenbag Filho (o "Cachorrão", digo, o "Lobinho" pela saco).
Resquiecat in Pace!
De hoy, en "El Pais": El granero de votos de Rousseff (o por que voy a votar en Dilma)
Reginaldo Pereira indica dónde aparcar en la plaza de Lauro de Freitas, a una veintena de kilómetros de Salvador de Bahía. Porta en el pecho una insignia que le habilita como gorrilla municipal homologado. Tiene 43 años, es mulato, de pelo corto y revuelto. Pobre. Hace poco se divorció y se vio en la calle. Su mujer y su hija se quedaron con la chabola y la subvención familiar de 92 reales (29,6 euros), denominada Bolsa Familia. Él se fue a dormir a un parque.
Habla confusamente de su vida pero tiene claro cuando se le pregunta a quién va a votar en las próximas elecciones del 26 de octubre, si a la presidenta Dilma Rousseff, del Partido de los Trabajadores (PT) o al más conservador Aécio Neves, del Partido de la Socialdemocracia Brasileña (PSDB). “Oiga, se me eriza la piel al pensar en Dilma. Y en Lula [el expresidente Luis Inazio da Silva]: él fue el primero en acordarse de los pobres en Brasil. Por eso yo soy fiel al PT. Ellos me han sacado de la miseria. Me sacaron de la calle. Ahora vivo en una habitación alquilada con el programa Bolsa de Alquiler: pago sólo 65 reales (21 euros) y tengo un techo. Mi hijo recibe una ayuda también. Y yo estoy apuntado a un piso oficial que me darán en unos años, espero. Me dan ganas de llorar cuando lo pienso”.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Mostra de Cinema de São Paulo
38a edição, uma falhinha aqui (levei meia hora para entrar na sessão das 13 h da Sala 2 do Frei Caneca ontem), mas com nossa boa vontade tá tudo certo.
Vamos ver novas filmografias, conhecer e se encantar.
Leon Cacoff vive e Renata Almeida manda bem!
Vamos ver novas filmografias, conhecer e se encantar.
Leon Cacoff vive e Renata Almeida manda bem!
Aécio é condenado pela "Maria da Penha"
Cheirado ele fica o bicho!
Xinga a presidenta de mentirosa, espuma e levanta o dedo em riste.
Já bateu muito em mulher, quando fica alucinado.
Agora vai em público e bate na Dilma.
Sorte que ela é mineira, porque mineiro bobo tem essa de ficar se achando por ser das alterosas.
Mas Dilma é de lá e disse: "Fica manso aí, que o estado é tanto meu como seu"!.
E ainda assim ele insistindo: "Sou mais mineiro que você"!
Como se ele não tivesse alugado apê na Vieira Souto e, diga-se de passagem, deixado a conta do pó para os locatários (a mãe do dono apanhou dos trafiquinhas que foram lá receber)!
Muleque cheiradô e mal criado, ainda bate nas moças.
Maria da Penha nele!!
Xinga a presidenta de mentirosa, espuma e levanta o dedo em riste.
Já bateu muito em mulher, quando fica alucinado.
Agora vai em público e bate na Dilma.
Sorte que ela é mineira, porque mineiro bobo tem essa de ficar se achando por ser das alterosas.
Mas Dilma é de lá e disse: "Fica manso aí, que o estado é tanto meu como seu"!.
E ainda assim ele insistindo: "Sou mais mineiro que você"!
Como se ele não tivesse alugado apê na Vieira Souto e, diga-se de passagem, deixado a conta do pó para os locatários (a mãe do dono apanhou dos trafiquinhas que foram lá receber)!
Muleque cheiradô e mal criado, ainda bate nas moças.
Maria da Penha nele!!
Dilma ganhou mais uma
Dilma teve que bater no SBT também...
"Fala aí sobre o aeroporto que fez na fazenda do seu tio, você que "não é Minas Gerais"!!!!
"Fala aí sobre o aeroporto que fez na fazenda do seu tio, você que "não é Minas Gerais"!!!!
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Agora é Dilma
Aécio se faz de bonzinho. Não acredito nele.
Agora é a hora de convencer os indecisos: Dilma é a possibilidade de continuarmos avançando em distribuição de renda e respeito aos pobres, pretos, minorias sexuais, etc.
De tornar o Brasil mais com aquela cara de 1o primeiro mundo que "azelite" adoram ver nas férias, mas que aqui querem "lá no quartinho da empregada"...
A mesa está posta: ou é Dilma ou é Aécio!
O que você vai querer?
Se quiser uma dica, me peça!
Agora é a hora de convencer os indecisos: Dilma é a possibilidade de continuarmos avançando em distribuição de renda e respeito aos pobres, pretos, minorias sexuais, etc.
De tornar o Brasil mais com aquela cara de 1o primeiro mundo que "azelite" adoram ver nas férias, mas que aqui querem "lá no quartinho da empregada"...
A mesa está posta: ou é Dilma ou é Aécio!
O que você vai querer?
Se quiser uma dica, me peça!
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Lobão paga pau com outras malas
Tratava-se de um ato de apoio a Regina Duarte e seu "Estou com medo".
Quer dizer, era um ato de apoio a Aécio, com quem ele priva de gostos semelhantes.
Pela barba, ele deve estar em uma trip judaizante como o Edir. Freud explica!
"Grandes nomes" do quilate de Fúlvio Stefanini e Lúcia Veríssimo (que disse que seu "cu é privado", então dane-se o que Aécio vier a privatizar) fizeram "coro" com o lobo. Os "artistas" eram apoiados na "mesa" pelo grande democrata da Rota, o Coronel Telhada!!!
Descancem em paz!
Cornélio Procópio, norte novo do querido Paraná (da Wikipédia)
A cidade foi assim batizada em homenagem ao Coronel Cornélio Procópio de Araújo Carvalho, figura de destaque no Impériodurante o final do século XIX. O coronel foi o patrono da estação ferroviária do km 125, sendo este, o marco de toda a expansão econômica da região na qual está inserida a cidade.
O Coronel Procópio, falecido em 1909, deixou nove filhos, entre os quais Maria Balbina Procópio Junqueira, casada com seu primo em 2º grau, Francisco da Cunha Junqueira, dono da Gleba Laranjinha, o qual homenageou-a dando seu nome à cidade paranaense de Santa Mariana, que até então era apenas uma fazenda. Com o mesmo sentimento, cedeu o nome do sogro ao aglomerado urbano localizado no km 125, juntamente com a expansão da ferrovia.
Francisco Junqueira era um político paulista e como tal envolveu-se na Revolução Constitucionalista de 1932, ao lado de seu Estado. Como foram derrotados, Francisco Junqueira acabou sendo deportado para Portugal pelo governo de Getúlio Vargas. Em dificuldades financeiras, vendeu suas terras no Paraná para a empresa de loteamentos formada pelo Coronel Francisco Moreira da Costa e Antônio de Paiva. Antes porém, Junqueira planejou o parcelamento das propriedades e o estabelecimento de dois núcleos urbanos, denominados Santa Mariana, em homenagem à sua esposa, Mariana, e Cornélio Procópio, homenageando seu sogro.
Tio Rubens e Fernanda e Tio Renato e Harry
Há um ano três mortes me assombraram.
Uma pela violência da batida. Harry.
Uma pela desgraça que remexeu. Tio Renato.
Uma pelo que podemos chamar de "inusitado". Fernanda.
E agora uma, a quarta, que poderíamos chamar de "esperada".
Como, se isso fosse "possível" ou "aceitável".
Pessoas queridas.
Ligadas a pessoas tão ou ainda mais queridas.
O Paul.
O tia Meire e os primos.
A tia Lucila e o Uli.
E agora a tia Nena e suas filhas.
Peço antes de tudo perdão por alguma falta.
Por uma palavra que tenha ido contra o verdadeiro sentido de minhas emoções que é o amor que nutri pelos mortos e pelos viventes.
Que os quatro descansem em paz.
E que, os que ficamos, possamos nos reconciliar e nos amar, na presença ou na distância.
E que saibamos viver a vida com alegria e amor.
Esperando nossa hora, que cedo ou tarde chegará.
De formas inusitadas ou previsíveis.
Não somos donos de nosso destinos.
Mas somos, com certeza, senhores do destino manifesto que assumimos.
Que meu luto seja sentido, agora mais que antes.
Como a manifestação saudável de apreço aos descendentes e cônjuges e aos amigos de todos.
E a nós.
Uma pela violência da batida. Harry.
Uma pela desgraça que remexeu. Tio Renato.
Uma pelo que podemos chamar de "inusitado". Fernanda.
E agora uma, a quarta, que poderíamos chamar de "esperada".
Como, se isso fosse "possível" ou "aceitável".
Pessoas queridas.
Ligadas a pessoas tão ou ainda mais queridas.
O Paul.
O tia Meire e os primos.
A tia Lucila e o Uli.
E agora a tia Nena e suas filhas.
Peço antes de tudo perdão por alguma falta.
Por uma palavra que tenha ido contra o verdadeiro sentido de minhas emoções que é o amor que nutri pelos mortos e pelos viventes.
Que os quatro descansem em paz.
E que, os que ficamos, possamos nos reconciliar e nos amar, na presença ou na distância.
E que saibamos viver a vida com alegria e amor.
Esperando nossa hora, que cedo ou tarde chegará.
De formas inusitadas ou previsíveis.
Não somos donos de nosso destinos.
Mas somos, com certeza, senhores do destino manifesto que assumimos.
Que meu luto seja sentido, agora mais que antes.
Como a manifestação saudável de apreço aos descendentes e cônjuges e aos amigos de todos.
E a nós.
Memórias de viagem
Tomo um vinho branco frio.
Lembro de mil coisas: absinto da Boêmia, vinho da Morávia, uma bureca da Hungria, porco de todos lugares da Europa Central onde estivemos (Áustira, República Tcheca, Polônia, Hungria e Eslováquia)...
Não só comidas. Sobretudo arquitetura. Praga, Josefov, Viena e o monumentos no Paço Imperial, Budapest, o Mercado para resumir, Bratislava e as ruas, Cracóvia e sua praça.
Vou ler mais, vou conhecer as curvas dos rios (Danúbio com seus nomes: Donau, Dunaj, Duna, etc) o Vlatva, o Vístula.
Serão memórias duradouras, marcos a revisitar, aromas a sentir de novo, paisagens a relembrar quando virmos as fotos e os guias.
Mas sobretudo memórias.
Os passos de Kafka, os aposentos de Sissi, a universidade de Copérnico, o funicular de Buda.
Agora é voltar à "dura realidade" brasileira, justificar a falta no 1o turno da eleição, organizar as moedas que trago de recordação e as pedras que trouxe para o pupilo que as demandou, o dinheirinho que vou arrumar para o "irmãozinho", a caixinha de porcelana da mãe, os chocolates Mozart da irmã, cortar as unhas crescidas, tomar banho (outro; sou um "pato", dai-me água).
Calor aqui. Calor lá. Primavera e Outono.
Feliz.
Como pintainho no lixo!
Lembro de mil coisas: absinto da Boêmia, vinho da Morávia, uma bureca da Hungria, porco de todos lugares da Europa Central onde estivemos (Áustira, República Tcheca, Polônia, Hungria e Eslováquia)...
Não só comidas. Sobretudo arquitetura. Praga, Josefov, Viena e o monumentos no Paço Imperial, Budapest, o Mercado para resumir, Bratislava e as ruas, Cracóvia e sua praça.
Vou ler mais, vou conhecer as curvas dos rios (Danúbio com seus nomes: Donau, Dunaj, Duna, etc) o Vlatva, o Vístula.
Serão memórias duradouras, marcos a revisitar, aromas a sentir de novo, paisagens a relembrar quando virmos as fotos e os guias.
Mas sobretudo memórias.
Os passos de Kafka, os aposentos de Sissi, a universidade de Copérnico, o funicular de Buda.
Agora é voltar à "dura realidade" brasileira, justificar a falta no 1o turno da eleição, organizar as moedas que trago de recordação e as pedras que trouxe para o pupilo que as demandou, o dinheirinho que vou arrumar para o "irmãozinho", a caixinha de porcelana da mãe, os chocolates Mozart da irmã, cortar as unhas crescidas, tomar banho (outro; sou um "pato", dai-me água).
Calor aqui. Calor lá. Primavera e Outono.
Feliz.
Como pintainho no lixo!
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Itinerário
Saia da 9 e vá para a Tiradentes e, então, Marginal até Cumbica.
Voe.
Vá prá Viena. Por Fiumicino.
Depois de conhecer a Áustria, vá para Praga, na República Tcheca.
Depois Cracóvia, Budapeste e Bratislava!
De Viena volte por Amsterdam.
Voe.
Vá prá Viena. Por Fiumicino.
Depois de conhecer a Áustria, vá para Praga, na República Tcheca.
Depois Cracóvia, Budapeste e Bratislava!
De Viena volte por Amsterdam.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Tucano e cloridrato dá nisso!
Depois de cheirar bastante a cúpula do PSDB dá como certa a ida de Aécio Neves para o segundo turno. A convicção se baseia na chamada estrutura partidária. Os tucanos citam alguns números de sua força nos Estados versus o que julgam como tibieza de sua rival direta, Marina.
Essa alucinação coletiva, também chamada de “Efeito Aécio” é baseada no nojo de pobre que a legenda carrega como parte de seu DNA.
Apesar de não ganhar nem em Minas, esse Xuxu macilento do Alckmin lhes dá alguma esperança. E esperança de cu de paulista é rola. Tanto que vão, aparentemente, mandar o Suplicy prá casa em nome de instaurar a dupla de Vampiros (Aloysio de SJRP e o do Mercadão Chiririco) empastelando o estado mais rico da nação em Brasília. Vergonhoso!
Mas 40% ou mais da população nacional estão convictos e vão domingo eleger Dilma, talvez em 1o turno!
Segundo a matemágica tucana, “2 e 2 são 5, bicho!” e “nossos cabos eleitorais (pagos ou não) vão prá rua para “arrancar” votos de indecisos!”. Quanta delicadeza e democracia!.
Marina caiu e Aécio subiu...foi o que bastou para o delírio de alcalóide voltar à cabeça de Écin du Pó! Fanatismo igual só o do Pastor Peidorraldo (cujos arroubos intestinais ainda são sentidos na bancada do mala do Bonner) e do Levy Fidélix (que declarou: "Meu cú é tão limpo que só cago pela boca!")...E viva a Luciana Nora e o É do ar do Jorge!
Chuvinha
Saí cedo de bicicleta
E antes da esquina senti
Primeiras e pequenas gotas
Tarde demais prá voltar!
Rezei para não encharcar
A calça, a cueca e as meias
Passei um pouquinho de frio
Combatido pelo calor muscular
Deixei a bike no ponto
E viajei, no começo, com as pernas úmidas
Pois a camiseta usada me serviu de toalha
E a camisa do uniforme estava deliciosamente seca
Essa “garoa” não é solução
É só persignação!
Férias
Sem banho de mar
Talvez sem calor
E longe de Passárgada
Vou ser vagabundo
Turista viajante
Entre pedras velhas
De praças multicentenárias
Preso a mim e à mulher
Livre, de sursis
Enfim
Em líguas germânica, magiar
E eslavas
Vou gastar meu inglesinho
Rodar por estradas distantes
Na Europa Central
Minha terra tem palmeiras...onde canta o "Mick Jagger"!
Aos 54 anos, o taxista Valdir Polletini fez o investimento eleitoral. Aproveitou a semelhança que acredita ter para se lançar como Mick Jagger do Brasil (PSB) nas urnas.
Barbara Gancia, que vem entrevistando candidatos pitorescos em uma série de cinco vídeos, conversou com o sósia de Marília (SP).
Polletini, que "fala demais" segundo a colunista, quer ser deputado federal.
Barbara Gancia, que vem entrevistando candidatos pitorescos em uma série de cinco vídeos, conversou com o sósia de Marília (SP).
Polletini, que "fala demais" segundo a colunista, quer ser deputado federal.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
De Juan José Saer em "As Nuvens"
O doutor Weiss afirmava que o trágico puro existe somente no domínio da arte, e que, na realidade, mesmo em seus aspectos mais atrozes, sempre o encontramos temperado por algum elemento cômico, grotesco ou mesmo ridículo.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
"Ituverava" de Vitor Martins
Minha Ituverava
Mande um alazão
Mande uma andorinha
Mande o ribeirão
Mande meu canivete
Mande um canavial
Me mande um moleque
Me mande o meu quintal
Minha Ituverava
Mande uma procissão
Mande o Largo Velho
Mande uma assombração
Mande meu terno branco
Mande meu coração
Me mande a minha mala
Me mande a estação
Minha Ituverava
Sou o mesmo rapaz
Bebi da cachoeira
Tenho sede e quero mais
Mande um alazão
Mande uma andorinha
Mande o ribeirão
Mande meu canivete
Mande um canavial
Me mande um moleque
Me mande o meu quintal
Minha Ituverava
Mande uma procissão
Mande o Largo Velho
Mande uma assombração
Mande meu terno branco
Mande meu coração
Me mande a minha mala
Me mande a estação
Minha Ituverava
Sou o mesmo rapaz
Bebi da cachoeira
Tenho sede e quero mais
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Quem pergunta por mim
Não desisti.
Entrincheirado.
Apaixonado.
Pelo Brasil.
Pelo PT.
Pela Dilma.
Honesta e competente, sabe que vai pros proletários mais que para os capitalistas.
Verde e vermelha, gay, ela é duca!
Entrincheirado.
Apaixonado.
Pelo Brasil.
Pelo PT.
Pela Dilma.
Honesta e competente, sabe que vai pros proletários mais que para os capitalistas.
Verde e vermelha, gay, ela é duca!
2014, início da Primavera
Caíam alguns milímetros de precipitação.
Oraiêoxum!
Cantar!
Beijar o mar...
Se até oxigênio é droga, água muita mata!
Tornado em Porto Murtinho, enxurrada em Ourinhos!
Que a Cantareira encha!
Oraiêoxum!
Cantar!
Beijar o mar...
Se até oxigênio é droga, água muita mata!
Tornado em Porto Murtinho, enxurrada em Ourinhos!
Que a Cantareira encha!
Chovera em Sampa
Andando ali no Itaim Bibi.
Corri prá pegar aberto o caixa automático do Bradesco da João Cahoeira.
300 paus te dão poder.
Tomas uma Stela e uma pinga, fuma dois Marlboros, caminhas entre turistas e locais, panamericanos, novos checos, todos te curtindo!
Corri prá pegar aberto o caixa automático do Bradesco da João Cahoeira.
300 paus te dão poder.
Tomas uma Stela e uma pinga, fuma dois Marlboros, caminhas entre turistas e locais, panamericanos, novos checos, todos te curtindo!
terça-feira, 23 de setembro de 2014
"Ypê" do sumido e confuso Belchior que tanto gosto
Contemplo o rio que corre parado
E a dançarina de pedra que evolui
Completamente, sem metas, sentado
Não tenho sido, eu sou, não serei, nem fui
A mente quer ser, mas querendo erra
Pois só sem desejos é que se vive o agora
Vêde o pé do ypê apenasmente flora
Revolucionariamente
Apenso ao pé da serra
Vêde o pé do ypê apenasmente flora
Revolucionariamente
Apenso ao pé da serra
E a dançarina de pedra que evolui
Completamente, sem metas, sentado
Não tenho sido, eu sou, não serei, nem fui
A mente quer ser, mas querendo erra
Pois só sem desejos é que se vive o agora
Vêde o pé do ypê apenasmente flora
Revolucionariamente
Apenso ao pé da serra
Vêde o pé do ypê apenasmente flora
Revolucionariamente
Apenso ao pé da serra
sábado, 20 de setembro de 2014
Parece que foi ontem!
Lembram quando bolas de futebol, os tênis e os sapatos eram todos de couro?
Era o tempo em que telefone era um aparelho grande, pesado, fixo e preto!
Era o tempo em que telefone era um aparelho grande, pesado, fixo e preto!
"Concreto"
Pedra, barro, massa
Mão, calo, amassa!
Levanta parede
No ar
Da hora
Que se levante!
Mora dentro
Fora
Vive para
Além
Da carne mole
Fundamental
Fotografa, filma, vê.
Cheira, pega, pinta,
Escreve, lê!
E senta e sente,
(In) Finitamente
Só não come
Só não rói:
Faz mal
Pro dente!
Faz um ano
Não sei mais o que dizer para me mortificar do que escrevi.
Vamos curtindo nosso luto em paz.
O exílio do afeto é a pena que pago.
Vou tentando escrever como penso, o tanto que me amofinei.
Passei perto do desespero em certos momentos.
Agora não é ainda a libertação.
Mas um ano não é um dia.
Paz e bem!
Vamos curtindo nosso luto em paz.
O exílio do afeto é a pena que pago.
Vou tentando escrever como penso, o tanto que me amofinei.
Passei perto do desespero em certos momentos.
Agora não é ainda a libertação.
Mas um ano não é um dia.
Paz e bem!
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Não cabe num verso
A vida grande jorrava sem prazos
Aconteciam milhares de fatos em centenas de lugares com milhares de pessoas
Éramos a raça humana de então com seus desgostos e prazeres
Prontos já para o século 22 para onde íamos em velocidades impressionantes
Aconteciam milhares de fatos em centenas de lugares com milhares de pessoas
Éramos a raça humana de então com seus desgostos e prazeres
Prontos já para o século 22 para onde íamos em velocidades impressionantes
José Reinaldo Azevedo e Silva, Reinaldo Azevedo, (*Dois Córregos, 19/8/1961; +São Paulo, 19/9/2014)
Morreu hoje um jornalista de merda.
Nascido na metrópole de Dois Córregos, ex-estudante da
Metodista de São Bernardo e ex-militante da Libelu, essa pústula quis por que
quis transformar-se num novo tipo de Paulo Francis, mas aliou-se ao Aécio e
morreu de inanição.
Descança em paz!
Dilma abre vantagem sobre Marina e vai ganhar
Mais uma pesquisa, mais uma subida de Dilma, mais uma queda de Marina.
Marina era um balão, como Celso Russomano.
Como Francisco Rossi, como Paulo Skaf.
Ninguém sabe daonde vieram, ninguém quer de verdade arriscar prá saber prá onde vão.
É 13! É PT! É Dilma.
Se continuar assim, fecha a fatura no primeiro turno, mas isso ainda é irrealista.
Vamos pro segundo turno com Dilma na cabeça.
E Dilma receberá os votos dos tucanos aecistas.
Eles não vão ter coragem de votar nesse isdrugum arredio que é Marina!
Marina era um balão, como Celso Russomano.
Como Francisco Rossi, como Paulo Skaf.
Ninguém sabe daonde vieram, ninguém quer de verdade arriscar prá saber prá onde vão.
É 13! É PT! É Dilma.
Se continuar assim, fecha a fatura no primeiro turno, mas isso ainda é irrealista.
Vamos pro segundo turno com Dilma na cabeça.
E Dilma receberá os votos dos tucanos aecistas.
Eles não vão ter coragem de votar nesse isdrugum arredio que é Marina!
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Cubatão
Depois da “Lua de Mel” do Premê
Depois do “Vale da Morte”
Leucopênico, anencefálico e socozento
Depois do “Vale da Morte”
Leucopênico, anencefálico e socozento
Aqui estou
Amando seu cu
Querendo tua Cuba
E cheio do seu tão
Diadema
Enfeite na testa
Dos santos que rodeias e incrustas
Improvisa
Na laje a festa
Dos santos que rodeias e incrustas
Improvisa
Na laje a festa
Teima em se espraiar
No caminho do mar
Tijolos empilhados
Na beira da lagoa
Que seca
Setembrinas
Esperávamos chuva
Como maná
E um doce olvido
Como maná
E um doce olvido
Chega de mágoa
Não só represa
Deságuasegunda-feira, 15 de setembro de 2014
Alexandre Padilha e eu
É isso aí. Você faz o que quiser com seu voto.
Eu e minha família somos Padilha!
sábado, 13 de setembro de 2014
Marina chora e faz beicinho
Fudida de origem, Marina bem que se arrumou no PT.
Mas aí virou crente e dogmática.
Rompeu com seu padrinho, Lula.
Aí começou a fazer um discurso cada vez mais hermético e messiânico.
Ela se safar de pegar o jatinho foi o máximo de sorte.
Agora Lula e Dilma tem que dar alguns golpes "abaixo da linha da cintura".
Em vez de aguentar o tranco ela usa a tática da vitimização.
Não é vítima de nada.
Construiu, nesse país "sem partidos" (ou quase isso), um "movimento" (como adepta da "não política" o partido dela não é partido, é rede!) que alega não sei o quê além de uma vaga idéia de sustentabilidade.
Isso pega de gregos a baianos. Tem muita gente precisando dessa espiritualidade.
Eu não. Vou na razão.
Mas aí virou crente e dogmática.
Rompeu com seu padrinho, Lula.
Aí começou a fazer um discurso cada vez mais hermético e messiânico.
Ela se safar de pegar o jatinho foi o máximo de sorte.
Agora Lula e Dilma tem que dar alguns golpes "abaixo da linha da cintura".
Em vez de aguentar o tranco ela usa a tática da vitimização.
Não é vítima de nada.
Construiu, nesse país "sem partidos" (ou quase isso), um "movimento" (como adepta da "não política" o partido dela não é partido, é rede!) que alega não sei o quê além de uma vaga idéia de sustentabilidade.
Isso pega de gregos a baianos. Tem muita gente precisando dessa espiritualidade.
Eu não. Vou na razão.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Vésperas eleitorais
Setembro crescia e me permitia esperanças brasileiras.
Se sou do interior, hoje sou urbometropolitano.
Capto o mundo pela ótica que só daqui se pode refratar e refletir.
Canto, queria gravar um disco.
Escrevo, queria publicar um livro.
Então me livro do disco.
A revolução tem quer feita por nós a cada dia.
Se sou do interior, hoje sou urbometropolitano.
Capto o mundo pela ótica que só daqui se pode refratar e refletir.
Canto, queria gravar um disco.
Escrevo, queria publicar um livro.
Então me livro do disco.
A revolução tem quer feita por nós a cada dia.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Presidenta sobe de 34% para 37%
Dilma se recupera e vai vencer!!
Vai mostrar que tem o projeto consistente de distribuição de renda e transformação do Brasil em um país mais justo e igualitário.
Vamos também voltar a crescer, passada essa onda de pessimismo, de anti-política e de lesa-Pátria que os jornalões e tevês promoveram!
Vai Dilma!
Vamos Brasil!
Vai mostrar que tem o projeto consistente de distribuição de renda e transformação do Brasil em um país mais justo e igualitário.
Vamos também voltar a crescer, passada essa onda de pessimismo, de anti-política e de lesa-Pátria que os jornalões e tevês promoveram!
Vai Dilma!
Vamos Brasil!
domingo, 31 de agosto de 2014
Aécio cheira e derrapa na análise
Écin du Pó, depois de cafungar disse que "já é certa a derrota de Dilma". "O atual governo fracassou, essa é a questão central, e não vencerá as eleições o grupo que está hoje no poder". Enquanto o tucano narigudo cheradô cravava essa, voltou a criticar Marina. Segundo Écin, que jogava bola, conversa fiada e rapinhas de coca com Zico e outras malas na zona oeste do Rio de Janeiro, o PSB é uma filial do PSDB (e essa agrupação já está devidamente criticada num passado recente por Marina).
Ou seja, Écin e Marina não prestam de jeito manera!
Depois de dizer que Dilma não vencerá, Aécio cafungou forte e não piscou mais.
Ou seja, Écin e Marina não prestam de jeito manera!
Depois de dizer que Dilma não vencerá, Aécio cafungou forte e não piscou mais.
Das "duas alternativas competitivas que aí estão", uma é a do PSDBosta (a outra, a do PSBosta). "Apresentamos uma alternativa absolutamente coerente com o FHC e com meu Vô, ou seja , um projeto fresco"! Entendam que aqui "fresco" quer dizer "novo". Só que não!
"Aquilo que pensamos lá atrás, a população brasileira terá a oportunidade de avaliar entre essas propostas, até porque não há nada mais velho na política do que o discurso adaptado às circunstâncias do momento", disse, em referência às corriqueiras críticas que Marina Silva faz ao que tem chamado de "velha política".
Ou seja, se tu quer o "Cheirador de Cláudio" ou a "Curupira de Rio Branco" o problema é seu!
Eu vou na "Competente de BH"!
Ontem em Campinas
Saí de casa sem os filhos.
A ideia inicial era levá-los para ver a Universidade Aberta na Unicamp.
Um preguiça e o outro também.
Fui solito.
Liguei pro Mau Faria, pro Mau Mano, finalmente pra Tia Lucila.
Peguei ela em Jundiaí.
Fomos prá mãe, onde já estavam Vivi, Mau e Duda.
Depois eu tinha que ver para cortarem o coqueiro do fundo da "Casa da primavera" lá na rua da tua irmã lá no Bosque de Barão.
Tudo foi feito, com auxílio do Mau e do seu Amado (um vizinho figura que me ajudou a achar o Zé Carlos, podador de troncos e afins, especialista do ramo).
Bem, conto isso porque, ao chegar ao Bosque, passei primeiro na Martha.
Lá estava ela, a Marina também.
Anos devotados, anos distanciados, anos reencontrados.
Falei: "Se eu não for ao Zezé, mande lembranças!". Não fui ao Zezé.
Ainda peguei de volta a Tia, na casa da Mãe. Jundiaí e Sampa.
Banho cama, Semana pesada.
E hoje já é domingo de tarde.
Será que terei pique de ir lá no "Reserva"?
Ver a "Pedra de Paciência"...
Vamos ver. Lá onde não nos vimos, onde não nos falamos.
Aguardo o pé d´água, aguardo o granizo, espero o adiado temporal.
E penso saudoso no primo.
A ideia inicial era levá-los para ver a Universidade Aberta na Unicamp.
Um preguiça e o outro também.
Fui solito.
Liguei pro Mau Faria, pro Mau Mano, finalmente pra Tia Lucila.
Peguei ela em Jundiaí.
Fomos prá mãe, onde já estavam Vivi, Mau e Duda.
Depois eu tinha que ver para cortarem o coqueiro do fundo da "Casa da primavera" lá na rua da tua irmã lá no Bosque de Barão.
Tudo foi feito, com auxílio do Mau e do seu Amado (um vizinho figura que me ajudou a achar o Zé Carlos, podador de troncos e afins, especialista do ramo).
Bem, conto isso porque, ao chegar ao Bosque, passei primeiro na Martha.
Lá estava ela, a Marina também.
Anos devotados, anos distanciados, anos reencontrados.
Falei: "Se eu não for ao Zezé, mande lembranças!". Não fui ao Zezé.
Ainda peguei de volta a Tia, na casa da Mãe. Jundiaí e Sampa.
Banho cama, Semana pesada.
E hoje já é domingo de tarde.
Será que terei pique de ir lá no "Reserva"?
Ver a "Pedra de Paciência"...
Vamos ver. Lá onde não nos vimos, onde não nos falamos.
Aguardo o pé d´água, aguardo o granizo, espero o adiado temporal.
E penso saudoso no primo.
Hoje choveria
Um atávico cheiro de terra molhada e as previsões meteorológicas de granizo contradisseram o calor com céu azul da manhã de veranico.
O almoço em familia no Famiglia Mancini foi o tempo para tudo se reverter.
A cidade agora era invernal, atendíamos, esperávamos.
Os primeiros pingos se avizinhavam, o solo ansioso de ter seus poros preenchidos.
Água, fonte da vida, chega de mágoa.
Chega de recessão, chega de Marina!
Chega de deixar de acreditar que Dilma é boa, quiçá ótima!
Somos o que podemos, o que devemos ser.
Eu esperava os primeiros pingos.
Como quem espera o beijo da mulher amada.
Ou o gosto da bebida ou comida predileta.
Comigo ninguém podia.
Conosco ninguém "podosco"!
O almoço em familia no Famiglia Mancini foi o tempo para tudo se reverter.
A cidade agora era invernal, atendíamos, esperávamos.
Os primeiros pingos se avizinhavam, o solo ansioso de ter seus poros preenchidos.
Água, fonte da vida, chega de mágoa.
Chega de recessão, chega de Marina!
Chega de deixar de acreditar que Dilma é boa, quiçá ótima!
Somos o que podemos, o que devemos ser.
Eu esperava os primeiros pingos.
Como quem espera o beijo da mulher amada.
Ou o gosto da bebida ou comida predileta.
Comigo ninguém podia.
Conosco ninguém "podosco"!
sábado, 30 de agosto de 2014
Manchetômetro en español
Por eso este grupo de la Universidad Estadual de Río de Janeiro creó el ‘Marinómetro’, para medir la cobertura sobre esta exlíder ambientalista amazónica que tiene como candidato a vice a Beto Albuquerque, identificado con los empresarios ruralistas del sur del país y la soja transgénica, y como consejera a una de las dueñas del Banco Itaú, el privado más fuerte del país, que reclama por ajuste para tener una inflación anual del 3%.
Veja: http://www.manchetometro.com.br/
Veja: http://www.manchetometro.com.br/
Caturra
Pessoa teimosa, de opiniões extravagantes, que gosta de contradizer e de discutir.
Pessoa apegada a usos e coisas antigas.
Bras. Planta da família das euforbiáceas.
Nome de duas aves psitacídeas.
Mas o que eu quis dizer foi mais a parte das opiniões extravagantes, no sentido positivo dessa palavra.
Ser comunista é ser caturra! Eu quero ser caturra.
Por isso te admiro.
Beto
Pessoa apegada a usos e coisas antigas.
Bras. Planta da família das euforbiáceas.
Nome de duas aves psitacídeas.
Mas o que eu quis dizer foi mais a parte das opiniões extravagantes, no sentido positivo dessa palavra.
Ser comunista é ser caturra! Eu quero ser caturra.
Por isso te admiro.
Beto
Marcus Figueiredo
O Diário Esporádico está de luto pela morte de Marcus Figueiredo, cientista político, colega do IESP-UERJ, pioneiro no estudo de eleições, mídia e política no Brasil. Marcus formou boa parte da geração de professores que hoje ensinam e pesquisam esses temas na universidade brasileira, em departamentos de ciência política e de comunicação. Além de sua obra e dos discípulos, deixa a lembrança boa de sua personalidade, sempre arguta, sempre bem humorada, sempre pronta para contestar as “verdades” que muitas vezes aceitamos de maneira irrefletida.
Morador de uma antiga sua morada, sem sequer tê-lo visto, mando as condolências para Camila e Maria Argelina.
Morador de uma antiga sua morada, sem sequer tê-lo visto, mando as condolências para Camila e Maria Argelina.
Marina é o chupa cabra!
Marina é o demônio
Vai que o André é o cara
Na casa do pai se encontravam comunistas, velhos petistas e outros tantos de Marília.
Anti camarinismo, anti marinismo.
Dilmismo!
Vontade de ser o único comitê dilmista naquela cidade.
Então com um quarto de milhão de habitantes.
Mas de cabeça pequena.
Lá é o lugar que elege o Alckmin.
Como antes o Quércia e o Maluf.
Lá é onde os "indecisos" jogam suas fichas em Aécio e depois em Marina.
Lá os "anti política" desesperados enganam o povo com cantos de sereia.
"Amizade ao mercado", as novas "cartas ao povo brasileiro", o "fim da corrupção"!
Definitivamente! Messianicamente!
A pureza da buceta na festa do caralho....
E pureza de cu é rola!
Hoje era um dia triste, pois eu não esperava que Marina inflaria tanto.
Mas é um dia guerreiro!
Marina vai murchar como mais um Celso Russomano.
Anti camarinismo, anti marinismo.
Dilmismo!
Vontade de ser o único comitê dilmista naquela cidade.
Então com um quarto de milhão de habitantes.
Mas de cabeça pequena.
Lá é o lugar que elege o Alckmin.
Como antes o Quércia e o Maluf.
Lá é onde os "indecisos" jogam suas fichas em Aécio e depois em Marina.
Lá os "anti política" desesperados enganam o povo com cantos de sereia.
"Amizade ao mercado", as novas "cartas ao povo brasileiro", o "fim da corrupção"!
Definitivamente! Messianicamente!
A pureza da buceta na festa do caralho....
E pureza de cu é rola!
Hoje era um dia triste, pois eu não esperava que Marina inflaria tanto.
Mas é um dia guerreiro!
Marina vai murchar como mais um Celso Russomano.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
O primo Marcelo
Liga o Xande, eu achando que ele estava em Marília.
"Fala aqui com um primo!"
Era o Marcelo, ali na Ana Rosa, ou seria na casa dele na Aclimação?
Falei depois com minha mãe, mas não tinha ainda falado com o Xande.
Ela me disse que talvez o Xande tivesse dormido na casa dele. Depois confirmei isso.
Bem, estamos aqui por perto, sei que em breve vou revê-lo!
Não mais como na fila do saguão do cinema!
Não mais sem nos reconhecermos direito.
Vamos nos falando!
Abração!
"Fala aqui com um primo!"
Era o Marcelo, ali na Ana Rosa, ou seria na casa dele na Aclimação?
Falei depois com minha mãe, mas não tinha ainda falado com o Xande.
Ela me disse que talvez o Xande tivesse dormido na casa dele. Depois confirmei isso.
Bem, estamos aqui por perto, sei que em breve vou revê-lo!
Não mais como na fila do saguão do cinema!
Não mais sem nos reconhecermos direito.
Vamos nos falando!
Abração!
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Morreu Antônio Ermírio de Moraes
O Grupo Votorantim, que em 2013 faturou R$ 23 bilhões, perdeu a figura de um de seus sócios mais famosos.
Ele já estava afastado das funções em decorrência de doenças.
Mesmo seu irmão parece que já está mais distante do dia a dia das empresas.
Agora são os bisnetos do seu José Ermírio de Moraes que vão tocar esse oligpólio do cimento que hoje tem investimentos importantes em siderurgia, níquel, alumínio, papel, energia e agroindústria.
Ele já estava afastado das funções em decorrência de doenças.
Mesmo seu irmão parece que já está mais distante do dia a dia das empresas.
Agora são os bisnetos do seu José Ermírio de Moraes que vão tocar esse oligpólio do cimento que hoje tem investimentos importantes em siderurgia, níquel, alumínio, papel, energia e agroindústria.
"Concreto" revisitado
Pedra, barro, massa
Mão, calo, amassa!
Levanta parede
No ar
Da hora
Que se levante!
No ar
Da hora
Que se levante!
Mora dentro
Fora
Vive para
Além
Da carne mole
Vive para
Além
Da carne mole
Fundamental
Fotografa, filma, vê.
Cheira, pega, pinta,
Escreve, lê!
Cheira, pega, pinta,
Escreve, lê!
E senta e sente,
(In) Finitamente
(In) Finitamente
Só não come
Só não rói:
Faz mal
Pro dente!
Só não rói:
Faz mal
Pro dente!
Quando entrar setembro
Agosto sem gosto terá ido.
Estaremos nos estertores invernais.
Virão então os tempos de "comemorar" o primeiro aniversário das três mortes que tanto me abalaram.
Tá certo que elas vieram depois de outras duas.
Moacir e o Bel Linha já tinham me tirado bastante do normal.
Mas de repente foi o Harry ("sobrinho" filho de um amigão), o tio, seu pai, e a prima.
Será Primavera!
Choverá!
Será?
Que enfim o ente que me condenou há de me libertar de suas pragas?
Livrai-me de seu nojo de minha calhordice!
Talvez enfim mandarás a alforia da carta que perdoe esse pecador sem fim.
Para além das explicações há o entendimento das emoções.
Errei.
Erraste.
Erramos.
Somos só órfãos na Terra desses senhores que nos "postaram" aqui.
Na verdade sobre o sacrossanto solo da amarga mater Marília que nos pariu.
E se foi a Tia?
Estaria mais que perdoada também.
É o que digo: o tempo é leniente das escaras emocionais.
Cumpro já meu ano e peço foro!
Estaremos nos estertores invernais.
Virão então os tempos de "comemorar" o primeiro aniversário das três mortes que tanto me abalaram.
Tá certo que elas vieram depois de outras duas.
Moacir e o Bel Linha já tinham me tirado bastante do normal.
Mas de repente foi o Harry ("sobrinho" filho de um amigão), o tio, seu pai, e a prima.
Será Primavera!
Choverá!
Será?
Que enfim o ente que me condenou há de me libertar de suas pragas?
Livrai-me de seu nojo de minha calhordice!
Talvez enfim mandarás a alforia da carta que perdoe esse pecador sem fim.
Para além das explicações há o entendimento das emoções.
Errei.
Erraste.
Erramos.
Somos só órfãos na Terra desses senhores que nos "postaram" aqui.
Na verdade sobre o sacrossanto solo da amarga mater Marília que nos pariu.
E se foi a Tia?
Estaria mais que perdoada também.
É o que digo: o tempo é leniente das escaras emocionais.
Cumpro já meu ano e peço foro!
Concreto
.
Pedra, barro, massa
Mão, calo, amassa!
Levanta parede
No ar
Da hora
Que
se levante!
Mora
dentro
Fora
Vive para
Além
Da carne mole
Fundamental
Fotografa, filma, vê.
Cheira, pega, pinta,
Escreve, lê!
E senta e sente,
(In) Finitamente
Só não come
Só não rói:
Faz mal
Pro dente!
sábado, 23 de agosto de 2014
Dudu não era Santo?
Eduardo Campos pode estar envolvido em uma complexa operação de ocultação de patrimônio onde o jatinho que o matou seria...seu!
A "novidade" na política pode não passar de mais um aeroporto de Cláudio...
A "novidade" na política pode não passar de mais um aeroporto de Cláudio...
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Brasil não é Argentina: mulher não pode "herdar" cargo político!
Essa de lançarem "Dona" Renata Campos a vice de Marina é uma coisa das mais bisonhas!
Aqui não temos peronismo!!
Fora Evita, Isabelita e Cristina!
Aqui não temos peronismo!!
Fora Evita, Isabelita e Cristina!
Marina é animadora de velório!
Ficou rindo e tirando fotos com populares no velório do Eduardo Campos! Ô urubu dos infernos!
domingo, 17 de agosto de 2014
Quando os gênios se desesperam
Fausto Fanti e Robin Williams provam que os que nos fazem rir podem nos fazer chorar...
A história que eu INVENTEI foi num estado de choque.
A história que eu INVENTEI foi num estado de choque.
A fé evangélica de Marina Silva gera dúvidas sobre sua candidatura
Mesmo não sendo uma "política evangélica" ela é uma "evangélica política".
O que suscita dúvidas sobre o freio que ela poderá dar às leis de avanço social (como as de abrandamento da repressão ao aborto, às drogas leves e ao favorecimento do "casamento gay").
Sem contar os problemas como a falta de apoio parlamentar, a intransigência na tratativa das questões ambientais e a possibilidade de um certo grau da messianismo se transformar em radicalismo imobilizante.
Na dúvida, não vote nela!!!
O que suscita dúvidas sobre o freio que ela poderá dar às leis de avanço social (como as de abrandamento da repressão ao aborto, às drogas leves e ao favorecimento do "casamento gay").
Sem contar os problemas como a falta de apoio parlamentar, a intransigência na tratativa das questões ambientais e a possibilidade de um certo grau da messianismo se transformar em radicalismo imobilizante.
Na dúvida, não vote nela!!!
A vida é complicada ou o "Casse-tête Chinois"
Nascer.
Desmamar.
Crescer um pouco.
Estudar.
Estudar mais.
Namorar.
Ver o pai se separar.
Ver o pai morrer.
Crescer mais.
Se formar.
Trabalhar.
Amar.
Casar.
Fazer filhos.
Criar os filhos.
Separar.
Voltar.
Ter sucesso.
Perder avós, primos, tios e amigos.
Trabalhar mais.
Ficar desempregado.
Fracassar.
Voltar a trabalhar.
Juntar grana.
Se aposentar.
Viver é bem complicado...
E eu adoro complicação.
Depois (bem depois!) morrer!
Desmamar.
Crescer um pouco.
Estudar.
Estudar mais.
Namorar.
Ver o pai se separar.
Ver o pai morrer.
Crescer mais.
Se formar.
Trabalhar.
Amar.
Casar.
Fazer filhos.
Criar os filhos.
Separar.
Voltar.
Ter sucesso.
Perder avós, primos, tios e amigos.
Trabalhar mais.
Ficar desempregado.
Fracassar.
Voltar a trabalhar.
Juntar grana.
Se aposentar.
Viver é bem complicado...
E eu adoro complicação.
Depois (bem depois!) morrer!
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