Mesmo não sendo uma "política evangélica" ela é uma "evangélica política".
O que suscita dúvidas sobre o freio que ela poderá dar às leis de avanço social (como as de abrandamento da repressão ao aborto, às drogas leves e ao favorecimento do "casamento gay").
Sem contar os problemas como a falta de apoio parlamentar, a intransigência na tratativa das questões ambientais e a possibilidade de um certo grau da messianismo se transformar em radicalismo imobilizante.
Na dúvida, não vote nela!!!
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