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domingo, 31 de agosto de 2014

Ontem em Campinas

Saí de casa sem os filhos.
A ideia inicial era levá-los para ver a Universidade Aberta na Unicamp.
Um preguiça e o outro também.
Fui solito.
Liguei pro Mau Faria, pro Mau Mano, finalmente pra Tia Lucila.
Peguei ela em Jundiaí.
Fomos prá mãe, onde já estavam Vivi, Mau e Duda.
Depois eu tinha que ver para cortarem o coqueiro do fundo da "Casa da primavera" lá na rua da tua irmã lá no Bosque de Barão.
Tudo foi feito, com auxílio do Mau e do seu Amado (um vizinho figura que me ajudou a achar o Zé Carlos, podador de troncos e afins, especialista do ramo).
Bem, conto isso porque, ao chegar ao Bosque, passei primeiro na Martha.
 Lá estava ela, a Marina também.
Anos devotados, anos distanciados, anos reencontrados.
Falei: "Se eu não for ao Zezé, mande lembranças!". Não fui ao Zezé.
Ainda peguei de volta a Tia, na casa da Mãe. Jundiaí e Sampa.
Banho cama, Semana pesada.
E hoje já é domingo de tarde.
Será que terei pique de ir lá no "Reserva"?
Ver a "Pedra de Paciência"...
Vamos ver. Lá onde não nos vimos, onde não nos falamos.
Aguardo o pé d´água, aguardo o granizo, espero o adiado temporal.
E penso saudoso no primo.

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