Tomo um vinho branco frio.
Lembro de mil coisas: absinto da Boêmia, vinho da Morávia, uma bureca da Hungria, porco de todos lugares da Europa Central onde estivemos (Áustira, República Tcheca, Polônia, Hungria e Eslováquia)...
Não só comidas. Sobretudo arquitetura. Praga, Josefov, Viena e o monumentos no Paço Imperial, Budapest, o Mercado para resumir, Bratislava e as ruas, Cracóvia e sua praça.
Vou ler mais, vou conhecer as curvas dos rios (Danúbio com seus nomes: Donau, Dunaj, Duna, etc) o Vlatva, o Vístula.
Serão memórias duradouras, marcos a revisitar, aromas a sentir de novo, paisagens a relembrar quando virmos as fotos e os guias.
Mas sobretudo memórias.
Os passos de Kafka, os aposentos de Sissi, a universidade de Copérnico, o funicular de Buda.
Agora é voltar à "dura realidade" brasileira, justificar a falta no 1o turno da eleição, organizar as moedas que trago de recordação e as pedras que trouxe para o pupilo que as demandou, o dinheirinho que vou arrumar para o "irmãozinho", a caixinha de porcelana da mãe, os chocolates Mozart da irmã, cortar as unhas crescidas, tomar banho (outro; sou um "pato", dai-me água).
Calor aqui. Calor lá. Primavera e Outono.
Feliz.
Como pintainho no lixo!
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