Abrem-se 10 restaurantes por dia, temos cinco estréias de classe nos cinema por semana e no teatro nem sei contar quanta coisa rola a cada quinzena, seja de teatro mesmo, de dança e shows. Música de jazz a blues americanos, rocks ingleses e sambas da vela, e quintetos de pretos e brancos. Tá vibrando. Talvez as universidades, recém de novo em greve, mais atrasadas, fruto da desindustrialização?
Eu só sei que eu saio na rua e vejo a energia da metrópole pulsando braba.
Sem vontade nenhuma de ir prá outra cidade.
Até o turismo, em tempos de Airbus caindo nos mares, tou preferindo asfalto!
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