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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PSDB e PPS estudam fusão

O Senador eleito Aloysio Nunes Ferreira (PSDB -SP) procurou o deputado eleito Roberto Freire (PPS - SP), presidente nacional do PPS (que estranhamente mudou seu endereço eleitoral e veio se candidatar por São Paulo, apesar de ter sido vinculado a vida toda ao estado de Pernambuco).
Os dois estudam a fusão do PPS com o PSDB. Podemos dizer que seria a incorporação do menor no maior.
Esse clone de tucano com ex-comunistas poderia ser chamado de PPSDB (Partido Partindo a Social Democracia Brasileira). Um renegou sua história, a do velho "Partidão" e o outro não tem muito futuro, pelo menos que se veja agora, logo após sua terceira derota eleitoral para a Presidência.
É a soma do nada ao nulo. Vetores opostos. Devem se zerar.
E viva o gande timoneiro José Serra que ajudou a enterrar a oposição!
Mas isso pelo menos já é um começo: some o PPS, some o DEM. Não prego novos PMDB, mas a diminuição do número de legendas é um caminho.
Digamos: um partido de extrema direita, um partido de direita, um partido de centro direita, um partido de centro, um partido de centro esquerda, um partido de esquerda e um partido de extrema esquerda. Já seriam 7. Hoje temos 29!

2 comentários:

MZ disse...

Assisti ao roda viva onde o Freire diz que é de esquerda "moderna" mas não da esquerda "clássica"(como a do Chaves, que segundo Freire não cabe mais nos dias de hoje. Por várias vezes lhe perguntaram os nomes dos partido que hoje no Brasil são de fato de esquerda. Mas ele fugia o tempo todo. Você saberia me dizer ou responder a pergunta que o Freire tanto evitou?
O que você acha do Psol?

Roberto Cerqueira disse...

Prezada Márcia,
O PSOL é um partido querido, "filho" do PT. Dá coceira votar nele (especificamente no Gianazzi, voz solitária na nossa ALSP e no Ivan Valente). Já votei neles e na HH no primeiro turno de 2006, impactado pelo "mensalão".
O Plínio é uma voz a se ouvir. Mas em tempos de hegemonia, sou partidário. Não quero incorrer nos erros do "Partidão" de antigamente (da onde o Freire veio, que agora caiu numa certa "direita tucana"), mas tão pouco no esquerdismo juvenil do PT incial (onde "me criei"). Eu acho que o partido de "esquerda" hoje é o PSOL (que poderia aglutinar agremiações como o PCB atual, o PSTU e o PCO). Mas é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que a "esquerda mais radical" aprender a fazer alianças. Ou seja, "admirar" certas "posturas éticas e principistas" do PSOL não me impede de ainda me sentir confortável no PT!Será que expliquei o que sinto?

Abraços veremelhos!