Ressentimento não leva a nada.
Nem explícito nem sublimado.
Se para a oposição deve ser duro encarar a possibilidade de mais quatro ou oito anos "do mesmo", que se mobilizem para propor mudanças. Tem bancadas, governadores de estados e candidatos (passados ou futuros) com cacife para tal.
O Brasil de hoje está irreconhecível.
A subserviência, o complexo de vira-latas, o elitismo que convive mal com a mobilidade social já são parte do passado.
Sou um "anônimo" "medíocre", mas me regojizo com a alegria de "dividir privilégios".
Quero tornar-me (como há décadas, ou séculos, outros povos mais desenvolvidos) "apenas" cidadão "comum" de um país onde há igualdade de oportunidades.
O resto é resto.
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