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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Pinheiros do Paraná, que bom tê-los!

Meu pai ajudou a fundar, pela Cianorte (companhia inglesa de colonização do norte do Paraná) Mariluz e Marialva. Depois comerciou café. Fui a Londrina várias vezes na infância.
Mas o "meu Paraná" é mais curitibano, posto que era nosso vínculo com a urbanidade moderna no começo do meu casamento. Já fazia anos que aqui não vinha (passei em 2008, indo à fábrica da Corn Products em Balsa Nova pelo Biphor).
Saí de Cajati (dormi na verdade em Registro, pois o Paul lá estava por falta de vaga na casa de hóspedes da Vale), já concluí, que saí de Cajati (e para lá retornei) umas mil vezes. E essa deve ser a centésima vez que venho ao meu Paraná.
Minha Curitiba é curitiboca, polaquinha e lê Dalton Trevisan.´
Sou um pouco esse "Vampiro de Curitiba", vagando pelo Centro Cívico, no Quermesse, dormindo na Ecoville.
Sonho danças orquestradas no Teatro Guaíra, nas peças loucas do Festival de Teatro de Curitiba e mirando murais históricos do Poty Lazarotto, seja no Mercado Municipal, em prédios, ao ar livre ou na entrada da Biblioteca Pública.
Boca Maldita, dormir no Garcez...amigos da vida toda, alexandrinos progenitores!

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