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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Por que apostei (certo) no "continuísmo"

Primeiro, vamos trocar por continuidade inovativa, pois Dilma não é Lula.
Segundo, Economista pela URGS e tarimbada em postos técnicos-administrativos cada vez mais desafiadores há mais de 35 anos e militante política de alto nível há quase 45 anos, Dilma não é Lula.
Nem na cara, nem no jeito, nem na origem (pois tem origem numa classe média alta mineira, com a especificidade de ter pai búlgaro).
Terceiro, uma equipe de transição, em 2010, composta por Antônio Palocci, José Eduardo Dutra, José Eduardo Martins Cardoso e José Pimentel, só nos inspira confiança. Todos conhecem os governos federal e estaduais como as palmas das mãos.
(Imaginem a "zona" que estaria se o Serra tivesse ganhado!)
E o Lula vai fazer o "pequeno arrocho" necessário antes do Natal.
Ela vai nadar 2011 de braçada, salvo complicômetros (nada descartados) da lenta recuperação econômica e da guerra cambial mundiais.
Mas Deus é brasileiro! E meio búlgaro!

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