Eram auroras de matinais cinzoutonas e histórias de histórias abensonhadas que cresciam no dia até se poentarem.
Acenava panos para fantasmas em outras margens enevoadas de lagos mitológicos na beira da moçambicana Beira.
E revivia meu pai, vô e meus meninos, revivia o menino de dentro aqui de mim, revia a mãe pontificando medos ou arrojando o ex moleque ao mundo.
Entrava no dia nadando!
Nenhum comentário:
Postar um comentário