Antônio Diogo de Freitas Pinto, filho da saudosa tia Rita e do tio amado Maurino Pinto, irmão da vó Maria. Fernando o noivo, Ana Paula a noiva, médico anestesiologista ele, comerciante ela, Granja ela, Pinto ele, fizemos mil e uma piadinhas com os sobrenomes...jocosos, o Paulinho, irmão do noivo, a mãe Naná Guazelli, a Rose do e com o Beto, irmão do Diogo, o Gino Ornstein logo ali, a Cê Siqueira, as meninas deles, o Paulo, a Sara e a Sylvia conosco, meu irmão Maurício e a Vivi, as óbvias ausências dos tios: Ricardo, Nena, Lucila e Cida, e das primas. Mas a vida tem esses momentos em que os "velhos" se recusam a beber e a se divertir, por razões mais que próprias, mas nem sempre salutares.
Um casamento burguês paulistano. O caipira de Marília parte dele. Feliz?
O irmão mais novo indo dormir lá nos quintos de Guarulhos, "para não incomodar", mas vindo "cedo", mais de meio dia, para irmos comer gostoso ali no Pasta Gialla do Sérgio Arno, bruschetta, salada, perna de cordeiro, grappa, café forte, algum tipo de alegria num coração no mais machucado pelas vissicitudes da vida, que ora machuca, ora assopra, tio Rubens se indo, eu mesmo não me sentido muito bem...
Aí me vinha uma ânsia de saber (se não o fizer) que respirar e comer bem e cagar forte são já o passaporte para não se temer a MORTE, a indesejadas das gentes, a traiçoeira, a que nos espreita, a que nos consome, a derradeira, a dolorosa, a finalizadora dos dias bons sobre o chão da Terra que piso, aí sim: FELIZ!
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