Hugo inventa Georges Meliés, que inventa Isabelle, que inventa um filme maravilhoso de Scorcese, que se vale da mais alta tecnologia para falar de velhos filmes de avant garde, num círculo virtuoso sem fim.
Afinal, as máquinas complexas não vem acompanhadas de suas peças sobressalentes.
Então se estamos aqui, para algo devemos servir!
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