Enquanto Ogã me inspira, vou soltando o verbo em mais uma das minhas de sábado.
A Capadócia é aqui e Jorge rola, tenho as plantas para cuidar, tenho minha música, meu ritmo.
Ficou tudo assim: frases do tamanho da linha do blogger, fundo branco e letras pretas como faço desde os tempos de Unicamp, como fiz mais ainda em Marília, nunca mais parei, continuo firme.
Quantas ? Mais de mil páginas, em momentos frívolos, em considerações profundas, sempre tentando ir ao âmago, seja no que isso tem de profundo ou mesmo para chegar à conclusão de que éramos realmente a piada de Deus, esse incógnito que nos assombra, esse super pai que acolhe, sempre pensamos em não atrair sua ira, nós judeo-cristo-árabo-africano-mongolíndio sempre tão cordatos em querer cunhadinhar com os amigos, repartirmos nossas irmãs, fazermos a festa do sexo para arrumarmos e criarmos esses filhos sem os quais sentiríamos ainda mais vazia a chance de vir aqui e ter tantos dias à disposição para a vida eterna, por mais que o último adjetivo fosse uma blague...
Éramos enfim os possíveis brasílicos, os reis do poder brando, os sem inimigos reais, os confiantes ainda no futuro de uma pátria nem sempre adiada, os esperançosos, os verdadeiros sonhos sulamericanos!
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