"Irmão" de marroquinos (que era previsível que nada fariam, o Mohamed VI não tá prá brincadeiras!), demais Magrebinos (argelinos e tunisianos), minha fraternidade arabo-norte africana se estende agora ao maior país daquela parte do globo, o Egito.
"Pau no cu" dos Mubarak, pai e filhos!
O negócio é eleição livre e ver o que dá (e tomara que não dê islamismo radical!). Fanatismo, só pela liberdade de "gostar de coelho ou de coelha" como diria meu irmão Jorge Mautner!
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