Concurso da CVM, eu sem estudar.
Proposta de consultoria, sem resposta.
Pós, desisti.
Emprego formal, ainda aguardo uma mão como a do Luiz.
2011 batendo forte na porta e não querendo acordar, de pijama, gordo, meio puto da cara, contando os novos fios brancos, se bem que já passei da fase de arrancar os primeiros para disfarçar, atrasar o relógio do tempo que arranca dias da vida como fios.
Cabeça branca!
Caminho célere prá morte, vivendo, dizendo, talvez até gritando na janela, surtando, com delírios paranóicos e são, sãozinho.
Contraditório!
E até largo ponto, feliz.
Construo em mim um homem. Trabalho em progresso. Esse homem tem família e a constrói, outras vidas em sucessão. E sua família constrói um país em uma situação muito interessante, ainda mais para quem nasceu junto com a ditadura com os militares à testa.
Parece que o Brasil vive um dia de Sol!
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