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terça-feira, 4 de maio de 2010

Meu desafeto, o Arnaldo Jabor

O texto dessa mala hoje no Estadão já começa mal no título: "O chavismo cordial".
Daí para frente ele destila todo seu medo serrista sobre a Dilma e o estado de coisas político, como se o Serra fosse líder de uma pura seita transformadora e benevolente e ao mesmo tempo como se a Dilma fosse "um clone de si mesma" (seja lá o que isso quer dizer) e a acusa de ser uma loba em pele de cordeiro, vê gravidades maquiavélicas em tudo que o governo e o PT fazem.
Mas é m macho chauvinista, acusa a Dilma de não sorrir, de ser falsa democrata e o "povão do Bolsa Família" de não entender isso, assim como certos intelectuais de compactuarem para ficar de bem com sua consciência de esquerda.
Oh! Para de ser bobão e começa a falar coisas boas do seu candidato ô meu!
Fica nesse ranço carioca frustrado, corneado (sei lá em quem esse mala vai votar, tá mais para César Maia que Aspásia!).
Como me dizia meu pai: "Engole o choro" ou "Vai chorar na cama que é lugar quente e bom prá isso!".
Tô com o saco cheio dessa tucanada calhorda (ficam querendo meter o Lula numa camisa de sete varas e ficam todo dia fazendo campanha antecipada! Vai se fuder, seu Jabor!). Isso é coisa de "DEM"o.

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