Não sei porque essa terra se chamou um dia de Franca.
Se eu puder supor (ou inventar) eu diria que aqui é uma terra franca entre São Paulo e Minas.
Culturalmente e no sotaque, já estamos em Minas.
Pretos forros, italianos, nordestinos?
Quilombolas da Farinha Podre.
Sertão da Farinha Podre foi o antigo nome do hoje Triângulo Mineiro, que já foi terra dos Goyazes, Goyaz Velho...
Bem, hoje essa Franca é uma cidade até moderna, espalhada pelas vilas de seus 400 mil habitantes, a Avenida Champagnat acesa em botecos grandes, aqui ao lado do Hotel (Major Claudiano) cheio de emos, tribos, modernos dessa Franca, universitários no Bar do Seu Zé (que espirrava com esforço de dar dó, velho, meio careca com os cabelo de trás da cabeça em desgrenhado desarranjo).
Cheguei até aqui meio sem parar. Quatrocentos quilômetros em pouco mais de 5 horas. Paramos num Graal, que me lembro, depois mais outra parada? Nem lembro. Saímos de casa à uma e chegamos aqui às seis? Por aí!
O Paul ligou...falou com a Kátia e o Ariel?
Bem, amanhã (hoje daqui umas oito horas...) antes do almoço estarei em Araxá.
E dá-lhe dona Beija (de Dona Chupa), sabonete de lama, doce da dona Maroquinhas, tutu e porco frito, Grande Hotel do Barreiro!
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