Lá pelos idos de 1997 eu a comprei, quando morávamos em Cajati.
Aproveitei que a Kátia estava de plantão no Hospital em Pariqüera e fui com os meninos (o Ariel com 4 e o Gil com 1) até Registro e lá numa lojinha agropecuária comprei a filhotinha, meio fox meio vira.
De brinde levei o que viria a ser o maridinho dela, o Xisto, um pintcher já mais eradinho, mas ainda não velho, chato de doer (deve ser por isso que ele estava lá injeitado, latia sempre nas horas erradas e até tremia de tão tenso), mas que ficou com ela até quase nossa vinda para São paulo. Depois demos ele para o pedreiro, Seu João, que o levou para um sítio afastado de Cajati. Ainda recebemos algumas notícias dele, e depois como se finalmente ele tivesse morrido, o que não é sabido.
Mas a Chica, não. Quando viemos para São Paulo ela ainda ficou cuidando da casa, até alugarmos, sendo alimentada e cuidada por nossos amigos João e Edite.
Esse casal finalmente a acolheu em casa, onde eu sempre volto para ver como vão as coisas...
Na última visita soube que, por coincidência no dia anterior, nossa amiga cadela Chica tinha partido dessa vida. Um buraco no enorme quintal do João e da Edite foi sua cova.
Descança em paz, Chiquinha!
*1997 +12-05-2010
2 comentários:
meus sentimentos pela chica que conhecí tão bem.
Sabes que não sou pessoa de humanizar animais, isso me irita. Mas a Chica, sim, era da família!
Foi-se, no seu tempo e vivendo uma vida boa de cadela. Não sepode desejar mais nada!
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