O tempo foi passando e acabei na Poli.
Minhas colegas de lá que me perdoem, mas tinha pouca mulher e a maioria a gente dizia que Deus tinha perguntado se elas queriam ser bonitas ou ir prá Poli...
Fui prá Química pra me livar da "Poli de baixo", foi melhor, mas continuava aquela coisa: pouca mina (mesmo a química sendo a campeã com honrosos 25% de mulheres), muito judeu e muito oriental (pera aí, não sou preconceituoso, não, eram os caras que tinham preconceito de caipira que nem eu!!).
Além do que a política tava em baixa, alienação geral... malufismo e alguns lampejos petistas. Deu prá mim! Tinha amigos na Unicamp e comecei a me interessar, até tomar coragem (empurrado por crises existenciais dignas dos vintes e poucos anos e uma orfandade recente, acho que vocês me entendem...).
Fui prá Unicamp, valeu. Coisa de interior, mas uma capital do interior, né!
Tinha City Bar e Paulistinha, festa a pampa, namoro e cerva no entorno do Centro de Convivência (ou Conivência, como brincávamos) Cultural!
Tempo bom, né. Aprofundar em Cinema, Teatro, Fotografia, Artes Plásticas em geral, Humanidades, cantar no coral (Coralatex) e acompanhar a cena de clássicos, jazz e mpb que rolava!
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