O que comemoramos hoje?
A morte de Jesus na cruz, a travessia dos judeus do Egito para a Terra Santa ou um "Carnaval" de bacalhau e chocolate.
Sei lá...
Os muçulmanos acham que Jesus não podia sofrer, era um Messias... tiraria sovas horríveis, pregos e tudo mais de letra, santamente (numa interpretação minha, pouco abalizada).
Ontem vi o papa alemão falando que tava triste pela pedofilia na Igreja, mas que tínhamos que pensar no João Paulo II, o polacão, que esse sim era gente boa...
Sei que nasci no meio disso tudo, batizado, primeiro comungado e crismado.
Mas, Graças a Deus, contraditoriamente, "fugi" da Igreja com 15 anos.
Não casei no "religioso" (quase escapei do civil, mas o sogrão tava com o trabuco pronto e também achei conveniente, por motivos profissionais e para os filhos que sabia que viriam).
Meus filhos são pagãos, nem batismo tiveram!
Agora a religião é um eco longínquo. Os papa hóstias que me perdoem, mas vai tarde.
Preciso do meu humanismo existencialista, meu socialismo mistureba e meu amor à vida, à minha espécie e a minha Terra. O resto é resto.
2 comentários:
Esse deus inventado, essas religiões e seus seguidores são e ainda continuarão sendo o maior flagelo de nossa história. Todas as guerras, e milhões de seres mortos em nome dessa bobagem vazia.
Sérgio,
Perdi o celular. Depois me liga!
Esse papo de Deus é isso: a melhor das boas intenções que descambou para a maior roubada, a culpa sem fim.
Nós, livres pensadores, tamos mais livres desse bode religioso!
Abração.
Beto
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