De boné parece mano.
Dezesseis. Mariliense.
Estuda no Esquema Único.
Veio de Santos e está em Campinas.
Casa da Tia.
O primo Ariel também.
O Guilherme, filho da dona da casa já foi dormir.
Meu filo diz que o que posto é bichice e o sobrinho acha que dar dados pessoais é nocivo...
Sei lá, tudo tão confuso esse conflito de gerações nas eras das reproduções técnicas instantâneas...
Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
Postagem em destaque
"Concreto"
Pedra, barro, massa Mão, calo, amassa! Levanta parede No ar D a hora Que se levante! Mora dentro F ora Vi...
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Kurt Kaffe
O Kurt deve ter cansado e arrendou.
Pruns manés do Itaim Bibi... Quem disse que Cananéia progride?
Não tem paulistano desertor que anime!
Engraçado como nenhum metro quadrado de asfalto redime essa modorrra do Vale... O Litoral Sul, do Vale, então, vegeta!
O Naguissa do Silêncio resiste a duras penas.
Achar um boteco que frite um peixe ou faça coisa que preste é raridade.
(Diga-se de passagem que não atravessei a balsa e fui até a Barraca do Rudi Alemão).
Vou comprar peixe fresco na Peixaria Miami.
Levo pro hotel. Lá tem tudo, até amor!
Comerei o que o suor do meu rosto bêbado fizer!
Pruns manés do Itaim Bibi... Quem disse que Cananéia progride?
Não tem paulistano desertor que anime!
Engraçado como nenhum metro quadrado de asfalto redime essa modorrra do Vale... O Litoral Sul, do Vale, então, vegeta!
O Naguissa do Silêncio resiste a duras penas.
Achar um boteco que frite um peixe ou faça coisa que preste é raridade.
(Diga-se de passagem que não atravessei a balsa e fui até a Barraca do Rudi Alemão).
Vou comprar peixe fresco na Peixaria Miami.
Levo pro hotel. Lá tem tudo, até amor!
Comerei o que o suor do meu rosto bêbado fizer!
Canys Caniné Cananéia
Parada jaz no tempo desde o tempo do Bacharel.
Como pode uma cidade ilustre, de Martim Afonso de Souza, ficar assim tão combalida?
Repousa em paz à despeito dos loucos com carro tunado tocando merdas na praça e do motor enorme e antigo, pouco eficiente e barulhento do quase nulo porto de pesca.
A inoperância estatal se reflete na Prefeitura que se desintegra lentamente em pedaços.
Mas tem frutos o mar, o mangue, os rios. Água não te falta, ilha dela rodeada, lago e mar, Lagamar, complexo estuarino lagunar e insular.
Cananéia é uma cidade de programa que tenho por 180 paus a noite, dormindo no Hotel Sol a Sol.
Como pode uma cidade ilustre, de Martim Afonso de Souza, ficar assim tão combalida?
Repousa em paz à despeito dos loucos com carro tunado tocando merdas na praça e do motor enorme e antigo, pouco eficiente e barulhento do quase nulo porto de pesca.
A inoperância estatal se reflete na Prefeitura que se desintegra lentamente em pedaços.
Mas tem frutos o mar, o mangue, os rios. Água não te falta, ilha dela rodeada, lago e mar, Lagamar, complexo estuarino lagunar e insular.
Cananéia é uma cidade de programa que tenho por 180 paus a noite, dormindo no Hotel Sol a Sol.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Nueva Valencia del Rey
Valencia, Carabobo
From Wikipedia, the free encyclopedia
Nueva Valencia del Rey
Nickname(s): Capital industrial de Venezuela"
(English:"Industrial capital of Venezuela)
Nueva Valencia del Rey
Valencia Municipality in Carabobo State
Coordinates: 10°10′51.6″N 68°00′14.4″W / 10.181°N 68.004°W / 10.181; -68.004Coordinates: 10°10′51.6″N 68°00′14.4″W / 10.181°N 68.004°W / 10.181; -68.004
Country Venezuela
State Carabobo
Municipality Valencia
Founded March 25, 1555
Government
- Mayor Edgardo Parra (PSUV)
Area
- Total 2,323 km2 (896.9 sq mi)
Elevation 520 m (1,706 ft)
Population (2010)
- Total 2,196,000
- Density 319.5/km2 (827.5/sq mi)
- Demonym Valenciano(a)
Time zone VST (UTC-4:30)
- Summer (DST) not observed (UTC-4:30)
Postal code 2001
Area code(s) 0241
Remete-nos e refere-se a Valencia (na Espanha)
Valencia is the capital city of Carabobo State, and the third largest city of Venezuela.
The city is an economic hub that contains Venezuela's top industries and manufacturing companies. The population of Valencia reached some 1.5 million in the year 2003, and it is expected to grow dramatically in the years to come. Greater Valencia unofficially incorporates the communities of Naguanagua, San Diego, and other smaller bordering cities. Caracas lies some 180 km away to the East.
From Wikipedia, the free encyclopedia
Nueva Valencia del Rey
Nickname(s): Capital industrial de Venezuela"
(English:"Industrial capital of Venezuela)
Nueva Valencia del Rey
Valencia Municipality in Carabobo State
Coordinates: 10°10′51.6″N 68°00′14.4″W / 10.181°N 68.004°W / 10.181; -68.004Coordinates: 10°10′51.6″N 68°00′14.4″W / 10.181°N 68.004°W / 10.181; -68.004
Country Venezuela
State Carabobo
Municipality Valencia
Founded March 25, 1555
Government
- Mayor Edgardo Parra (PSUV)
Area
- Total 2,323 km2 (896.9 sq mi)
Elevation 520 m (1,706 ft)
Population (2010)
- Total 2,196,000
- Density 319.5/km2 (827.5/sq mi)
- Demonym Valenciano(a)
Time zone VST (UTC-4:30)
- Summer (DST) not observed (UTC-4:30)
Postal code 2001
Area code(s) 0241
Remete-nos e refere-se a Valencia (na Espanha)
Valencia is the capital city of Carabobo State, and the third largest city of Venezuela.
The city is an economic hub that contains Venezuela's top industries and manufacturing companies. The population of Valencia reached some 1.5 million in the year 2003, and it is expected to grow dramatically in the years to come. Greater Valencia unofficially incorporates the communities of Naguanagua, San Diego, and other smaller bordering cities. Caracas lies some 180 km away to the East.
Caratinga MG
Terra do cartunista e artista gráfico de Ziraldo, Zélio e os Pintos.
Caratinga é o berço de alguns artistas brasileiros famosos, dentre os quais estão o cantor Agnaldo Timóteo, do escritor Ruy Castro, jornalista, publicitário e escritor Maxs Portes, escritora Marilene Godinho e a economista global Miriam Leitão.
Ou seja, tirante o Ziraldo e família, os outros a gente podia ferver na sopa!
Oh ! Carninhas de pescoço!
E tem meu amigo Túlio, matemárico e físico, leitor de Joyce e frequentador do "Bloom's Day"...Eu acho até que Zé Alencar começou vendendo tecidos ali... Um dia ainda te conheço!!
Caratinga é o berço de alguns artistas brasileiros famosos, dentre os quais estão o cantor Agnaldo Timóteo, do escritor Ruy Castro, jornalista, publicitário e escritor Maxs Portes, escritora Marilene Godinho e a economista global Miriam Leitão.
Ou seja, tirante o Ziraldo e família, os outros a gente podia ferver na sopa!
Oh ! Carninhas de pescoço!
E tem meu amigo Túlio, matemárico e físico, leitor de Joyce e frequentador do "Bloom's Day"...Eu acho até que Zé Alencar começou vendendo tecidos ali... Um dia ainda te conheço!!
Infelizmente Chavez foi "parido" por uma elite burra!
Ex-presidente da Venezuela Carlos Andre Perez morre nos EUA.
Perez governou entre 1974 a 1979 e 1989 a 1993; no 2º mandato, renunciou após escândalos de corrupção.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carlos Andrés Pérez Rodríguez (Rubio, Táchira, 27 de outubro de 1922 — Miami, 25 de dezembro de 2010) foi um político venezuelano que por duas ocasiões governou o seu país: de 1974 a 1979 e de 1989 a 1993.
Desde muito jovem mostrou aspirações políticas e filiou-se à Acción Democrática (AD), o partido social-democrata venezuelano, fundado e liderado por Rómulo Betancourt. Quando este chegou ao poder, mediante um golpe de estado, em 1945, o jovem Pérez tornou-se seu secretário particular, enquanto ainda estudava Direito na faculdade. Quando o presidente Rómulo Gallegos, também membro da AD, foi deposto por um golpe militar, em 1948, Pérez foi preso. Nos dez anos seguintes sua vida dividiu-se entre a prisão, o exílio e a clandestinidade.
A democracia voltou à Venezuela em 1958, com a queda do ditador Marcos Pérez Jiménez e Rómulo Betancourt tornou-se novamente presidente da Venezuela no final daquele ano, desta vez sendo eleito pelo voto popular. Durante o governo Betancourt (1959-1964), Carlos Andrés Pérez foi seu Ministro de Relações Interiores. Sua gestão caracterizou-se pela polêmica repressão aos grupos guerrilheiros comunistas, que, com apoio cubano, visavam derrubar a jovem democracia. A repressão encabeçada pelo ministro Pérez foi dura e hoje, o presidente Hugo Chávez critica-o duramente, entre outras coisas, por isto.
Em 1969, Pérez torna-se secretário-geral da Acción Democrática, liderando o partido. Nesta condição, foi postulado candidato da AD às eleições presidenciais venezuelanas de 1973, nas quais, após uma campanha inovadora e dinâmica para a época, cujo lema era "democracia con energía", sagrou-se eleito, derrotando seu principal oponente, Lorenzo Fernández.
Em seu primeiro mandato como presidente da Venezuela, Pérez nacionalizou a indústria do ferro e a indústria petrolífera, mantendo um perfil esquerdista ao longo de seu mandato, com manifestações de solidariedade ao Panamá (em sua reivindicação pela Zona do Canal do Panamá, então sob controle dos Estados Unidos), com a Bolívia (em sua reivindicação de uma saída para o mar) e mantendo fortes laços com lideranças da esquerda européia e latino-americana, especialmente Felipe González. Em 1976, a Internacional Socialista celebrou um congresso em Caracas e a nela AD ingressou. No entanto, o governo de Pérez, apesar de popular, ficou manchado por escândalos de corrupção. Nestas condições, nas eleições presidenciais de 1978, Pérez não logrou eleger seu sucessor, sendo substituído na presidência da Venezuela por Luis Herrera Campíns.
A constituição venezuelana da época (1961) não permitia a reeleição imediata. O presidente deveria esperar que se transcorressem dois mandatos consecutivos após sua saída do cargo, para que pudesse voltar a postular a presidência da república. Assim fez Carlos Andrés Pérez, que concorreu às eleições presidenciais de 1988, sendo novamente eleito, desta vez derrotando seu principal oponente, Eduardo Fernández.
Surpreendentemente, no seu segundo governo, Carlos Andrés Pérez deu uma guinada ideológica de 180°: do esquerdismo dos anos 1970 ele, com poucos dias de mandato, em fevereiro de 1989, baixou um plano de austeridade fiscal que foi duramente contestado pela população venezuelana, especialmente a de Caracas. Tal descontentamento popular ficou conhecido como Caracazo e é tido por muitos como a gênese do fenômeno Hugo Chávez (que soube construir sua liderança política ao longo da década de 1990, canalizando este descontentamento).
Até hoje não se sabe, a ciência certa, o número de vítimas no Caracazo. Pérez realizou um governo de corte neoliberal, mas as denúncias e escândalos de corrupção prosseguiram. Em 1992, foi alvo de duas tentativas de golpe de estado. Estes fatos foram os responsáveis pelo seu impeachment em 1993 (o primeiro e único presidente da história da Venezuela a ser impedido de exercer suas funções).
Em 1997, Pérez rompeu com seu velho partido, a Acción Democrática e fundou sua própria agremiação política, pela qual elegeu-se senador no final da década de 1990. No entanto, com a chegada de Hugo Chávez ao poder, Carlos Andrés Pérez passou a ser visto como a encarnação de todos os males do passado (corrupção, repressão, enriquecimento ilícito, recessão etc.). Foi e é duramente perseguido pelo governo e justiça venezuelanos, fato este que levou ao seu auto-exílio entre a República Dominicana e Miami.
Carlos Andrés Pérez casou-se em primeiras núpcias com sua prima-irmã, Blanca Rodríguez, com quem teve seis filhos. Posteriormente, dela se divorciou, casando-se com sua antiga amante e secretária Cecilia Matos.
Perez governou entre 1974 a 1979 e 1989 a 1993; no 2º mandato, renunciou após escândalos de corrupção.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carlos Andrés Pérez Rodríguez (Rubio, Táchira, 27 de outubro de 1922 — Miami, 25 de dezembro de 2010) foi um político venezuelano que por duas ocasiões governou o seu país: de 1974 a 1979 e de 1989 a 1993.
Desde muito jovem mostrou aspirações políticas e filiou-se à Acción Democrática (AD), o partido social-democrata venezuelano, fundado e liderado por Rómulo Betancourt. Quando este chegou ao poder, mediante um golpe de estado, em 1945, o jovem Pérez tornou-se seu secretário particular, enquanto ainda estudava Direito na faculdade. Quando o presidente Rómulo Gallegos, também membro da AD, foi deposto por um golpe militar, em 1948, Pérez foi preso. Nos dez anos seguintes sua vida dividiu-se entre a prisão, o exílio e a clandestinidade.
A democracia voltou à Venezuela em 1958, com a queda do ditador Marcos Pérez Jiménez e Rómulo Betancourt tornou-se novamente presidente da Venezuela no final daquele ano, desta vez sendo eleito pelo voto popular. Durante o governo Betancourt (1959-1964), Carlos Andrés Pérez foi seu Ministro de Relações Interiores. Sua gestão caracterizou-se pela polêmica repressão aos grupos guerrilheiros comunistas, que, com apoio cubano, visavam derrubar a jovem democracia. A repressão encabeçada pelo ministro Pérez foi dura e hoje, o presidente Hugo Chávez critica-o duramente, entre outras coisas, por isto.
Em 1969, Pérez torna-se secretário-geral da Acción Democrática, liderando o partido. Nesta condição, foi postulado candidato da AD às eleições presidenciais venezuelanas de 1973, nas quais, após uma campanha inovadora e dinâmica para a época, cujo lema era "democracia con energía", sagrou-se eleito, derrotando seu principal oponente, Lorenzo Fernández.
Em seu primeiro mandato como presidente da Venezuela, Pérez nacionalizou a indústria do ferro e a indústria petrolífera, mantendo um perfil esquerdista ao longo de seu mandato, com manifestações de solidariedade ao Panamá (em sua reivindicação pela Zona do Canal do Panamá, então sob controle dos Estados Unidos), com a Bolívia (em sua reivindicação de uma saída para o mar) e mantendo fortes laços com lideranças da esquerda européia e latino-americana, especialmente Felipe González. Em 1976, a Internacional Socialista celebrou um congresso em Caracas e a nela AD ingressou. No entanto, o governo de Pérez, apesar de popular, ficou manchado por escândalos de corrupção. Nestas condições, nas eleições presidenciais de 1978, Pérez não logrou eleger seu sucessor, sendo substituído na presidência da Venezuela por Luis Herrera Campíns.
A constituição venezuelana da época (1961) não permitia a reeleição imediata. O presidente deveria esperar que se transcorressem dois mandatos consecutivos após sua saída do cargo, para que pudesse voltar a postular a presidência da república. Assim fez Carlos Andrés Pérez, que concorreu às eleições presidenciais de 1988, sendo novamente eleito, desta vez derrotando seu principal oponente, Eduardo Fernández.
Surpreendentemente, no seu segundo governo, Carlos Andrés Pérez deu uma guinada ideológica de 180°: do esquerdismo dos anos 1970 ele, com poucos dias de mandato, em fevereiro de 1989, baixou um plano de austeridade fiscal que foi duramente contestado pela população venezuelana, especialmente a de Caracas. Tal descontentamento popular ficou conhecido como Caracazo e é tido por muitos como a gênese do fenômeno Hugo Chávez (que soube construir sua liderança política ao longo da década de 1990, canalizando este descontentamento).
Até hoje não se sabe, a ciência certa, o número de vítimas no Caracazo. Pérez realizou um governo de corte neoliberal, mas as denúncias e escândalos de corrupção prosseguiram. Em 1992, foi alvo de duas tentativas de golpe de estado. Estes fatos foram os responsáveis pelo seu impeachment em 1993 (o primeiro e único presidente da história da Venezuela a ser impedido de exercer suas funções).
Em 1997, Pérez rompeu com seu velho partido, a Acción Democrática e fundou sua própria agremiação política, pela qual elegeu-se senador no final da década de 1990. No entanto, com a chegada de Hugo Chávez ao poder, Carlos Andrés Pérez passou a ser visto como a encarnação de todos os males do passado (corrupção, repressão, enriquecimento ilícito, recessão etc.). Foi e é duramente perseguido pelo governo e justiça venezuelanos, fato este que levou ao seu auto-exílio entre a República Dominicana e Miami.
Carlos Andrés Pérez casou-se em primeiras núpcias com sua prima-irmã, Blanca Rodríguez, com quem teve seis filhos. Posteriormente, dela se divorciou, casando-se com sua antiga amante e secretária Cecilia Matos.
Elisa Samúdio destroçada ou não?
Meses de investigação.
Crime sem corpo. Bruno vai continuar por enquanto preso, pois já foi apenado com 4 anos e meio por cárcere privado!
Muitas testemunhas se contradisseram ou mudaram as versões.
Nada ainda do corpo desossado, da carne atirada aos pit bulls, ossos concretados em alguma coluna, nada de nada nos fundos dos lagos da região.
O advogado foi filmado fumando crack.
Sei lá quem já saiu da prisão.
Delegados foram trocados.
O que mostra as enormes dificuldades e o eventual ridículo das polícias e judiciário brasileiros.
Era mais fácil a "alimentação canina" ter sido verdade e podermos todos dormir sabendo o que realmente ocorreu.
Mas a dúvida persiste, aparentemente para sorte de Bruno e seus asseclas.
Crime sem corpo. Bruno vai continuar por enquanto preso, pois já foi apenado com 4 anos e meio por cárcere privado!
Muitas testemunhas se contradisseram ou mudaram as versões.
Nada ainda do corpo desossado, da carne atirada aos pit bulls, ossos concretados em alguma coluna, nada de nada nos fundos dos lagos da região.
O advogado foi filmado fumando crack.
Sei lá quem já saiu da prisão.
Delegados foram trocados.
O que mostra as enormes dificuldades e o eventual ridículo das polícias e judiciário brasileiros.
Era mais fácil a "alimentação canina" ter sido verdade e podermos todos dormir sabendo o que realmente ocorreu.
Mas a dúvida persiste, aparentemente para sorte de Bruno e seus asseclas.
SEXO GRÁTIS
O ENDEREÇO CERTO!
ACESSE AS MAIS LINDAS GAROTAS E GAROTOS E OUTROS SEXOS DISPONÍVEIS!
CONTATOS DIRETOS SEM INTERMEDIAÇÃO.
NÃO PAGUE NADA!
DÊ E RECEBA PRAZER DE GRAÇA!
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Gaúchos e Palheta Aquarela Brasílica Brasileira
Há todo tipo de piada bairrista, como dizer que gaúchos são argentinos que falam um português esquisito.
Ou que não são homens, que todos tendem à pederastia, ainda mais pilchados.
Contrapô-los aos barrigas verdes ou catarinas é outro esporte. Mexer com os da linda, bela e Santa Catarina.
É uma delícia meter os paus no Catarina (=puta ou prostituta ou mulher da vida ou prima ou biscate)...
Catarinses que são de Floripa, Florianópolis, Desterro, seu interior criciúmico, seu oeste chapecoense, trezetiliano, hervalense, de Caçador, de Canoinhas e Curitibanos.
Sacanear o Paraná portanto então é pato. Curitibocas cablocos ou ucranianos, japoneses, italianos e de todo mundo, sacaneá-los é bico. Maringaenses, da UEM, londrinenses da UEL, inda mais que sou de Marília, Oeste também.
Foz do Iguaçu, Costa este do Paraná, no passado Costa era só do Mar, agora vale tudo!!
Paulistas somos nós os ós dos gorogodós, meu, puta bicho, mano!
Caipora como mineiro, goiano, matogrossenses do sul ou não, rodonienses, tocantinenses...
Cariocas nem falo, capixabas ainda menos.
Baianos somos nordestinos, sergipanos somos alagoanos, que pernambucanos perambulamos pelos nordestes do Brasil, da Paraíba ao Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Roraima e Amapá vem prá completá...Distrito! Federal!
Ou que não são homens, que todos tendem à pederastia, ainda mais pilchados.
Contrapô-los aos barrigas verdes ou catarinas é outro esporte. Mexer com os da linda, bela e Santa Catarina.
É uma delícia meter os paus no Catarina (=puta ou prostituta ou mulher da vida ou prima ou biscate)...
Catarinses que são de Floripa, Florianópolis, Desterro, seu interior criciúmico, seu oeste chapecoense, trezetiliano, hervalense, de Caçador, de Canoinhas e Curitibanos.
Sacanear o Paraná portanto então é pato. Curitibocas cablocos ou ucranianos, japoneses, italianos e de todo mundo, sacaneá-los é bico. Maringaenses, da UEM, londrinenses da UEL, inda mais que sou de Marília, Oeste também.
Foz do Iguaçu, Costa este do Paraná, no passado Costa era só do Mar, agora vale tudo!!
Paulistas somos nós os ós dos gorogodós, meu, puta bicho, mano!
Caipora como mineiro, goiano, matogrossenses do sul ou não, rodonienses, tocantinenses...
Cariocas nem falo, capixabas ainda menos.
Baianos somos nordestinos, sergipanos somos alagoanos, que pernambucanos perambulamos pelos nordestes do Brasil, da Paraíba ao Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Roraima e Amapá vem prá completá...Distrito! Federal!
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Bradesco eleva capital em R$ 1,5 bi
A Assembleia de acionistas do Bradesco aprovou o aumento de capital do banco em R$ 1,5 bilhão (para R$ 30 bilhões), por meio da da emissão de 62,34 milhões de ações, metade delas ordinárias, com subscrição particular, em vez de oferta pública. Cada ação será oferecida por R$ 24,06 (média ponderada das cotações), abaixo do preço de fechamento de ontem (R$ 32,72).
"A sua fixação em níveis inferiores ao preço de mercado tem por finalidade conferir margem para o normal desenvolvimento da operação, ao mesmo em que proporicona condições para a formação do preço do direito de subscrição", justifica o banco, no comunicado oficial.
A assembleia foi realizada no dia 17, mas os resultados foram divulgados oficialmente hoje no site da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O período de subscrição deve ocorrer entre os dias 29 deste mês e 31 de janeiro de 2011.
Segundo o banco, o objetivo do aumento de capital é dar continuidade aos investimentos em modernização das instalações do grupo; e reforçar a capitalização, com a perspectiva de aumento da concessão de crédito nos próximos anos, entre outros.
"A sua fixação em níveis inferiores ao preço de mercado tem por finalidade conferir margem para o normal desenvolvimento da operação, ao mesmo em que proporicona condições para a formação do preço do direito de subscrição", justifica o banco, no comunicado oficial.
A assembleia foi realizada no dia 17, mas os resultados foram divulgados oficialmente hoje no site da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O período de subscrição deve ocorrer entre os dias 29 deste mês e 31 de janeiro de 2011.
Segundo o banco, o objetivo do aumento de capital é dar continuidade aos investimentos em modernização das instalações do grupo; e reforçar a capitalização, com a perspectiva de aumento da concessão de crédito nos próximos anos, entre outros.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
A família Sílvio Santos fica menor
"Maestro Zezinho", o criador dos arranjos da famosa marchinha "Silvio Santos vem aí" morreu em São Paulo nesta quinta, 22. José Batista da Silva Junior, mais conhecido como maestro Zezinho, famoso principalmente por participar do programa Qual é a Música, do SBT, estava internado no Hospital Total Cor há 40 dias, após sofrer um enfarte. A causa da morte não foi revelada a pedido da família.
O enterro será nesta sexta, no Cemitério Parque da Cantareira, na zona norte da capital paulista.
Além do Qual é a Música, ele fez os arranjos para o Programa Silvio Santos, Show de Calouros e dirigiu a orquestra do SBT por décadas. A amizade de maestro Zezinho com Silvio Santos teve início na década de 1960, quando ambos trabalharam na Rádio Nacional.
O Lombardi já foi, o Bozo parece que também, assim como o Papai Papudo. Faltam o Roque, o Carlos Alberto da Nóbrega e o Senor Abravanel.
Ninguém fica prá semente!
O enterro será nesta sexta, no Cemitério Parque da Cantareira, na zona norte da capital paulista.
Além do Qual é a Música, ele fez os arranjos para o Programa Silvio Santos, Show de Calouros e dirigiu a orquestra do SBT por décadas. A amizade de maestro Zezinho com Silvio Santos teve início na década de 1960, quando ambos trabalharam na Rádio Nacional.
O Lombardi já foi, o Bozo parece que também, assim como o Papai Papudo. Faltam o Roque, o Carlos Alberto da Nóbrega e o Senor Abravanel.
Ninguém fica prá semente!
Comidas e bebidas de Natal nos sogros
Porto, branco e ruby.
Figo seco turco, café com cardamomo, mortadela com pimenta e cerveja, Corvo Salaparuta, Casillero del Diablo do Chile, pinga de minas de Águas de Lindóia, leitoa de padaria, de noite vai ter também um tender "bolinha", salpicão com frango defumado, maionese caseira com limão, alho e azeite de oliva, biscoitos de canela de Natal da Alemanha, chocolate Lindt (minha cunhada vai muito para a Alemanha pela ZF), meus filhos com os primos de carro por Sorocaba.
Amor. Acolhimento. Aconchego. Os pais da mãe dos meus filhos.
Os pais da Kátia. Foi daqui que ela saiu.
Ao lado dessa estante, um livro "Estorvo" do Chico Buarque, a dedicatória da filha pro pai (quase certeza que nucna leu), guardado perto, com carinho.
Um pouco chato lembrar o quanto os desagradei quando vim a primeira vez (rabinho no cabelo, roupas de algodão cru e chinelão de couro, parecia um seguidor Jesu Christu!)...agora sou um genro até querido...
Figo seco turco, café com cardamomo, mortadela com pimenta e cerveja, Corvo Salaparuta, Casillero del Diablo do Chile, pinga de minas de Águas de Lindóia, leitoa de padaria, de noite vai ter também um tender "bolinha", salpicão com frango defumado, maionese caseira com limão, alho e azeite de oliva, biscoitos de canela de Natal da Alemanha, chocolate Lindt (minha cunhada vai muito para a Alemanha pela ZF), meus filhos com os primos de carro por Sorocaba.
Amor. Acolhimento. Aconchego. Os pais da mãe dos meus filhos.
Os pais da Kátia. Foi daqui que ela saiu.
Ao lado dessa estante, um livro "Estorvo" do Chico Buarque, a dedicatória da filha pro pai (quase certeza que nucna leu), guardado perto, com carinho.
Um pouco chato lembrar o quanto os desagradei quando vim a primeira vez (rabinho no cabelo, roupas de algodão cru e chinelão de couro, parecia um seguidor Jesu Christu!)...agora sou um genro até querido...
Bola, bomba!
Femproporex e uns gorós! Tô loco!
Feliz Natal aos amigos. Só falei com o Sérgio, Angélica e Maurício Faria.
Liguei pro Jão, pro Nêgo, falei com o Xandão depois de meses, agora de volta na velha casa que quase me viu nascer (onde passei dos 7 aos 19 anos)
Feliz Natal à família, extensa e amada.
De Marília onde minha mãe me pariu, até Rondônia e à Dinamarca, nossos nomes se dispersam como sementes de capim no vento da estepe.
Somos o sal da Terra. Somos infinitos e infindos. Somos finalmente imortais.
Amém. Palavra da Salvação!
Glória à voz, senhor!?
Feliz Natal aos amigos. Só falei com o Sérgio, Angélica e Maurício Faria.
Liguei pro Jão, pro Nêgo, falei com o Xandão depois de meses, agora de volta na velha casa que quase me viu nascer (onde passei dos 7 aos 19 anos)
Feliz Natal à família, extensa e amada.
De Marília onde minha mãe me pariu, até Rondônia e à Dinamarca, nossos nomes se dispersam como sementes de capim no vento da estepe.
Somos o sal da Terra. Somos infinitos e infindos. Somos finalmente imortais.
Amém. Palavra da Salvação!
Glória à voz, senhor!?
As Brigate Rosse tão de volta??
PISTA ANARCHICA
Pacchi bomba a Roma, nuovo allarme.
Busta sospetta in ambasciata Irlanda.
Aperto dagli artificieri, il pacco giallo - come quelli esplosi giovedì - conteneva biglietti d'auguri.
Notte tranquilla per i due feriti di Cile e Svizzera.
La mappa degli attentati.
Esplodono pacchi nelle ambasciate di Svizzera e Cile: due feriti.
do Corriere dela Sera (corriere.it)
Pacchi bomba a Roma, nuovo allarme.
Busta sospetta in ambasciata Irlanda.
Aperto dagli artificieri, il pacco giallo - come quelli esplosi giovedì - conteneva biglietti d'auguri.
Notte tranquilla per i due feriti di Cile e Svizzera.
La mappa degli attentati.
Esplodono pacchi nelle ambasciate di Svizzera e Cile: due feriti.
do Corriere dela Sera (corriere.it)
É o que diz Bezerra da Silva
"Estudantes são expulsos por fumar maconha durante excursão.
Pais de estudantes vão processar Escola Britânica, uma das mais caras do Rio de Janeiro."
Malandro que é malandro sabe que às vezes "a boca tá assim de corujão, dedo de seta, afim de entregar os irmãos".
Malandragem, dá um tempo!
Pais de estudantes vão processar Escola Britânica, uma das mais caras do Rio de Janeiro."
Malandro que é malandro sabe que às vezes "a boca tá assim de corujão, dedo de seta, afim de entregar os irmãos".
Malandragem, dá um tempo!
Enquanto isso no Itaim do Bibi
Os velhos se reunem ali no Bar São Pedro e São Paulo e saem por aí, fazendo música e pegando um "ajutório". Num Carnaval antigo, paguei vintão e fiz vários pedidos, da "Banda" até a "Jardineira"...
Depois teve uma vez que dei vintão e não rolu nada. Agora vejo que eles passam batido. Não dei grana, mas roubei a imagem singela e cantei, de longe (não dando pinta na janela) todas que eles tocaram...Feliz Natal, velhotes queridos!
Depois teve uma vez que dei vintão e não rolu nada. Agora vejo que eles passam batido. Não dei grana, mas roubei a imagem singela e cantei, de longe (não dando pinta na janela) todas que eles tocaram...Feliz Natal, velhotes queridos!
Orestes "Pedregulho" Quércia = LADRÃO Safado
Quércia morreu hoje aos 72 anos! Ladrão!
Antes que as loas oficiais sejam entoadas (e pedindo licença para a família, que deve estar sofrendo, e amigos) peço vênia: a cidade e o estado respiram melhor sem esse rematado ladrão.
Foi apenas um ladrão safado e sem vergonha que por desafiar os milicos ganhou notoriedade e espaço para suas locupletações. Só se aliou com gente dessa sua laia de abocanhadores de deinheiro de imposto, de merenda, roubando os pobres. Um Woobin Rod!
Ver o Alckmin dizer o que disse "de bom" (que lutou contra a ditadura, que foi um aliado correto nas últimas eleições, etc) desse maledeto canceroso que se vai apenas me enoja e me alivia (pois não sou político e posso, até ser processado, falar o que bem quero).
Claro está que o leão já vinha desdentado desde a ascensão do tucanato (o qual não compactuava com seus métodos, mas não soube tampouco estabelecer parâmetros maiores de "eficiência política").
Era um legítimo representante do rouba mas faz, aliás mais do primeiro que do segundo.
O Estadão está aí, vivo e de pé, para contar metade da roubalheira dessa grande pústula que hora nos deixa, mortais, em paz. Para brigar com desafetois os Mesquita sabem fazer jornalismo investigativo!
Desde o Taquaral e o Piçarrão em Campinas, até as Serras atrás da Juréia, perto de Jacupiranga, Pariquera Açu e Cananéia era um Midas ou um Sadim (midas ao contrário); dê asas à imaginação e não chegarás à sua criatividade compartilhada com Zé Português, Lix da Cunha e outros "laranjas" (que de laranjas só tem o nome).
Começou como ladrão de galinhas (era um caipira escroque que começou advogando e fudendo com a classe média alta de Campinas). Chegou a Ladrão de colarinho branco. Comprou gente à mancheia. Prefeitos e vereadores lambiam suas botas e outros (caso do jacó Bittar) recebiam polpudas malas preta.
Até resto de trilhos e dormentes ele roubava da FEPASA (o lote era grande e valia milhões, não se iluda que ele gostava de café pequeno). Imagina o que fazia com o "resto" (VASP, Banespa, CESP, etc). Caso clássico de cleptomania.
Que os herdeiros façam bom proveito (já que essas merdas de polícia e judiciário nada fizeram até agora para confiscar os bens e deixar essa gente na penúria, como seria adequado).
À “família” de novo peço desculpas (meu filhoa até estudou com o mais novo dele no Bandeirantes) por vir assim à público falar dele no dia da sua morte, mas tive até que usar o termo entre aspas, uma vez que era público e notório que o casamento com Alaíde era movido por tudo, menos por amor. Pode ser até que o amor brotou entre eles, tudo é possível! E que ele amasse as filhas lindas e os rapazes, não duvido. Até Hitler gostava de crianças e joves, de mulher bonita e inteligente e de flores e música!
Essa arenga do casamente dele foi algo entre Gugu Liberato e Michael Jackson, Xuxa e as relações de Cássia Eller e Renato Ruysso com o pai do Chicão ou a mãe do Giuliano...Freud (aquele esquisitão!) explicaria, se é que vocês me entendem.
Sei que sou um urubu que bica a ferida sísifica desse grande ladrão. Para amaciar lhe dou o crédito de” topetudo” (e queixudo) que ajudou a derrubar a ditadura (para abrir espaço para suas mutretas)!
Fazer o quê?
Descansaremos em paz! Para ele o inferno é pouco...
Antes que as loas oficiais sejam entoadas (e pedindo licença para a família, que deve estar sofrendo, e amigos) peço vênia: a cidade e o estado respiram melhor sem esse rematado ladrão.
Foi apenas um ladrão safado e sem vergonha que por desafiar os milicos ganhou notoriedade e espaço para suas locupletações. Só se aliou com gente dessa sua laia de abocanhadores de deinheiro de imposto, de merenda, roubando os pobres. Um Woobin Rod!
Ver o Alckmin dizer o que disse "de bom" (que lutou contra a ditadura, que foi um aliado correto nas últimas eleições, etc) desse maledeto canceroso que se vai apenas me enoja e me alivia (pois não sou político e posso, até ser processado, falar o que bem quero).
Claro está que o leão já vinha desdentado desde a ascensão do tucanato (o qual não compactuava com seus métodos, mas não soube tampouco estabelecer parâmetros maiores de "eficiência política").
Era um legítimo representante do rouba mas faz, aliás mais do primeiro que do segundo.
O Estadão está aí, vivo e de pé, para contar metade da roubalheira dessa grande pústula que hora nos deixa, mortais, em paz. Para brigar com desafetois os Mesquita sabem fazer jornalismo investigativo!
Desde o Taquaral e o Piçarrão em Campinas, até as Serras atrás da Juréia, perto de Jacupiranga, Pariquera Açu e Cananéia era um Midas ou um Sadim (midas ao contrário); dê asas à imaginação e não chegarás à sua criatividade compartilhada com Zé Português, Lix da Cunha e outros "laranjas" (que de laranjas só tem o nome).
Começou como ladrão de galinhas (era um caipira escroque que começou advogando e fudendo com a classe média alta de Campinas). Chegou a Ladrão de colarinho branco. Comprou gente à mancheia. Prefeitos e vereadores lambiam suas botas e outros (caso do jacó Bittar) recebiam polpudas malas preta.
Até resto de trilhos e dormentes ele roubava da FEPASA (o lote era grande e valia milhões, não se iluda que ele gostava de café pequeno). Imagina o que fazia com o "resto" (VASP, Banespa, CESP, etc). Caso clássico de cleptomania.
Que os herdeiros façam bom proveito (já que essas merdas de polícia e judiciário nada fizeram até agora para confiscar os bens e deixar essa gente na penúria, como seria adequado).
À “família” de novo peço desculpas (meu filhoa até estudou com o mais novo dele no Bandeirantes) por vir assim à público falar dele no dia da sua morte, mas tive até que usar o termo entre aspas, uma vez que era público e notório que o casamento com Alaíde era movido por tudo, menos por amor. Pode ser até que o amor brotou entre eles, tudo é possível! E que ele amasse as filhas lindas e os rapazes, não duvido. Até Hitler gostava de crianças e joves, de mulher bonita e inteligente e de flores e música!
Essa arenga do casamente dele foi algo entre Gugu Liberato e Michael Jackson, Xuxa e as relações de Cássia Eller e Renato Ruysso com o pai do Chicão ou a mãe do Giuliano...Freud (aquele esquisitão!) explicaria, se é que vocês me entendem.
Sei que sou um urubu que bica a ferida sísifica desse grande ladrão. Para amaciar lhe dou o crédito de” topetudo” (e queixudo) que ajudou a derrubar a ditadura (para abrir espaço para suas mutretas)!
Fazer o quê?
Descansaremos em paz! Para ele o inferno é pouco...
Catanduva, "Capital dos Ventiladores"
Catanduva é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Fundado em 14 de abril de 1918, localiza-se a uma latitude 21° 8′ 16″ sul e a uma longitude 48° 58′ 22″ oeste, estando a uma altitude de 503 metros. Sua população em 2010 é de 112 843 habitantes. Sua economia é baseada no comércio, prestação de serviços, indústrias diversas e agricultura. Possui um dos melhores Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado de São Paulo. É considerada a 2ª maior cidade da região noroeste (macro região de São José do Rio Preto) do estado de São Paulo.
Catanduva (caatanduva) é palavra de origem indígena que significa "mata doida" ou "mata doente"; é uma referência a vegetação com árvores de troncos e galhos retorcidos recobertos por casca grossa e resistente ao fogo. Este nome designava a fisionomia mais característica do cerrado brasileiro.
A cidade é famosa por sua produção de ventiladores, usinas de açúcar e álcool, produção de café e por seusetor de saúde, com vários bons hospitais e uma faculdade de medicina.
Catanduva (caatanduva) é palavra de origem indígena que significa "mata doida" ou "mata doente"; é uma referência a vegetação com árvores de troncos e galhos retorcidos recobertos por casca grossa e resistente ao fogo. Este nome designava a fisionomia mais característica do cerrado brasileiro.
A cidade é famosa por sua produção de ventiladores, usinas de açúcar e álcool, produção de café e por seusetor de saúde, com vários bons hospitais e uma faculdade de medicina.
Belize City, essa desconhecida
Belize City limits reach out to Mile 8 on the Western Highway and Mile 14 on the Northern Highway, at the Haulover Bridge that spans the mouth of the old Belize River where it disgorges into the Caribbean Sea. The City proper is split into two areas: Northside Belize City, bounded by the Haulover Creek and ending in the east at the Fort George area, and Belize City Southside, extending to the outskirts of the City. Three bridges starting from the westernmost BelCan (Belize-Canadian), BelChina (Belize-China) and the original Belize City Swing bridge (the only functioning manually operated bridge in the world) join both sides of Belize City. Belize City's coordinates are 17°15' North longitude and 88°45' West latitude.
Belize City is the largest population center in Belize with well over eighty thousand inhabitants sprawling over the delta formed by the Belize Haulover Creek which branches off the Belize River. Belize City itself is no longer the nation's capital, but remains the commercial capital and home to the largest sea port and airport in the country and location of the Belize Tourism Village where cruise ships dock. Belize City offers the visitor an eclectic combination of rustic, old-fashioned Caribbean charm and bustling modernity.
The steady rise of cruise tourism has changed the face of downtown Belize City in recent years. Belize's most popular tourist resort town, San Pedro, Ambergris Caye, is located in the Belize District as is the famous Mayan ruin of Altun Ha, the Belize Zoo and well-known wildlife sanctuaries. The Phillip Goldson International Airport is located ten miles from downtown in the neighbouring village of Ladyville and several international airlines provide daily flights. The country's largest municipal airport and water taxi connections to all major cayes are located in downtown Belize City . Bus transportation is available hourly and half hourly during peak times to all districts.
Belize City itself originated as a logging camp and export center for mahogany in the 1600's. Naturally, because it is the country's largest urban area, one finds all cultural types and mixtures in the city - Creole, Garifuna, Latino, Chinese, Lebanese, Hindu and the original East Indian descendants and Maya. One traveler had this to say as a first impression:
"Belize is an amazing place. You cross the border into the first town Corozal and you see Creoles, Chinese, Latinos and Caucasians all speaking at least two languages, one usually Creole. I could pick up phrases and words here and there but it is far enough from standard English to be an entirely distinct language. Verb conjugations are non-existent, everything is abbreviated and accented very heavily and vernacular expressions are standard. They even use words that we would consider diminutive in every day speech, like addressing each other as "boy". And when they want to be polite and they want something from you, you are called "boss". "Baad" means good, and "haaht" means "hard". They abbreviate "And then I said." to "An nen I seh".
Belize City Attractions
The Belize Haulover Creek, also called the Belize River by locals meanders through the middle of the city; and twice a day, the city's Swing Bridge opens for about 20 minutes to allow sail boats to pass. There are many traditional street vendors selling fruits, vegetables, arts and crafts in the city's public squares. This is the center of the Belize cruise tourism industry that has changed the face of the downtown Fort George area on the north side of the river, and more recently the south side particularly on weekdays when at times up to three or four ships dock.
The oldest Anglican Church in Central America - St. John's Cathedral built in 1812 - is in Belize.
The downtown Belize City area, already distinctive for its colonial architecture, now is also the bustling center for dozens of tour guides, craft persons and other vendors who have set up in the area around a picturesque tourism village which sits on the site of the former Customs Wharf area. This area has high security and is well-maintained with good food, trained souvenir vendors, duty free shops and the like. Tour operators whisk away interested tourists to day trips at surrounding sanctuaries and Mayan ruin sites and snorkeling sites. Day trips to the Belize Zoo, Mayan Ruins at Altun Ha and Xunantunich, as well as Cave Tubing and Zip Line adventure are within easy access of Belize City
Belize City is the largest population center in Belize with well over eighty thousand inhabitants sprawling over the delta formed by the Belize Haulover Creek which branches off the Belize River. Belize City itself is no longer the nation's capital, but remains the commercial capital and home to the largest sea port and airport in the country and location of the Belize Tourism Village where cruise ships dock. Belize City offers the visitor an eclectic combination of rustic, old-fashioned Caribbean charm and bustling modernity.
The steady rise of cruise tourism has changed the face of downtown Belize City in recent years. Belize's most popular tourist resort town, San Pedro, Ambergris Caye, is located in the Belize District as is the famous Mayan ruin of Altun Ha, the Belize Zoo and well-known wildlife sanctuaries. The Phillip Goldson International Airport is located ten miles from downtown in the neighbouring village of Ladyville and several international airlines provide daily flights. The country's largest municipal airport and water taxi connections to all major cayes are located in downtown Belize City . Bus transportation is available hourly and half hourly during peak times to all districts.
Belize City itself originated as a logging camp and export center for mahogany in the 1600's. Naturally, because it is the country's largest urban area, one finds all cultural types and mixtures in the city - Creole, Garifuna, Latino, Chinese, Lebanese, Hindu and the original East Indian descendants and Maya. One traveler had this to say as a first impression:
"Belize is an amazing place. You cross the border into the first town Corozal and you see Creoles, Chinese, Latinos and Caucasians all speaking at least two languages, one usually Creole. I could pick up phrases and words here and there but it is far enough from standard English to be an entirely distinct language. Verb conjugations are non-existent, everything is abbreviated and accented very heavily and vernacular expressions are standard. They even use words that we would consider diminutive in every day speech, like addressing each other as "boy". And when they want to be polite and they want something from you, you are called "boss". "Baad" means good, and "haaht" means "hard". They abbreviate "And then I said." to "An nen I seh".
Belize City Attractions
The Belize Haulover Creek, also called the Belize River by locals meanders through the middle of the city; and twice a day, the city's Swing Bridge opens for about 20 minutes to allow sail boats to pass. There are many traditional street vendors selling fruits, vegetables, arts and crafts in the city's public squares. This is the center of the Belize cruise tourism industry that has changed the face of the downtown Fort George area on the north side of the river, and more recently the south side particularly on weekdays when at times up to three or four ships dock.
The oldest Anglican Church in Central America - St. John's Cathedral built in 1812 - is in Belize.
The downtown Belize City area, already distinctive for its colonial architecture, now is also the bustling center for dozens of tour guides, craft persons and other vendors who have set up in the area around a picturesque tourism village which sits on the site of the former Customs Wharf area. This area has high security and is well-maintained with good food, trained souvenir vendors, duty free shops and the like. Tour operators whisk away interested tourists to day trips at surrounding sanctuaries and Mayan ruin sites and snorkeling sites. Day trips to the Belize Zoo, Mayan Ruins at Altun Ha and Xunantunich, as well as Cave Tubing and Zip Line adventure are within easy access of Belize City
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Nunca na história desse país: a íntegra do discurso de despedida de Lula hoje em cadeia nacional
Lula fez pronunciamento oficial (pouco mais de dez minutos) em rede nacional de rádio e TV na noite desta quinta-feira (23). O discurso é o último em rede nacional antes de Lula deixar a Presidência. Lula vai entregar a faixa presidencial para Dilma Rousseff na semana que vem, no dia 1º de janeiro.
Leia a íntegra do pronunciamento de Lula:
"Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
Dentro de poucos dias, deixo a presidência da república. Foram oito anos de luta, desafios e muitas conquistas. Mas, acima de tudo, de amor e de esperança no Brasil e no povo brasileiro. Com muita alegria, vou transmitir o cargo à companheira Dilma Rousseff, consagrada nas urnas em uma eleição livre, transparente e democrática. Um rito rotineiro neste país que já se firmou como uma das maiores democracias do mundo.
É profundamente simbólico que a faixa presidencial passe das mãos do primeiro operário presidente para as mãos da primeira mulher presidenta. Será um marco no belo caminho que nosso povo vem construindo para fazer do Brasil, se Deus quiser, um dos países mais igualitários do mundo. País que já realizou parte do sonho dos seus filhos. Mas que pode e fará muito mais para que este sonho tenha a grandeza que o brasileiro quer e merece.
Minhas amigas e meus amigos,
Hoje, cada brasileiro – e brasileira - acredita mais no seu país e em si mesmo. Trata-se de uma conquista coletiva de todos nós. Se algum mérito tive, foi o de haver semeado sonho e esperança. Meu sonho e minha esperança vêm das profundezas da alma popular - do berço pobre que tive e da certeza que, com luta, coragem e trabalho, a gente supera qualquer dificuldade. E quando uma pessoa do povo consegue vencer as dificuldades gigantescas que a vida lhe impõe, nada mais consegue aniquilar o seu sonho, nem sua capacidade de superar desafios. E, quando um país como o Brasil, cuja maior força está na alma e na energia popular, passa a acreditar em si mesmo, nada, absolutamente nada, detém sua marcha inexorável para a vitória.
Foi com esta energia no peito que nós, brasileiros e brasileiras, afugentamos a onda de fracasso que pairava sobre o país quando assumimos o governo. Agora, estamos provando ao mundo - e a nós mesmos - que o Brasil tem um encontro marcado com o sucesso.
Se governei bem, foi porque antes de me sentir presidente, me senti sempre um brasileiro comum que tinha que superar as suas dores, vencer os preconceitos e não fracassar. Se governei bem, foi porque antes de me sentir um chefe de Estado, me senti sempre um chefe de família, que sabia das dificuldades dos seus irmãos para colocar comida na mesa, para dar escola para seus filhos, para chegar em casa, todas as noites, a salvo dos perigos e da violência.
Se governamos bem, foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande país governassem apenas para um terço da população e se esquecessem da maioria do seu povo, que parecia condenada à miséria e ao abandono eternos.
Mostramos que é possível e necessário governar para todos - e quando isso se realiza o grande ganhador é o país.
Minhas amigas e meus amigos,
O Brasil venceu o desafio de crescer econômica e socialmente e provou que a melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza. Construímos, juntos, um projeto de nação baseado no desenvolvimento com inclusão social, na democracia com liberdade plena e na inserção soberana do Brasil no mundo. Fortalecemos a economia sem enfraquecer o social; ampliamos a participação popular sem ferir as instituições; diminuímos a desigualdade sem gerar conflito de classes; e imprimimos uma nova dinâmica política, econômica e social ao país, sem comprometer uma sequer das liberdades democráticas.
Ao receber ajuda e apoio, o nosso povo deu uma resposta dinâmica e produtiva, trabalhando com entusiasmo e consumindo com responsabilidade, ajudando a formar uma das economias mais sólidas e um dos mercados internos mais vigorosos do mundo. Em suma: governo e sociedade trabalharam sempre juntos, com união, equilíbrio, participação e espírito democrático.
Minhas amigas e meus amigos,
O Brasil demonstra hoje sua pujança em obras e projetos que estão entre os maiores do mundo e vão mudar o curso da nossa história. Me refiro às obras das hidrelétricas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monte; às refinarias de Pernambuco, Rio de Janeiro, Maranhão e Ceará; às estradas que vão abrir rotas inéditas e estratégicas, como as ligações com o Pacífico e o Caribe; e às ferrovias Norte-Sul, Transnordestina e Oeste-Leste, além do projeto, em licitação, do trem de alta velocidade, que vai ligar São Paulo ao Rio.
Também estamos fazendo os maiores investimentos mundiais no setor de petróleo, principalmente a partir da descoberta do pré-sal, que é o nosso passaporte para o futuro. Ele vai gerar milhões de empregos e uma riqueza que será, obrigatoriamente, aplicada no combate à pobreza, na saúde, na educação, na cultura, na ciência e tecnologia e na defesa do meio ambiente.
Estamos, ainda, realizando um dos maiores projetos de combate à seca do mundo: a transposição das águas do São Francisco, que irá matar a sede e diminuir a pobreza de milhões e milhões de nordestinos.
Ao mesmo tempo em que realiza grandes obras, o Brasil, acima de tudo, cuida das pessoas - em especial das pessoas mais pobres. Temos, hoje, os maiores e mais modernos programas de transferência de renda, segurança alimentar e assistência social do mundo. Entre eles, o Bolsa Família, que beneficia quase 13 milhões de famílias pobres e é aplaudido e imitado mundo afora.
Nosso modelo de governo também permitiu que o salário mínimo tivesse ganho real de 67% e a oferta de crédito alcançasse 48% do PIB em 2010, um recorde histórico. O investimento em agricultura familiar cresceu oito vezes e assentamos 600 mil famílias - metade de todos os assentamentos realizados no Brasil até hoje.
Com o Luz para Todos levamos energia elétrica a 2 milhões e 600 mil pequenas propriedades. E, através do Minha Casa Minha Vida, estamos construindo 1 milhão de moradias, e as famílias que recebem até 3 salários mínimos serão as mais beneficiadas.
Na área da saúde, tivemos vários avanços como o Samu, o Brasil Sorridente e as unidades de pronto atendimento, as UPAs, que estão sendo construídas Brasil afora.
Triplicamos o investimento em educação, elevando a qualidade do ensino em todos os níveis. Inauguramos 214 escolas técnicas federais, mais do que foi feito em 100 anos. E implantamos 14 novas universidades e 126 novas extensões universitárias em todas as regiões do país. O Prouni beneficiou 750 mil jovens de baixa renda, com bolsas universitárias.
Meus amigos e minhas amigas,
Há muitos outros motivos que reforçam nossa confiança no futuro do Brasil. Temos quase 300 bilhões de dólares de reservas internacionais próprias - dez vezes mais do que tínhamos no início do nosso governo. Nossa taxa média anual de crescimento dobrou. Agora, em 2010, por exemplo, vamos ter um crescimento recorde de quase oito por cento - um dos maiores do mundo.
E outras quatro grandes conquistas provam, com força simbólica e concreta, que nosso país mudou de patamar e também mudou de atitude. Geramos 15 milhões de empregos, um recorde histórico, e hoje começamos a viver um ciclo de pleno emprego. Promovemos a maior ascensão social de todos os tempos, retirando 28 milhões de pessoas da linha da pobreza e fazendo com que 36 milhões entrassem na classe média.
Zeramos nossa dívida com o Fundo Monetário Internacional e agora é o Brasil que empresta dinheiro ao FMI. E, ao mesmo tempo, reduzimos como nunca o desmatamento na Amazônia.
A minha maior felicidade é saber que vamos ampliar todas estas conquistas. Minha fé se alicerça em três fundamentos: as riquezas do Brasil, a força do seu povo e a competência da presidenta Dilma. Ela conhece, como ninguém, o que foi feito e como fazer mais e melhor. Tenho certeza de que Dilma será uma presidenta à altura deste novo Brasil, que respeita seu povo e é respeitado pelo mundo.
Este país que, depois de produzir seguidos espetáculos de crescimento e inclusão, vai sediar os dois maiores eventos do planeta: a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Este país que reduziu a desigualdade entre as pessoas e entre as regiões e vai seguir reduzindo-a muito mais. Este país que descobriu que não há maior conquista do que recuperar a auto-estima do seu povo.
Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
Quero encerrar com um pedido enfático e um agradecimento profundo.
Peço a todos que apóiem a nova presidenta, assim como me apoiaram em todos os momentos. Isso também significa cobrar, na hora certa, como vocês souberam me cobrar. A cobrança foi um estímulo para que a gente quisesse fazer sempre mais.
E o amor de vocês foi a minha grande energia e meu principal alimento. Agradeço a vocês por terem me ensinado muitas lições. E por terem me fortalecido nas horas difíceis e ampliado minha alegria nas horas alegres.
Saio do governo para viver a vida das ruas. Homem do povo que sempre fui, serei mais povo do que nunca, sem renegar o meu destino e jamais fugir à luta.
Não me perguntem sobre o meu futuro, porque vocês já me deram um grande presente. Perguntem, sim, pelo futuro do Brasil! E acreditem nele. Porque temos motivos de sobra para isso.
Minha felicidade estará sempre ligada à felicidade do meu povo. Onde houver um brasileiro sofrendo, quero estar espiritualmente ao seu lado. Onde houver uma mãe e um pai com desesperança quero que minha lembrança lhes traga um pouco de conforto. Onde houver um jovem que queira sonhar grande, peço-lhe que olhe a minha história e veja que na vida nada é impossível.
Vivi no coração do povo e nele quero continuar vivendo até o último dos meus dias. Mais que nunca, sou um homem de uma só causa e esta causa se chama Brasil!
Um feliz natal e próspero ano novo a todos vocês. E muito obrigado por tudo."
Leia a íntegra do pronunciamento de Lula:
"Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
Dentro de poucos dias, deixo a presidência da república. Foram oito anos de luta, desafios e muitas conquistas. Mas, acima de tudo, de amor e de esperança no Brasil e no povo brasileiro. Com muita alegria, vou transmitir o cargo à companheira Dilma Rousseff, consagrada nas urnas em uma eleição livre, transparente e democrática. Um rito rotineiro neste país que já se firmou como uma das maiores democracias do mundo.
É profundamente simbólico que a faixa presidencial passe das mãos do primeiro operário presidente para as mãos da primeira mulher presidenta. Será um marco no belo caminho que nosso povo vem construindo para fazer do Brasil, se Deus quiser, um dos países mais igualitários do mundo. País que já realizou parte do sonho dos seus filhos. Mas que pode e fará muito mais para que este sonho tenha a grandeza que o brasileiro quer e merece.
Minhas amigas e meus amigos,
Hoje, cada brasileiro – e brasileira - acredita mais no seu país e em si mesmo. Trata-se de uma conquista coletiva de todos nós. Se algum mérito tive, foi o de haver semeado sonho e esperança. Meu sonho e minha esperança vêm das profundezas da alma popular - do berço pobre que tive e da certeza que, com luta, coragem e trabalho, a gente supera qualquer dificuldade. E quando uma pessoa do povo consegue vencer as dificuldades gigantescas que a vida lhe impõe, nada mais consegue aniquilar o seu sonho, nem sua capacidade de superar desafios. E, quando um país como o Brasil, cuja maior força está na alma e na energia popular, passa a acreditar em si mesmo, nada, absolutamente nada, detém sua marcha inexorável para a vitória.
Foi com esta energia no peito que nós, brasileiros e brasileiras, afugentamos a onda de fracasso que pairava sobre o país quando assumimos o governo. Agora, estamos provando ao mundo - e a nós mesmos - que o Brasil tem um encontro marcado com o sucesso.
Se governei bem, foi porque antes de me sentir presidente, me senti sempre um brasileiro comum que tinha que superar as suas dores, vencer os preconceitos e não fracassar. Se governei bem, foi porque antes de me sentir um chefe de Estado, me senti sempre um chefe de família, que sabia das dificuldades dos seus irmãos para colocar comida na mesa, para dar escola para seus filhos, para chegar em casa, todas as noites, a salvo dos perigos e da violência.
Se governamos bem, foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande país governassem apenas para um terço da população e se esquecessem da maioria do seu povo, que parecia condenada à miséria e ao abandono eternos.
Mostramos que é possível e necessário governar para todos - e quando isso se realiza o grande ganhador é o país.
Minhas amigas e meus amigos,
O Brasil venceu o desafio de crescer econômica e socialmente e provou que a melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza. Construímos, juntos, um projeto de nação baseado no desenvolvimento com inclusão social, na democracia com liberdade plena e na inserção soberana do Brasil no mundo. Fortalecemos a economia sem enfraquecer o social; ampliamos a participação popular sem ferir as instituições; diminuímos a desigualdade sem gerar conflito de classes; e imprimimos uma nova dinâmica política, econômica e social ao país, sem comprometer uma sequer das liberdades democráticas.
Ao receber ajuda e apoio, o nosso povo deu uma resposta dinâmica e produtiva, trabalhando com entusiasmo e consumindo com responsabilidade, ajudando a formar uma das economias mais sólidas e um dos mercados internos mais vigorosos do mundo. Em suma: governo e sociedade trabalharam sempre juntos, com união, equilíbrio, participação e espírito democrático.
Minhas amigas e meus amigos,
O Brasil demonstra hoje sua pujança em obras e projetos que estão entre os maiores do mundo e vão mudar o curso da nossa história. Me refiro às obras das hidrelétricas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monte; às refinarias de Pernambuco, Rio de Janeiro, Maranhão e Ceará; às estradas que vão abrir rotas inéditas e estratégicas, como as ligações com o Pacífico e o Caribe; e às ferrovias Norte-Sul, Transnordestina e Oeste-Leste, além do projeto, em licitação, do trem de alta velocidade, que vai ligar São Paulo ao Rio.
Também estamos fazendo os maiores investimentos mundiais no setor de petróleo, principalmente a partir da descoberta do pré-sal, que é o nosso passaporte para o futuro. Ele vai gerar milhões de empregos e uma riqueza que será, obrigatoriamente, aplicada no combate à pobreza, na saúde, na educação, na cultura, na ciência e tecnologia e na defesa do meio ambiente.
Estamos, ainda, realizando um dos maiores projetos de combate à seca do mundo: a transposição das águas do São Francisco, que irá matar a sede e diminuir a pobreza de milhões e milhões de nordestinos.
Ao mesmo tempo em que realiza grandes obras, o Brasil, acima de tudo, cuida das pessoas - em especial das pessoas mais pobres. Temos, hoje, os maiores e mais modernos programas de transferência de renda, segurança alimentar e assistência social do mundo. Entre eles, o Bolsa Família, que beneficia quase 13 milhões de famílias pobres e é aplaudido e imitado mundo afora.
Nosso modelo de governo também permitiu que o salário mínimo tivesse ganho real de 67% e a oferta de crédito alcançasse 48% do PIB em 2010, um recorde histórico. O investimento em agricultura familiar cresceu oito vezes e assentamos 600 mil famílias - metade de todos os assentamentos realizados no Brasil até hoje.
Com o Luz para Todos levamos energia elétrica a 2 milhões e 600 mil pequenas propriedades. E, através do Minha Casa Minha Vida, estamos construindo 1 milhão de moradias, e as famílias que recebem até 3 salários mínimos serão as mais beneficiadas.
Na área da saúde, tivemos vários avanços como o Samu, o Brasil Sorridente e as unidades de pronto atendimento, as UPAs, que estão sendo construídas Brasil afora.
Triplicamos o investimento em educação, elevando a qualidade do ensino em todos os níveis. Inauguramos 214 escolas técnicas federais, mais do que foi feito em 100 anos. E implantamos 14 novas universidades e 126 novas extensões universitárias em todas as regiões do país. O Prouni beneficiou 750 mil jovens de baixa renda, com bolsas universitárias.
Meus amigos e minhas amigas,
Há muitos outros motivos que reforçam nossa confiança no futuro do Brasil. Temos quase 300 bilhões de dólares de reservas internacionais próprias - dez vezes mais do que tínhamos no início do nosso governo. Nossa taxa média anual de crescimento dobrou. Agora, em 2010, por exemplo, vamos ter um crescimento recorde de quase oito por cento - um dos maiores do mundo.
E outras quatro grandes conquistas provam, com força simbólica e concreta, que nosso país mudou de patamar e também mudou de atitude. Geramos 15 milhões de empregos, um recorde histórico, e hoje começamos a viver um ciclo de pleno emprego. Promovemos a maior ascensão social de todos os tempos, retirando 28 milhões de pessoas da linha da pobreza e fazendo com que 36 milhões entrassem na classe média.
Zeramos nossa dívida com o Fundo Monetário Internacional e agora é o Brasil que empresta dinheiro ao FMI. E, ao mesmo tempo, reduzimos como nunca o desmatamento na Amazônia.
A minha maior felicidade é saber que vamos ampliar todas estas conquistas. Minha fé se alicerça em três fundamentos: as riquezas do Brasil, a força do seu povo e a competência da presidenta Dilma. Ela conhece, como ninguém, o que foi feito e como fazer mais e melhor. Tenho certeza de que Dilma será uma presidenta à altura deste novo Brasil, que respeita seu povo e é respeitado pelo mundo.
Este país que, depois de produzir seguidos espetáculos de crescimento e inclusão, vai sediar os dois maiores eventos do planeta: a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Este país que reduziu a desigualdade entre as pessoas e entre as regiões e vai seguir reduzindo-a muito mais. Este país que descobriu que não há maior conquista do que recuperar a auto-estima do seu povo.
Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
Quero encerrar com um pedido enfático e um agradecimento profundo.
Peço a todos que apóiem a nova presidenta, assim como me apoiaram em todos os momentos. Isso também significa cobrar, na hora certa, como vocês souberam me cobrar. A cobrança foi um estímulo para que a gente quisesse fazer sempre mais.
E o amor de vocês foi a minha grande energia e meu principal alimento. Agradeço a vocês por terem me ensinado muitas lições. E por terem me fortalecido nas horas difíceis e ampliado minha alegria nas horas alegres.
Saio do governo para viver a vida das ruas. Homem do povo que sempre fui, serei mais povo do que nunca, sem renegar o meu destino e jamais fugir à luta.
Não me perguntem sobre o meu futuro, porque vocês já me deram um grande presente. Perguntem, sim, pelo futuro do Brasil! E acreditem nele. Porque temos motivos de sobra para isso.
Minha felicidade estará sempre ligada à felicidade do meu povo. Onde houver um brasileiro sofrendo, quero estar espiritualmente ao seu lado. Onde houver uma mãe e um pai com desesperança quero que minha lembrança lhes traga um pouco de conforto. Onde houver um jovem que queira sonhar grande, peço-lhe que olhe a minha história e veja que na vida nada é impossível.
Vivi no coração do povo e nele quero continuar vivendo até o último dos meus dias. Mais que nunca, sou um homem de uma só causa e esta causa se chama Brasil!
Um feliz natal e próspero ano novo a todos vocês. E muito obrigado por tudo."
A despedida de Lula em cadeia nacional de rádio e tevê
Foi agorinha.
Foi emocionante e bonito.
Fico feliz em ele ter saído sem jamais ter dado corda para quem lhe propôs o tercerio mandato.
E feliz porque ele escolheu a Dilma e essa manobra, arriscadíssima, deu certo!
Descança em paz, Presidente "lindo" e nada "abestado"!
Foi emocionante e bonito.
Fico feliz em ele ter saído sem jamais ter dado corda para quem lhe propôs o tercerio mandato.
E feliz porque ele escolheu a Dilma e essa manobra, arriscadíssima, deu certo!
Descança em paz, Presidente "lindo" e nada "abestado"!
Dois Mil e Onze e os palíndromos numéricos
11 já é um palíndromo, mas tem muito mais...
11 x 11 = 121
111 x 111 = 12.321
1.111 x 1.111 = 1.234.321
11.111 x 11.111 = 123.454.321
E portanto nem precisava, mas insisto mais uma vez...
111.111.111 x 111.111.111 = 12.345.678.987.654.321
(se você é fera já percebeu que a série termina no multiplicando de 9 algarismos pois
1.111.111.111 x 1.111.111.111 = 1.234.567.900.987.654.321 e quase cria uma nova série, pois
11.111.111.111 x 11.111.111.111 = 123.456.790.120.987.654.321)
Não se esqueçam também que teremos o dia 11/11/11.
E que, em base binária (a "linguagem" dos computadores, de "bits", um pacote básico de informação que igualamos numericamente a 0 ou 1) os dias 01/01/11 e 31/12/2011 são representados como 1:1:1011 e 11111:1100:1011, respectivamente!
Viva o Onze e seus múltiplos!
11 x 11 = 121
111 x 111 = 12.321
1.111 x 1.111 = 1.234.321
11.111 x 11.111 = 123.454.321
E portanto nem precisava, mas insisto mais uma vez...
111.111.111 x 111.111.111 = 12.345.678.987.654.321
(se você é fera já percebeu que a série termina no multiplicando de 9 algarismos pois
1.111.111.111 x 1.111.111.111 = 1.234.567.900.987.654.321 e quase cria uma nova série, pois
11.111.111.111 x 11.111.111.111 = 123.456.790.120.987.654.321)
Não se esqueçam também que teremos o dia 11/11/11.
E que, em base binária (a "linguagem" dos computadores, de "bits", um pacote básico de informação que igualamos numericamente a 0 ou 1) os dias 01/01/11 e 31/12/2011 são representados como 1:1:1011 e 11111:1100:1011, respectivamente!
Viva o Onze e seus múltiplos!
André Agassi fala de Guga e da polícia do Rio!
Ola, from Brazil
Posted 22nd December 2010
at http://www.agassifoundation.org/andre-agassi-blog/
I’m just back from an intense but really enjoyable trip to Brazil. It’s a place that overwhelms your senses, the colors, the music, the passion for life, it all worked together to reinvigorate and inspire me.
The centerpiece of my time there was to compete against an old friend. Ten years earlier I played Gustavo Kuerten in the finals of the Tennis Masters Cup. It was a riveting match, which after he won gave him the world number one ranking. We both thought, after ten years, it was time for a rematch, but this time in front of his fellow Brazilians. Unfortunately, for my body, it seemed like ten 'dog years'. But we had a hard fought match and the fans were loud and proud, they really ate it up. They are wild about Guga (his nickname), and they made me feel right at home too.
I can’t say enough good things about Guga and his Country. The crowd seems to absorb who he really is, as more than an athlete but as a great human being that represents his people with class. His home country, Brazil is an emerging powerhouse. It has a fast growing economy, vibrant culture, and it will play host to two major international sporting events in the coming years. One side note that made an impression on me, the police are cracking down on some of the undesirable parts of society in Rio, years back that could have created fear and suspicion of the police for the whole city. Not today, I actually saw people applaud and cheer the police like war heroes on the streets. That tells you something about the good character of the people.
Now it’s time to put the racket down, give myself a short rest, and start acting like a forty year old again.
Posted 22nd December 2010
at http://www.agassifoundation.org/andre-agassi-blog/
I’m just back from an intense but really enjoyable trip to Brazil. It’s a place that overwhelms your senses, the colors, the music, the passion for life, it all worked together to reinvigorate and inspire me.
The centerpiece of my time there was to compete against an old friend. Ten years earlier I played Gustavo Kuerten in the finals of the Tennis Masters Cup. It was a riveting match, which after he won gave him the world number one ranking. We both thought, after ten years, it was time for a rematch, but this time in front of his fellow Brazilians. Unfortunately, for my body, it seemed like ten 'dog years'. But we had a hard fought match and the fans were loud and proud, they really ate it up. They are wild about Guga (his nickname), and they made me feel right at home too.
I can’t say enough good things about Guga and his Country. The crowd seems to absorb who he really is, as more than an athlete but as a great human being that represents his people with class. His home country, Brazil is an emerging powerhouse. It has a fast growing economy, vibrant culture, and it will play host to two major international sporting events in the coming years. One side note that made an impression on me, the police are cracking down on some of the undesirable parts of society in Rio, years back that could have created fear and suspicion of the police for the whole city. Not today, I actually saw people applaud and cheer the police like war heroes on the streets. That tells you something about the good character of the people.
Now it’s time to put the racket down, give myself a short rest, and start acting like a forty year old again.
Nosso Vice-Presidente, vô ou tio de todos nós!
da Folha
Alencar diz que espera estar na posse e promete dançar xaxado
José Alencar melhora e hemorragia diminui, diz boletim.
Lula e Dilma visitam Alencar em São Paulo.
Alencar diz que espera estar na posse e promete dançar xaxado
José Alencar melhora e hemorragia diminui, diz boletim.
Lula e Dilma visitam Alencar em São Paulo.
Refresco do peregrino
Nesses tempos de viagens aéreas "populares", penso nos brasileiros e lusófonos espalhados por aí...
Além dos lugares óbvios que já tiveram presenças protuguesas mais marcantes (áreas de Boston e Montreal, Venezuela e África do Sul, Angola, Moçambique e Guiné Bissau, Cabo Verde e Timor, Macau, Goa, Damão e Diu, Luxemburgo e França, etc) agora temos também brasileiros de todas origens, servio-croatas, coreanos, japoneses, bolivianos, russos...
É bom pensar como essa língua de seus quase 300 milhões de falantes está dispersa.
Não é o mandarim, nem o inglês, ou o hindi, nem o espanhol e não é finalmente o árabe.
É "apenas" a sexta língua mais falada no mundo...
Ouví-la e falá-la às vezes é um bálsamo.
Ouvidos doídos de outros "latins" e línguas cansadas de outros "papiamentos": venham aqui se refrescar!
Além dos lugares óbvios que já tiveram presenças protuguesas mais marcantes (áreas de Boston e Montreal, Venezuela e África do Sul, Angola, Moçambique e Guiné Bissau, Cabo Verde e Timor, Macau, Goa, Damão e Diu, Luxemburgo e França, etc) agora temos também brasileiros de todas origens, servio-croatas, coreanos, japoneses, bolivianos, russos...
É bom pensar como essa língua de seus quase 300 milhões de falantes está dispersa.
Não é o mandarim, nem o inglês, ou o hindi, nem o espanhol e não é finalmente o árabe.
É "apenas" a sexta língua mais falada no mundo...
Ouví-la e falá-la às vezes é um bálsamo.
Ouvidos doídos de outros "latins" e línguas cansadas de outros "papiamentos": venham aqui se refrescar!
De Natal
Luiz Fernado Veríssimo - O Estado de S.Paulo
Não há cronista que não tenha cometido uma crônica de Natal. Alguns são reincidentes, fazem uma crônica de Natal a cada Natal - muitas vezes a mesma crônica. Ou faziam. Hoje poucos se sentem obrigados a não deixar passar a data, talvez porque tenham escasseado, com o tempo, as formas de tratar do assunto com um mínimo de criatividade. Antigamente você podia fazer da natividade uma metáfora moderna: a manjedoura como símbolo da origem humilde de um justiceiro social, José e Maria como despossuídos (os primeiros sem-teto) perseguidos pelos poderosos do dia, como hoje, etc., etc. Ou podia apelar para a crítica política indireta: os Três Reis Magos chegam à manjedoura trazendo só mirra e incenso porque tiveram que passar por Brasília e o ouro desapareceu. Uma vez descrevi a cena na manjedoura do ponto de vista dos animais, perplexos com o que veem e incapazes de compreender o momento histórico que vivem. Minha intenção, eu acho, era fazer uma divagação profunda sobre a neutralidade do mundo natural diante - ou atrás, já que só serve de cenário - dos dramas humanos, e a insignificância destes em contraste com a vasta indiferença das coisas. Ou coisa parecida. Isso tudo sem falar, claro, nas mil e uma variações sobre a figura do Papai Noel e seu saco. Tudo já foi feito. Mas, só para não deixar passar a data, aqui vai a minha crônica de Natal deste ano, na categoria reminiscências com ilações, também já muito usada.
Sempre houve árvore de Natal na nossa casa, desde os pinheirinhos da época dos móveis escandinavos, que era como minha mãe chamava os caixotes de bacalhau norueguês trazidos do mercado e transformados em mesas e estantes. Quando a situação melhorou o pinheirinho cresceu. Eventualmente, acometidos de consciência ecológica, trocamos o pinheiro de verdade por um sintético, que é o que está na sala agora, todo decorado, com uma humilde estrela na ponta onde, no Natal de 2006, tremulava uma fotografia do Gabiru, autor do gol que deu o campeonato do mundo ao Internacional naquele ano, suspiro e reticências. Minha mãe era religiosa mas o nosso Natal nunca foi religioso. Às vezes há mais amigos judeus do que cristãos no jantar da véspera, em nossa casa. E aqui entra a ilação, já que se está discutindo tanto crença e descrença em Deus. O Natal nos fornece símbolos de muito mais coisas, e coisas mais importantes, do que questões de fé. Estamos juntos, nos gostamos muito, isso é o que celebramos todos os anos. E nada mais distante de especulações teológicas do que a Lucinda rondando a árvore, tentando adivinhar quais dos presentes são seus.
Não há cronista que não tenha cometido uma crônica de Natal. Alguns são reincidentes, fazem uma crônica de Natal a cada Natal - muitas vezes a mesma crônica. Ou faziam. Hoje poucos se sentem obrigados a não deixar passar a data, talvez porque tenham escasseado, com o tempo, as formas de tratar do assunto com um mínimo de criatividade. Antigamente você podia fazer da natividade uma metáfora moderna: a manjedoura como símbolo da origem humilde de um justiceiro social, José e Maria como despossuídos (os primeiros sem-teto) perseguidos pelos poderosos do dia, como hoje, etc., etc. Ou podia apelar para a crítica política indireta: os Três Reis Magos chegam à manjedoura trazendo só mirra e incenso porque tiveram que passar por Brasília e o ouro desapareceu. Uma vez descrevi a cena na manjedoura do ponto de vista dos animais, perplexos com o que veem e incapazes de compreender o momento histórico que vivem. Minha intenção, eu acho, era fazer uma divagação profunda sobre a neutralidade do mundo natural diante - ou atrás, já que só serve de cenário - dos dramas humanos, e a insignificância destes em contraste com a vasta indiferença das coisas. Ou coisa parecida. Isso tudo sem falar, claro, nas mil e uma variações sobre a figura do Papai Noel e seu saco. Tudo já foi feito. Mas, só para não deixar passar a data, aqui vai a minha crônica de Natal deste ano, na categoria reminiscências com ilações, também já muito usada.
Sempre houve árvore de Natal na nossa casa, desde os pinheirinhos da época dos móveis escandinavos, que era como minha mãe chamava os caixotes de bacalhau norueguês trazidos do mercado e transformados em mesas e estantes. Quando a situação melhorou o pinheirinho cresceu. Eventualmente, acometidos de consciência ecológica, trocamos o pinheiro de verdade por um sintético, que é o que está na sala agora, todo decorado, com uma humilde estrela na ponta onde, no Natal de 2006, tremulava uma fotografia do Gabiru, autor do gol que deu o campeonato do mundo ao Internacional naquele ano, suspiro e reticências. Minha mãe era religiosa mas o nosso Natal nunca foi religioso. Às vezes há mais amigos judeus do que cristãos no jantar da véspera, em nossa casa. E aqui entra a ilação, já que se está discutindo tanto crença e descrença em Deus. O Natal nos fornece símbolos de muito mais coisas, e coisas mais importantes, do que questões de fé. Estamos juntos, nos gostamos muito, isso é o que celebramos todos os anos. E nada mais distante de especulações teológicas do que a Lucinda rondando a árvore, tentando adivinhar quais dos presentes são seus.
A culpa é de Marília! Do Vi o Mundo!
Eu, Bolívar e o espião que fumava Marlboro
por Luiz Carlos Azenha
Se alguém pegasse o menos sofisticado dos manuais do politicamente correto e aplicasse em mim eu estaria frito. Não é por maldade, juro. É por ignorância. Em primeiro lugar, nasci em Bauru. Não quero aqui criar a categoria das justificativas geográficas, mas repito o bordão que ouvi aplicado em outras circunstâncias: você pode até deixar Bauru, mas Bauru nunca, jamais vai te deixar. Podemos falar muitas coisas boas sobre Bauru. É a capital da Terra Branca. Era. Até que um dia descobriram que isso não significava muita coisa. E mudaram. Mudaram para… Cidade Sem Limites!
Bauru, infelizmente, ficou espremida numa história que poderia render muito à sua fama. Pelé nasceu em Três Corações, Minas Gerais. E ficou famoso jogando bola no Santos FC, em Santos. Mas Pelé começou a jogar futebol em Bauru. Mais que isso, passou toda a infância em Bauru. Mas isso não rende muito numa época marcada pelos 140 caracteres do twitter. Pelé nasceu em Bauru soaria melhor. Pelé fez mil gols pelo BAC soaria melhor ainda. Pelé começou a jogar futebol em Bauru não tem a mesma pegada. E daí?, diriam nossos eternos rivais, os marilienses. Além disso, os dirigentes do Bauru Atlético Clube venderam o terreno onde ficava o clube para a construção de um shopping center. O lugar exato onde o Pelé começou a jogar — e onde também fez uma de suas muitas despedidas, que cobri como repórter para um jornal local — fica hoje entre o setor de pneus e o de eletrodomésticos do shopping.
“Foi ali que Pelé jogou”, eu apontei outro dia, quando visitei o lugar com um conterrâneo. Delicadamente, o segurança do shopping pediu que eu me retirasse. Achou que eu estivesse com algum problema.
Portanto, lembremos apenas do mínimo necessário sobre o Pelé para valorizar minha cidade de origem. Eu, Azenha, frequentei o clube em que o Pelé nasceu para o futebol. Tomei o trem da Noroeste na estação diante da qual ele, Pelé, vendeu amendoim e engraxou sapatos.
Bauru também ficou famosa por causa de um sanduíche. Mas a relação entre o sanduíche e a cidade é, igualmente, vaga. O sanduíche Bauru foi inventado em um bar de São Paulo, o Ponto Chic, e ganhou o nome por causa de um freguês cujo apelido era “Bauru”.
Ou seja, o Pelé e o sanduíche jamais vão render a Bauru um museu. Um museu onde a gente diria, com orgulho: ambos nasceram em Bauru!
Há um terceiro fato que talvez ajude a promover Bauru. É a terra de muitos jornalistas. Que eu me lembre assim, rapidamente, é a terra do Roberto Pinto. Do Arnaldo Duran. Do Maringoni e do Gilson Ribeiro. Do Luiz Malavolta. Do Gerson de Souza. Da Kitty Balieiro. Do Leonardo de Brito e do Benedito Requena. Do Amauri Soares. Do Sergio Lhamas. Do Fábio Sormani. Do Nilson (Costa, Avante, etc.). Talvez eu possa argumentar que há alguma coisa na água de Bauru que nos ajude. Ainda assim, não é exatamente uma imagem de sofisticação, que é onde quero chegar.
Nem Pelé, nem sanduíche, nem fonte do saber.
Se ainda fossem o Platini, o croissant, o Le Monde (com sotaque do Renato Machado) e a Perrier…
Mas, não. Em Bauru houve a Água Santa Teresinha. Foi de meu pai, um empresário comunista. A Água Santa Teresinha vinha em garrafões de cinco litros. Os garrafões frequentemente quebravam nos caminhões de entrega. Até que seu Azenha descobriu que repor os garrafões custava mais caro que a água contida neles. Empresário, comunista e, esqueci de dizer, português.
Não me faltaram os livros. Estes eram abundantes em casa, desde muito cedo. Cinco mil, fora os que o Departamento de Ordem Política e Social (DEOPS) levava para cumprir a cota mensal. Como os comunistas eram raros em Bauru, a frequencia dos meganhas na rua Conselheiro Antonio Prado, entre outros endereços, era considerável. Finda uma visita, seo Azenha já preparava os livros que seriam levados na próxima. Hora de deslocar os que tinham encadernação vermelha para a fileira da frente nas estantes. Sim, ele era português, não brasileiro.
Não me faltou educação. Sempre estudei em escolas muito boas, inclusive no espetacular Instituto de Educação Ernesto Monte, do tempo em que os ricos se misturavam com a gente nas escolas públicas. Muito mais tarde, na Universidade de São Paulo.
Não me faltou frequencia a lugares sofisticados. Nem viagens. Numa delas, à Austrália, fiquei hospedado em um hotel tão chique que um colega que quebrou um prato passou uma semana na cozinha prestando serviço. Mas gostoso mesmo foi ficar no Andra Hotel, de Andradina, e sair sábado à noite para ouvir a banda cover do Abba vestindo calça boca-de-sino. Ou no Hotel Rossiya, em Moscou, sob a guarda, no corredor de nosso andar, de uma babushka que controlava um sifão de água mineral e de um soldado do Exército Vermelho louco para filar um Marlboro e folhear a Playboy.
Bem melhor que a espelunca de Bagdá onde só passava o Saddam Hussein na televisão, noite e dia. O Sherman Costa, cinegrafista, conseguiu comprar cerveja em Bagdá apesar do duplo policiamento sobre nós — dos espias do governo que nos acompanhavam e da polícia de costumes — e bebíamos cerveja quente, de madrugada, vendo os discursos de Saddam e os videoclips de louvação ao Grande Pai. Ser politicamente incorreto em São Paulo é moleza, quero ver em Bagdá…
Apesar disso — dos livros, das escolas, das viagens — sinto-me cada vez mais constrangido diante do que leio na internet, especialmente quando surgem polêmicas.
Quanta certeza, meu Deus! São homens perfeitos. Mulheres acima de qualquer suspeita. Gente que já leu tudo recomendando leitura aos outros. Militantes digitais conferindo cada palavra, cada sentença, cada post, em busca de erros, falhas e contradições — conferindo o cumprimento de cada norma contra um manual imaginário de moral e bons costumes.
Eu sou muita mais feminista que você! O que você escreveu é um lapso lacaniano! Faltou incluir um blogueiro verticalmente prejudicado na entrevista do Lula!
Leitores exigem desculpas! Leitores prometem nunca mais voltar!
Especialmente nesses tempos de 140 caracteres, as polêmicas fazem aflorar afirmações certeiras, sentenças inapeláveis, declarações definitivas.
Sinto-me cercado ao mesmo tempo pelos homens do DEOPS, do exército Vermelho e da polícia do Saddam. A política e a de costumes.
Sinto-me, francamente, um Gordini diante de uma frenética inspeção veicular digital.
Minha primeira reação é correr para conferir se tenho estepe, extintor e a bolsinha dos primeiros socorros.
E preparar uma justificativa geográfica para minhas hesitações, incertezas, incapacidades, erros — em resumo, para a minha rude ignorância.
Gente, a culpa é de Bauru!
por Luiz Carlos Azenha
Se alguém pegasse o menos sofisticado dos manuais do politicamente correto e aplicasse em mim eu estaria frito. Não é por maldade, juro. É por ignorância. Em primeiro lugar, nasci em Bauru. Não quero aqui criar a categoria das justificativas geográficas, mas repito o bordão que ouvi aplicado em outras circunstâncias: você pode até deixar Bauru, mas Bauru nunca, jamais vai te deixar. Podemos falar muitas coisas boas sobre Bauru. É a capital da Terra Branca. Era. Até que um dia descobriram que isso não significava muita coisa. E mudaram. Mudaram para… Cidade Sem Limites!
Bauru, infelizmente, ficou espremida numa história que poderia render muito à sua fama. Pelé nasceu em Três Corações, Minas Gerais. E ficou famoso jogando bola no Santos FC, em Santos. Mas Pelé começou a jogar futebol em Bauru. Mais que isso, passou toda a infância em Bauru. Mas isso não rende muito numa época marcada pelos 140 caracteres do twitter. Pelé nasceu em Bauru soaria melhor. Pelé fez mil gols pelo BAC soaria melhor ainda. Pelé começou a jogar futebol em Bauru não tem a mesma pegada. E daí?, diriam nossos eternos rivais, os marilienses. Além disso, os dirigentes do Bauru Atlético Clube venderam o terreno onde ficava o clube para a construção de um shopping center. O lugar exato onde o Pelé começou a jogar — e onde também fez uma de suas muitas despedidas, que cobri como repórter para um jornal local — fica hoje entre o setor de pneus e o de eletrodomésticos do shopping.
“Foi ali que Pelé jogou”, eu apontei outro dia, quando visitei o lugar com um conterrâneo. Delicadamente, o segurança do shopping pediu que eu me retirasse. Achou que eu estivesse com algum problema.
Portanto, lembremos apenas do mínimo necessário sobre o Pelé para valorizar minha cidade de origem. Eu, Azenha, frequentei o clube em que o Pelé nasceu para o futebol. Tomei o trem da Noroeste na estação diante da qual ele, Pelé, vendeu amendoim e engraxou sapatos.
Bauru também ficou famosa por causa de um sanduíche. Mas a relação entre o sanduíche e a cidade é, igualmente, vaga. O sanduíche Bauru foi inventado em um bar de São Paulo, o Ponto Chic, e ganhou o nome por causa de um freguês cujo apelido era “Bauru”.
Ou seja, o Pelé e o sanduíche jamais vão render a Bauru um museu. Um museu onde a gente diria, com orgulho: ambos nasceram em Bauru!
Há um terceiro fato que talvez ajude a promover Bauru. É a terra de muitos jornalistas. Que eu me lembre assim, rapidamente, é a terra do Roberto Pinto. Do Arnaldo Duran. Do Maringoni e do Gilson Ribeiro. Do Luiz Malavolta. Do Gerson de Souza. Da Kitty Balieiro. Do Leonardo de Brito e do Benedito Requena. Do Amauri Soares. Do Sergio Lhamas. Do Fábio Sormani. Do Nilson (Costa, Avante, etc.). Talvez eu possa argumentar que há alguma coisa na água de Bauru que nos ajude. Ainda assim, não é exatamente uma imagem de sofisticação, que é onde quero chegar.
Nem Pelé, nem sanduíche, nem fonte do saber.
Se ainda fossem o Platini, o croissant, o Le Monde (com sotaque do Renato Machado) e a Perrier…
Mas, não. Em Bauru houve a Água Santa Teresinha. Foi de meu pai, um empresário comunista. A Água Santa Teresinha vinha em garrafões de cinco litros. Os garrafões frequentemente quebravam nos caminhões de entrega. Até que seu Azenha descobriu que repor os garrafões custava mais caro que a água contida neles. Empresário, comunista e, esqueci de dizer, português.
Não me faltaram os livros. Estes eram abundantes em casa, desde muito cedo. Cinco mil, fora os que o Departamento de Ordem Política e Social (DEOPS) levava para cumprir a cota mensal. Como os comunistas eram raros em Bauru, a frequencia dos meganhas na rua Conselheiro Antonio Prado, entre outros endereços, era considerável. Finda uma visita, seo Azenha já preparava os livros que seriam levados na próxima. Hora de deslocar os que tinham encadernação vermelha para a fileira da frente nas estantes. Sim, ele era português, não brasileiro.
Não me faltou educação. Sempre estudei em escolas muito boas, inclusive no espetacular Instituto de Educação Ernesto Monte, do tempo em que os ricos se misturavam com a gente nas escolas públicas. Muito mais tarde, na Universidade de São Paulo.
Não me faltou frequencia a lugares sofisticados. Nem viagens. Numa delas, à Austrália, fiquei hospedado em um hotel tão chique que um colega que quebrou um prato passou uma semana na cozinha prestando serviço. Mas gostoso mesmo foi ficar no Andra Hotel, de Andradina, e sair sábado à noite para ouvir a banda cover do Abba vestindo calça boca-de-sino. Ou no Hotel Rossiya, em Moscou, sob a guarda, no corredor de nosso andar, de uma babushka que controlava um sifão de água mineral e de um soldado do Exército Vermelho louco para filar um Marlboro e folhear a Playboy.
Bem melhor que a espelunca de Bagdá onde só passava o Saddam Hussein na televisão, noite e dia. O Sherman Costa, cinegrafista, conseguiu comprar cerveja em Bagdá apesar do duplo policiamento sobre nós — dos espias do governo que nos acompanhavam e da polícia de costumes — e bebíamos cerveja quente, de madrugada, vendo os discursos de Saddam e os videoclips de louvação ao Grande Pai. Ser politicamente incorreto em São Paulo é moleza, quero ver em Bagdá…
Apesar disso — dos livros, das escolas, das viagens — sinto-me cada vez mais constrangido diante do que leio na internet, especialmente quando surgem polêmicas.
Quanta certeza, meu Deus! São homens perfeitos. Mulheres acima de qualquer suspeita. Gente que já leu tudo recomendando leitura aos outros. Militantes digitais conferindo cada palavra, cada sentença, cada post, em busca de erros, falhas e contradições — conferindo o cumprimento de cada norma contra um manual imaginário de moral e bons costumes.
Eu sou muita mais feminista que você! O que você escreveu é um lapso lacaniano! Faltou incluir um blogueiro verticalmente prejudicado na entrevista do Lula!
Leitores exigem desculpas! Leitores prometem nunca mais voltar!
Especialmente nesses tempos de 140 caracteres, as polêmicas fazem aflorar afirmações certeiras, sentenças inapeláveis, declarações definitivas.
Sinto-me cercado ao mesmo tempo pelos homens do DEOPS, do exército Vermelho e da polícia do Saddam. A política e a de costumes.
Sinto-me, francamente, um Gordini diante de uma frenética inspeção veicular digital.
Minha primeira reação é correr para conferir se tenho estepe, extintor e a bolsinha dos primeiros socorros.
E preparar uma justificativa geográfica para minhas hesitações, incertezas, incapacidades, erros — em resumo, para a minha rude ignorância.
Gente, a culpa é de Bauru!
El País dá como crítico o estado de saúde de José de Alencar
EL PAÍS
El vicepresidente de Brasil, José Alencar, de 79 años, se encuentra en estado "crítico"después de una grave hemorragia intestinal a consecuencia de un cáncer, cuenta EFE. Alencar no estará en el nuevo Gobierno de Roussef.
El vicepresidente de Brasil, José Alencar, de 79 años, se encuentra en estado "crítico"después de una grave hemorragia intestinal a consecuencia de un cáncer, cuenta EFE. Alencar no estará en el nuevo Gobierno de Roussef.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Afrique et Démocratie: un couple antinomique?
par Georges N'zambi, Universitaire
05.12.10
L'embrouillamini électoral ivoirien sur fond de déni de démocratie et son corollaire le risque d'implosion de la Côte-d'Ivoire remet plus que jamais à l'ordre du jour la sempiternelle interrogation sur la capacité de l'Afrique à faire sienne les principes de la démocratie.
Jacques Chirac alors président du RPR fut en effet le premier homme politique français à affirmer, au début des années 90, en réaction à l'injonction démocratique du sommet de la Baule que « l'héritage des lumières » ne pouvait s'acclimater avec la culture africaine, dominée par l'instinct tribal. En raison de cette faiblesse structurelle et en l'absence de clivages idéologiques, la démocratisation de l'Afrique ne pouvait que déboucher sur le chaos, le désordre ; un luxe que les pays africains ne pouvaient s'accorder.
Vingt après, cette vision prémonitoire, vilipendée par l'intelligentsia africaine, prend une autre résonance à la lumière des turpitudes électorales récurrentes en Afrique. Faut-il néanmoins donner raison à l'ancien Président de la République ? la réponse à cette interrogation mérite une nuance très prononcée. Tout d'abord, l'aspiration démocratique des peuples est une réalité incontestablement universelle. De ce fait, le sommet de la Baule initié par François Mitterrand au lendemain de la chute du Mur de Berlin a ouvert des perspectives porteuses d'espérance en matière de liberté d'expression du suffrage universel des peuples africains. Néanmoins, le bilan à tirer de ce processus apparaît à bien des égards très mitigé. L’Afrique subsaharienne a vu émerger à la faveur de ce processus des démocraties véritables. Le Bénin, le Ghana, le Mali et dans une certaine mesure le Sénégal font figures d'exemples. La libéralisation du champ politique y a contribué à la diversification de l'offre politique ainsi qu'à la consolidation des institutions démocratiques de sorte que l'alternance politique y est devenue une réalité forte tangible. À l'inverse dans l'immense majorité des pays, les processus électoraux ont connu diverses infortunes. Ils ont été soit interrompus par des coups d'État sur fond de restauration autoritaire ou soit simplement instrumentalisés par les pouvoirs sortants dans l'unique but de s'auto-accorder une légitimité populaire. La pratique démocratique en Afrique a, hélas montré que « le pouvoir sortant, bénéficiant du large soutien de tout l'appareil d'État, pouvait à loisir dicter l'issue d'un scrutin » ; « on prête au demeurant à un ancien Chef d'État africain d'avoir affirmé on n'organise pas les élections pour les perdre » ; le dame ivoirien tire donc sa source dans cette incapacité des tenants du pouvoir à penser la démocratie en terme d'alternance politique. « Moi ou le chaos » telle est la justification éhontée de la longévité de certaines magistratures érigées en « présidence à vie ». Plus tragique encore est la tendance d'une transmission héréditaire du pouvoir qui semble progressivement s'imposer. L'ex Zaïre, le Togo, puis récemment le Gabon ont manifestement indiqué le chemin. Le panurgisme ambiant risque donc de contribuer à brève échéance à l'allongement de la liste de pays émules. Les chances de voir l'Afrique noire devenir véritablement démocratique à brève échéance sont aussi incertaines que sont ses perspectives de développement, et ce d'autant plus que les motivations de ses dirigeants ne sont pas toujours guidées par l'intérêt général. La récente tournure judiciaire française de « l'affaire des biens mal acquis » impliquant certains Chefs d'État africains témoigne à bon escient de cette réalité. Ces dérives dommageables risquent de perdurer indéfiniment tant que l'accès au pouvoir demeurera le plus sûr moyen pour les gouvernants ainsi qu'à leurs proches de bénéficier d'une amélioration exponentielle de leur situation patrimoniale personnelle. Le rôle de l'occident dans la perpétuation de ces régimes est éloquent et empreint d'hypocrisie. Bien souvent le réalisme politique a souvent été mis en avant pour justifier la fréquentation de certains régimes peu recommandables. Cette duplicité des pays du Nord a contribué à l'émergence d'un sentiment anti-occident que certains hommes politiques ont tenté d'exacerber pour asseoir leur légitimité. L'imbroglio ivoirien est sans aucun doute une occasion inespérée pour l'Occident d'affirmer sa vocation à soutenir les processus démocratiques en Afrique. « L’Afrique noire est mal partie » affirmait René Dumont dans les années 60 ; malgré le temps qui a passé cette affirmation afro-pessimiste demeure une réalité cruellement d'actualité, et ce, au grand désespoir des populations africaines. Celles-ci profondément éprises de » l'idéal des lumières » voit en lui la porte de salut susceptible de la mener vers des lendemains meilleurs.
L'histoire a toutefois montré qu'aucun régime autocratique ne pouvait indéfiniment s'imposer contre la volonté souveraine du peuple ; celui-ci finit toujours par triompher de ses oppresseurs. L'espoir d'émancipation est ainsi permis aux peuples d'Afrique !
05.12.10
L'embrouillamini électoral ivoirien sur fond de déni de démocratie et son corollaire le risque d'implosion de la Côte-d'Ivoire remet plus que jamais à l'ordre du jour la sempiternelle interrogation sur la capacité de l'Afrique à faire sienne les principes de la démocratie.
Jacques Chirac alors président du RPR fut en effet le premier homme politique français à affirmer, au début des années 90, en réaction à l'injonction démocratique du sommet de la Baule que « l'héritage des lumières » ne pouvait s'acclimater avec la culture africaine, dominée par l'instinct tribal. En raison de cette faiblesse structurelle et en l'absence de clivages idéologiques, la démocratisation de l'Afrique ne pouvait que déboucher sur le chaos, le désordre ; un luxe que les pays africains ne pouvaient s'accorder.
Vingt après, cette vision prémonitoire, vilipendée par l'intelligentsia africaine, prend une autre résonance à la lumière des turpitudes électorales récurrentes en Afrique. Faut-il néanmoins donner raison à l'ancien Président de la République ? la réponse à cette interrogation mérite une nuance très prononcée. Tout d'abord, l'aspiration démocratique des peuples est une réalité incontestablement universelle. De ce fait, le sommet de la Baule initié par François Mitterrand au lendemain de la chute du Mur de Berlin a ouvert des perspectives porteuses d'espérance en matière de liberté d'expression du suffrage universel des peuples africains. Néanmoins, le bilan à tirer de ce processus apparaît à bien des égards très mitigé. L’Afrique subsaharienne a vu émerger à la faveur de ce processus des démocraties véritables. Le Bénin, le Ghana, le Mali et dans une certaine mesure le Sénégal font figures d'exemples. La libéralisation du champ politique y a contribué à la diversification de l'offre politique ainsi qu'à la consolidation des institutions démocratiques de sorte que l'alternance politique y est devenue une réalité forte tangible. À l'inverse dans l'immense majorité des pays, les processus électoraux ont connu diverses infortunes. Ils ont été soit interrompus par des coups d'État sur fond de restauration autoritaire ou soit simplement instrumentalisés par les pouvoirs sortants dans l'unique but de s'auto-accorder une légitimité populaire. La pratique démocratique en Afrique a, hélas montré que « le pouvoir sortant, bénéficiant du large soutien de tout l'appareil d'État, pouvait à loisir dicter l'issue d'un scrutin » ; « on prête au demeurant à un ancien Chef d'État africain d'avoir affirmé on n'organise pas les élections pour les perdre » ; le dame ivoirien tire donc sa source dans cette incapacité des tenants du pouvoir à penser la démocratie en terme d'alternance politique. « Moi ou le chaos » telle est la justification éhontée de la longévité de certaines magistratures érigées en « présidence à vie ». Plus tragique encore est la tendance d'une transmission héréditaire du pouvoir qui semble progressivement s'imposer. L'ex Zaïre, le Togo, puis récemment le Gabon ont manifestement indiqué le chemin. Le panurgisme ambiant risque donc de contribuer à brève échéance à l'allongement de la liste de pays émules. Les chances de voir l'Afrique noire devenir véritablement démocratique à brève échéance sont aussi incertaines que sont ses perspectives de développement, et ce d'autant plus que les motivations de ses dirigeants ne sont pas toujours guidées par l'intérêt général. La récente tournure judiciaire française de « l'affaire des biens mal acquis » impliquant certains Chefs d'État africains témoigne à bon escient de cette réalité. Ces dérives dommageables risquent de perdurer indéfiniment tant que l'accès au pouvoir demeurera le plus sûr moyen pour les gouvernants ainsi qu'à leurs proches de bénéficier d'une amélioration exponentielle de leur situation patrimoniale personnelle. Le rôle de l'occident dans la perpétuation de ces régimes est éloquent et empreint d'hypocrisie. Bien souvent le réalisme politique a souvent été mis en avant pour justifier la fréquentation de certains régimes peu recommandables. Cette duplicité des pays du Nord a contribué à l'émergence d'un sentiment anti-occident que certains hommes politiques ont tenté d'exacerber pour asseoir leur légitimité. L'imbroglio ivoirien est sans aucun doute une occasion inespérée pour l'Occident d'affirmer sa vocation à soutenir les processus démocratiques en Afrique. « L’Afrique noire est mal partie » affirmait René Dumont dans les années 60 ; malgré le temps qui a passé cette affirmation afro-pessimiste demeure une réalité cruellement d'actualité, et ce, au grand désespoir des populations africaines. Celles-ci profondément éprises de » l'idéal des lumières » voit en lui la porte de salut susceptible de la mener vers des lendemains meilleurs.
L'histoire a toutefois montré qu'aucun régime autocratique ne pouvait indéfiniment s'imposer contre la volonté souveraine du peuple ; celui-ci finit toujours par triompher de ses oppresseurs. L'espoir d'émancipation est ainsi permis aux peuples d'Afrique !
Videla va a la perpetua!
El Tribunal Oral Federal 1 de la ciudad de Córdoba sentenció a prisión perpetua a Jorge Rafael Videla y Luciano Benjamín Menéndez por haber secuestrado, torturado y fusilado a 31 presos políticos a disposición del Poder Ejecutivo Nacional en la Unidad Penitenciaria 1 entre abril y octubre de 1976.
También establecieron que cumplan la condena en una cárcel común. En el caso de Menéndez, el juez Jaime Díaz Gavier leyó: "Se ordena la realización inmediata de exámenes médicos para determinar si se encuentra en estado de salud para permanecer en una cárcel común". Con esta Menéndez ya suma cinco condenas a perpetua. El fallo del tribunal coincidió con lo reclamado por la Fiscalía y la querella.
El magistrado debió pedir silencio en varias ocasiones debido a los gritos y festejos de los familiares y militantes de derechos humanos que ocupaban la sala. Afuera del tribunal, una gran multitud con carteles y banderas siguió también la lectura de la sentencia y el silencio expectante se rompió en hubo llantos y abrazos tras las condenas a los represores imputados en este proceso de enjuiciamiento que comenzó el 2 de julio. No obstante, varios de ellos cuestionaron las absoluciones y algunas penas que consideraron leves. El grito de "asesinos" a los acusados, dentro y fuera de la sala, fue varias veces repetido.
Videla, de 85 años, fue condenado por considerarlo penalmente responsable de los delitos de imposición de tormentos, homicidio calificado y tormentos seguidos de muerte, bajo la dictadura.
Videla ya había sido juzgado y condenado por otras violaciones a los derechos humanos en el histórico juicio a las Juntas Militares en 1985. Pero en 1990 salió en libertad por un indulto del presidente Carlos Menem, beneficio que perdió en 2005 cuando la Corte Suprema lo declaró inconstitucional. Desde entonces fue imputado en diversas causas y el de Córdoba fue el primer juicio.
Do Clarín
También establecieron que cumplan la condena en una cárcel común. En el caso de Menéndez, el juez Jaime Díaz Gavier leyó: "Se ordena la realización inmediata de exámenes médicos para determinar si se encuentra en estado de salud para permanecer en una cárcel común". Con esta Menéndez ya suma cinco condenas a perpetua. El fallo del tribunal coincidió con lo reclamado por la Fiscalía y la querella.
El magistrado debió pedir silencio en varias ocasiones debido a los gritos y festejos de los familiares y militantes de derechos humanos que ocupaban la sala. Afuera del tribunal, una gran multitud con carteles y banderas siguió también la lectura de la sentencia y el silencio expectante se rompió en hubo llantos y abrazos tras las condenas a los represores imputados en este proceso de enjuiciamiento que comenzó el 2 de julio. No obstante, varios de ellos cuestionaron las absoluciones y algunas penas que consideraron leves. El grito de "asesinos" a los acusados, dentro y fuera de la sala, fue varias veces repetido.
Videla, de 85 años, fue condenado por considerarlo penalmente responsable de los delitos de imposición de tormentos, homicidio calificado y tormentos seguidos de muerte, bajo la dictadura.
Videla ya había sido juzgado y condenado por otras violaciones a los derechos humanos en el histórico juicio a las Juntas Militares en 1985. Pero en 1990 salió en libertad por un indulto del presidente Carlos Menem, beneficio que perdió en 2005 cuando la Corte Suprema lo declaró inconstitucional. Desde entonces fue imputado en diversas causas y el de Córdoba fue el primer juicio.
Do Clarín
Do cinema prá casa
Itinerário que acabo de fazer a pé, na escuridão fresca (comparando-se ao dia) dessa noite gostosa.
Desci a Padre João Manuel toda. Virei na Estados Unidos, contornei o CAP (Clube Atlético Paulistano) e entrei na Rua Argentina até a Sociedade Harmonia de Tênis, quando atravesso a Praça Califórnia, ando só meia quadra na GroenLãndia e desço a rua Marina Cintra.
Pronto: já estou na confluência da Nove de Julho com a Urimonduba...
Desci a Padre João Manuel toda. Virei na Estados Unidos, contornei o CAP (Clube Atlético Paulistano) e entrei na Rua Argentina até a Sociedade Harmonia de Tênis, quando atravesso a Praça Califórnia, ando só meia quadra na GroenLãndia e desço a rua Marina Cintra.
Pronto: já estou na confluência da Nove de Julho com a Urimonduba...
Mark Zuckerberg
Fui ver às 19 h no Cine Livraria Cultura (ex Bombril) o filme que conta a história do criador do Facebook.
É, sociologicamente falando, um fenômeno extremamente contemporâneo (ele começou a desenvolver a plataforma em 2003 e colocou-a no ar no começo de 2004).
Não sei muito o que dizer, no sentido que não dá para saber, pelo filme, se o protagonista é um nerd "asshole" ou faz tudo para parecer um...
Em todo o caso, tomara que essa juventude consiga usar bem a tal rede social que a "coisa" que ele inventou está proporcionando.
Eu mesmo não tou muito aí.
Sou mais "blogger", no sentido de ser mais um homem "da palavra" que das fotos da balada ou das relações sociais...
Mas entendo porque já são 500 milhões de usuários (eu e você entre eles, quase com certeza).
É, sociologicamente falando, um fenômeno extremamente contemporâneo (ele começou a desenvolver a plataforma em 2003 e colocou-a no ar no começo de 2004).
Não sei muito o que dizer, no sentido que não dá para saber, pelo filme, se o protagonista é um nerd "asshole" ou faz tudo para parecer um...
Em todo o caso, tomara que essa juventude consiga usar bem a tal rede social que a "coisa" que ele inventou está proporcionando.
Eu mesmo não tou muito aí.
Sou mais "blogger", no sentido de ser mais um homem "da palavra" que das fotos da balada ou das relações sociais...
Mas entendo porque já são 500 milhões de usuários (eu e você entre eles, quase com certeza).
Da Almirante Marques Leão ao Masp
Subi na canícula de dezembro feito, quatro e pouco da tarde. Tinha acabado de chover forte pela Paulista, mas foi o tempo de sairmos do consultório do médico do filho e já tinha sol forte e calor como só em Dezembro. Afinal já é verão.
Wim Wenders em lugares insólitos (inclusive no topo de um shopping qualquer dessa cidade, vê-se as torres de refrigeração e o mar de edifícios ao fundo), a pintura alemã contemporânea (tinha grupos inteiros de alemães, por coincidência ou não).
Nas ruas, milhares de pessoas, tudo lotado, muitos carregando suas cestas de natal que a firma presenteou, voltando para casa, trânsito, suor. Solo otário, o solitário que sou, queria encontrar rostos conhecidos na multidão.
De repente vi o Colombo, que era da Sima, ex Jaako Poyry e Geométrica, foi a segunda vez que o vi recentemente por ali. Me arrependi de não o interpelar, pois gosto dele e queria saber muitas coisas, além do que poderia ser um contato profissional. Mas a multidão se intercalou a nós, ele entrou provavelmente no prédio onde trabalha e fiquei calado, sozinho, perambulando a sós, mudo, mas vivo como nunca...
Wim Wenders em lugares insólitos (inclusive no topo de um shopping qualquer dessa cidade, vê-se as torres de refrigeração e o mar de edifícios ao fundo), a pintura alemã contemporânea (tinha grupos inteiros de alemães, por coincidência ou não).
Nas ruas, milhares de pessoas, tudo lotado, muitos carregando suas cestas de natal que a firma presenteou, voltando para casa, trânsito, suor. Solo otário, o solitário que sou, queria encontrar rostos conhecidos na multidão.
De repente vi o Colombo, que era da Sima, ex Jaako Poyry e Geométrica, foi a segunda vez que o vi recentemente por ali. Me arrependi de não o interpelar, pois gosto dele e queria saber muitas coisas, além do que poderia ser um contato profissional. Mas a multidão se intercalou a nós, ele entrou provavelmente no prédio onde trabalha e fiquei calado, sozinho, perambulando a sós, mudo, mas vivo como nunca...
Ofensiva do governo dos Estados Unidos contra a pirataria na internet
A mensagem ao lado aparece no Torrent (site de comparti-
lhamento de arquivos, músicas entre outros).
Vou me ligar.
Eu mesmo sou meio conservador (mais por ignorância que por respeito aos direitos autorais dos outros), mas meus filhos são "criminosos" nesse sentido...
lhamento de arquivos, músicas entre outros).
Vou me ligar.
Eu mesmo sou meio conservador (mais por ignorância que por respeito aos direitos autorais dos outros), mas meus filhos são "criminosos" nesse sentido...
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
No dia de hoje
Fiz uma "pusta" aventura...
Fui de moto na casa da minha tia em Jundiaí.
"Me borrei" de medo, tenho um enorme "cagaço" da moto em estradas como a Bandeirantes e nossas Marginais...
Mas fui e voltei, até chuva peguei.
Parecia um moto boy (com a capa preta de PVC que nos iguala). Parei nos três postos do trajeto, respirar, beber água, fazer alongamentos (dói as mãos e muitas outras coisas).
Almoçamos, batemos papos, vi a Fer e falamos do Guto.
Taí o livro 8 da Série "A disfunção da Realidade" de Peter F. Hamilton, não pude trazer a coleção toda que meu primo me deu (a mochila tinha o capcete reserva "just in case").
Conectados!
Fui de moto na casa da minha tia em Jundiaí.
"Me borrei" de medo, tenho um enorme "cagaço" da moto em estradas como a Bandeirantes e nossas Marginais...
Mas fui e voltei, até chuva peguei.
Parecia um moto boy (com a capa preta de PVC que nos iguala). Parei nos três postos do trajeto, respirar, beber água, fazer alongamentos (dói as mãos e muitas outras coisas).
Almoçamos, batemos papos, vi a Fer e falamos do Guto.
Taí o livro 8 da Série "A disfunção da Realidade" de Peter F. Hamilton, não pude trazer a coleção toda que meu primo me deu (a mochila tinha o capcete reserva "just in case").
Conectados!
Parece que meu primo australiano entrou!!
Tony Lima...
E aí Gutão!!!
Será você aí de Melbourne???
Abração!
E aí Gutão!!!
Será você aí de Melbourne???
Abração!
Analisando Meu Revolver Maps (o "Quem está aí?" do começo do blog)
Dos estados da Federação Brasileira, me faltam "bolinhas" apenas em uns 3.
Pela imprecisão do mapa junto com minha ignorância geográfica fico na dúvida sobre quais exatamente eles são (olhem aí: AP ou AM, RO ou AC, MA ou PI...)...
E tem mais um lance estranho!
Nele não aparecem países que aparecem nas "Estatísticas" desse blog.
Lá me dá, eventualmente, até o que as pessoas pesquisaram no Google ou outro buscador para chegar aqui. E indica visitas de Israel, Coreia, Croácia, Eslovênia, Belize, Holanda, que não aparecem no "Revolver" (talvez porque um rastreie o acesso de forma diferente do outro...).
Pela imprecisão do mapa junto com minha ignorância geográfica fico na dúvida sobre quais exatamente eles são (olhem aí: AP ou AM, RO ou AC, MA ou PI...)...
E tem mais um lance estranho!
Nele não aparecem países que aparecem nas "Estatísticas" desse blog.
Lá me dá, eventualmente, até o que as pessoas pesquisaram no Google ou outro buscador para chegar aqui. E indica visitas de Israel, Coreia, Croácia, Eslovênia, Belize, Holanda, que não aparecem no "Revolver" (talvez porque um rastreie o acesso de forma diferente do outro...).
O julgamento de Videla: e aqui?
Gente, vai aí uma lista de gente com as "mãos sujas".
A maioria (Costa e Silva, Médici, Paranhos Fleury, Erasmo Dias, etc) morreu, mas sobram peixes grandes, ah se sobram...
Vamos tentar nos lembrar (vai a letra A e os primeiros B´s...nem chega no Brilhante Ustra...)!:
LISTA DOS TORTURADORES DA DITADURA
NOME - BASE DE TORTURA - ANO - REGISTRO DO DENUNCIANTE
Abílio Alcântara
Abílio Alcântara Coronel Rio de Janeiro - CISA 1971 659 53
Alcântara Coronel Rio de Janeiro - CISA - Base do Galeão 1971 103 53
Abílio Pereira Barros
Abílio Investigador Delegacia Auxiliar de Recife 1964 114 1347
Acácio
Acácio Investigador Recife - DSS 1970 179 574
Acosta
Dr. Acosta Capitão do Exército Rio de Janeiro 1970 701 574
Ademar Augusto de Oliveira
Fininho Investigador São Paulo - DOPS 1971 529 651
Ademar Lauermann
Ademar Agente Brasília 1970 16 1175
Adilson
Adilson Guarda Rio de Janeiro - Ilha Grande 1969 93 1154
Aécio Flávio Silveira Coutinho
Aécio Capitão da PM de Minas Gerias Belo Horizonte 1969 593 891
Aécio Capitão Belo Horizonte 1969 593 493
Aézio Capitão PM Belo Horizonte 1969 143 891
Afonso Marcondes
Marcondes Tenente Lins (SP) 1973 693 1174
Agostinho
Dr. Agostinho Delegado de Cáscavel (Paraná) Cáscavel (PR) - Delegacia 1969 93 70
Ailton Joaquim
Ailton 1º Tenente Rio de Janeiro - 1ª Cia. de Polícia do Exército 1969 195 1535
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 195 111
Ailton 1º Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 183
Ailton 1º Tenente Chefe da 2ª Seção Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 233 1624
Ailton n/d Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 797
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exérc. da Vila Militar 1969 95 1378
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 56 305
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 233 1696
Airton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 299
Airton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 577
Airton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 1058
Aylton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército/Vila Militar 1969 158 1378
Aylton Do Exército - Rio de Janeiro Minas Gerais - Secretaria de Segurança Pública 1970 150 230
Ayton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 111
Ayton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 1422
Hayton Tenente Rio de Janeiro - Polícia Militar 1969 158 1338
Airton Souto Maior Quaresma
Airton Quaresma Tenente Rio de Janeiro - Quartel Central da PM 1970 533 1629
Quaresma Tenente da PM Rio de Janeiro - Quartel General da PM 1970 664 1629
Alan (CE)
Alan n/d Ceará - Casa de Campo 1973 696 1035
Alan Policial Fortaleza - Local desconhecido 1973 696 964
Allan n/d Fortaleza - Local desconhecido 1973 696 629
Alan (MG)
Alan Investigador Juiz de Fora (MG) 1964 239 1026
Alberto (MG)
Alberto Cabo - Polícia do Exército Minas Gerais - Quartel General da 4ªRegião Militar 1971 54 718
Alberto (RJ)
Alberto n/d Rio de Janeiro - CENIMAR - Ilha das Flores 1969 93 734
Dr. Alberto n/d Rio de Janeiro - CENIMAR 1969 93 1330
Dr. Alberto n/d Rio de Janeiro - CENIMAR 1969 205 1302
Alberto (SP)
Alberto Capitão São Paulo - OBAN 1969 7 328
Alberto Amazonas
Alberto Amazonas n/d Rio de Janeiro - DOPS 1964 23 661
Alberto da Fonseca de Freitas
Freitas Capitão Belo Horizonte 1971 300 1304
Alberto Lopes de Lisboa
Lisboa n/d Belo Horizonte - PM 1969 143 896
Alcides Singillo
Dr. Singilo Delegado São Paulo - DOPS 1970 530 1146
Dr. Singilo n/d São Paulo - DOPS 1971 55 1076
Aldinor de Oliveira Luz
Claudionor Comissário Brasília - Polícia Federal 1971 18 676
Alemão
Alemão n/d São Paulo - OBAN 1970 179 43
Almeida (MG)
Almeida Capitão Belo Horizonte - 12º RI 1969 158 1422
Almeida (RJ)
Almeida Soldado Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 233 1624
Almir (PE)
Dr. Almir n/d Pernambuco - DOPS 1970 179 1774
Almir (PR)
Dr. Almir n/d Paraná - Polícia Federal 1969 93 1675
Altair
Altair Policial Federal São Luís 1972 215 104
Aluísio Figueiredo Gomes
Aluisio n/d Fortaleza - Local desconhecido 1973 696 964
Aluízio
Aluízio Tenente Paraná - Polícia do Exército 1969 93 1675 1675
Álvaro
Álvaro Investigador Riberão Preto (SP) - Delegacia de Polícia 1969 65 1704
Álvaro Barbosa da Silva
Álvaro Barbosa da Silva Sargento Rio de Janeiro - Presídio da Ilha Grande 1969 93 1639
Álvaro Gonçalves da Costa Lima
Dr. Álvaro n/d Recife - Delegacia Auxiliar 1965 398 875
Americano
Americano n/d Paraná - Polícia Federal 1969 93 1675
Américo
Américo Tenente São Paulo - OBAN 1969 7 328
Amorim do Valle
Amorim do Valle Comandante da Marinha Rio de Janeiro - Casa de São Conrado e 1º Distrito Naval 1970 679 1474
André Luiz dos Santos
André Major Paraná - Artilharia Divisionária 5ª R. M. 1967 512 713
Antônio
Antônio Agente de Polícia Federal Ceará - Polícia Federal 1971 666 1207
Antônio Arial
Antônio Arial n/d Ribeirão Preto (SP) - Delegacia de Polícia 1969 65 975
Antônio Bandeira
Antônio Bandeira General comandante da 2ª Brigada de Infantaria Brasília 1972 693 966
Antônio Benedito Balbinotti
Balbinoque Sargento Curitiba 1970 282 421
Balbinoque n/d Apucarana (PR) 1970 282 1122
Balbinote Sargento Curitiba - Quartel da Polícia do Exército 1970 179 43
Balbinoti Sargento Curitiba - Quartel da Polícia do Exército 1970 125 1135
Bebenote Sargento Curitiba 1971 96 1465
Bob Not Sargento Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 675
Bob Not Sargento da Polícia do Exército Curitiba - DOPS 1971 96 1348
Bobelote Sargento Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 1679
Bobiloti Sargento Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 1514
Bobinote Sargento da Polícia do Exército Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 1651
Bobinote Sargento da Polícia do Exército Curitiba - DOPS 1971 96 763
Bobinote Sargento Curitiba - DOPS 1971 96 1522
Antônio Carlos Monteiro
Monteiro Delegado de Polícia Federal Brasília - Polícia Federal 1971 18 676
Antônio de Pádua Alves Ferreira
Pádua Policial Militar Belo Horizonte 1969 143 896
Pádua Tenente Minas Gerais - Central de Operações da Polícia Militar 1969 143 1217
Pádua Tenente Belo Horizonte - 12º Regimento de Infantaria 1969 143 329
Pádua Tenente Belo Horizonte - 12º Regimento de Infantaria 1969 177 276
Pádua Tenente de Polícia Militar Belo Horizonte - 12º`Regimento de Infantaria 1969 177 893
Pádua Tenente Minas Gerais - G.2/Polícia Militar 1970 150 230
Pádua Tenente Belo Horizonte 1969 593 403
Pádua Tenente da G.2 Belo Horizonte 1969 143 891
Pádua Tenente Minas Gerais - G.2 e B. I. da Polícia Militar 1969 593 891
Antônio Moacir de Pinho
Antônio (...) Pinho Cabo Fuzileiro Naval Salvador - Quartel de Fuzileiros Navais 1971 310 936
Antônio Moacir de Pinho Cabo Salvador - Grupamento de Fuzileiros Naviais 1971 310 1579
Araújo
Araújo n/d Rio de Janeiro - Polícia do Exército - Rua Barão de Mesquita 1973 75 390
Ariovaldo da Hora Silva
Ariosvaldo Detetive Minas Gerais 1969 158 1422
Ariosvaldo n/d Minas Gerais - DOPS 1969 158 26
Ariovaldo Escrivão Minas Gerais - DOPS 1970 117 319
Ariovaldo Hora Escrivão do DOPS Minas Gerais - DOPS 1969 119 776
Ariovaldo Nora Escrivão Belo Horizonte - 11ª Delegacia, Bairro da Serra 1969 84 776
Armando Onório da Silva
Armando sargento Brasília 1969 193 1559
Ary Pereira de Carvalho
Ary Tenente-Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 95 183
Ary Tenente-Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército - Vila Militar 1969 158 1378
Ary Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 1422
Ary Tenente-Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 195 111
Ary Pereira de Carvalho Tenente-Coronel da Cavalaria Rio de Janeiro - Polícia do Exército - Rua Barão de Mesquita 1969 187 1694
Assunção
Assunção Ex-delegado Brasília - Polícia Federal 1965 16 1519
Astorige Corrêa de Paula e Silva
Correia Investigador São Paulo - DEIC/DOPS 1969 294 409
Atílio Rossoni
Rossone Sargento Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 183
Rossone Sargento Rio de Janeiro - Polícia do Exército/Vila Militar 1969 95 183
Azambuja
Azambuja Capitão Livramento (RS) - 8º Regimento de Cavalaria 1969 93 1044
Barbosa
Barbosa Policial Ceará - Delegacia Regional da Polícia Federal 1972 646 809
Barbosa Policial Ceará - Polícia Federal 1973 696 914
Benedito
Benedito Policial Ceará - Delegacia Regional da Polícia Federal 1972 648 809
Benedito Darci
Benedito Darci Capitão Rio de Janeiro 1964 23 439
Beroni de Arruda Albernaz
Albernais Capitão São Paulo - OBAN 1970 533 90
Albernas Do Exército São Paulo - OBAN 1970 218 287
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 105 818
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 300 1741
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 42 1355
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 7 328
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 95 309
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 392 1577
Benon Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 299 416
Benone Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 100 328
Benoni Capitão São Paulo - OBAN 1969 27 227
Benoni Albernaci Capitão São Paulo - OBAN 1969 645 1516
Benoni Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 7 1516
Benoni de Arruda Albernaz Capitão São Paulo - DOI/CODI 1970 232 1785
Benoni de Arruda Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 30 183
Bolinha
Bolinha Investigador São Paulo - DEIC 1969 294 780
Breno
Dr. Breno n/d Rio de Janeiro - CENIMAR 1969 205 1302
Brito
A maioria (Costa e Silva, Médici, Paranhos Fleury, Erasmo Dias, etc) morreu, mas sobram peixes grandes, ah se sobram...
Vamos tentar nos lembrar (vai a letra A e os primeiros B´s...nem chega no Brilhante Ustra...)!:
LISTA DOS TORTURADORES DA DITADURA
NOME - BASE DE TORTURA - ANO - REGISTRO DO DENUNCIANTE
Abílio Alcântara
Abílio Alcântara Coronel Rio de Janeiro - CISA 1971 659 53
Alcântara Coronel Rio de Janeiro - CISA - Base do Galeão 1971 103 53
Abílio Pereira Barros
Abílio Investigador Delegacia Auxiliar de Recife 1964 114 1347
Acácio
Acácio Investigador Recife - DSS 1970 179 574
Acosta
Dr. Acosta Capitão do Exército Rio de Janeiro 1970 701 574
Ademar Augusto de Oliveira
Fininho Investigador São Paulo - DOPS 1971 529 651
Ademar Lauermann
Ademar Agente Brasília 1970 16 1175
Adilson
Adilson Guarda Rio de Janeiro - Ilha Grande 1969 93 1154
Aécio Flávio Silveira Coutinho
Aécio Capitão da PM de Minas Gerias Belo Horizonte 1969 593 891
Aécio Capitão Belo Horizonte 1969 593 493
Aézio Capitão PM Belo Horizonte 1969 143 891
Afonso Marcondes
Marcondes Tenente Lins (SP) 1973 693 1174
Agostinho
Dr. Agostinho Delegado de Cáscavel (Paraná) Cáscavel (PR) - Delegacia 1969 93 70
Ailton Joaquim
Ailton 1º Tenente Rio de Janeiro - 1ª Cia. de Polícia do Exército 1969 195 1535
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 195 111
Ailton 1º Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 183
Ailton 1º Tenente Chefe da 2ª Seção Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 233 1624
Ailton n/d Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 797
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exérc. da Vila Militar 1969 95 1378
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 56 305
Ailton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 233 1696
Airton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 299
Airton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 577
Airton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 1058
Aylton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército/Vila Militar 1969 158 1378
Aylton Do Exército - Rio de Janeiro Minas Gerais - Secretaria de Segurança Pública 1970 150 230
Ayton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 111
Ayton Tenente Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 1422
Hayton Tenente Rio de Janeiro - Polícia Militar 1969 158 1338
Airton Souto Maior Quaresma
Airton Quaresma Tenente Rio de Janeiro - Quartel Central da PM 1970 533 1629
Quaresma Tenente da PM Rio de Janeiro - Quartel General da PM 1970 664 1629
Alan (CE)
Alan n/d Ceará - Casa de Campo 1973 696 1035
Alan Policial Fortaleza - Local desconhecido 1973 696 964
Allan n/d Fortaleza - Local desconhecido 1973 696 629
Alan (MG)
Alan Investigador Juiz de Fora (MG) 1964 239 1026
Alberto (MG)
Alberto Cabo - Polícia do Exército Minas Gerais - Quartel General da 4ªRegião Militar 1971 54 718
Alberto (RJ)
Alberto n/d Rio de Janeiro - CENIMAR - Ilha das Flores 1969 93 734
Dr. Alberto n/d Rio de Janeiro - CENIMAR 1969 93 1330
Dr. Alberto n/d Rio de Janeiro - CENIMAR 1969 205 1302
Alberto (SP)
Alberto Capitão São Paulo - OBAN 1969 7 328
Alberto Amazonas
Alberto Amazonas n/d Rio de Janeiro - DOPS 1964 23 661
Alberto da Fonseca de Freitas
Freitas Capitão Belo Horizonte 1971 300 1304
Alberto Lopes de Lisboa
Lisboa n/d Belo Horizonte - PM 1969 143 896
Alcides Singillo
Dr. Singilo Delegado São Paulo - DOPS 1970 530 1146
Dr. Singilo n/d São Paulo - DOPS 1971 55 1076
Aldinor de Oliveira Luz
Claudionor Comissário Brasília - Polícia Federal 1971 18 676
Alemão
Alemão n/d São Paulo - OBAN 1970 179 43
Almeida (MG)
Almeida Capitão Belo Horizonte - 12º RI 1969 158 1422
Almeida (RJ)
Almeida Soldado Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 233 1624
Almir (PE)
Dr. Almir n/d Pernambuco - DOPS 1970 179 1774
Almir (PR)
Dr. Almir n/d Paraná - Polícia Federal 1969 93 1675
Altair
Altair Policial Federal São Luís 1972 215 104
Aluísio Figueiredo Gomes
Aluisio n/d Fortaleza - Local desconhecido 1973 696 964
Aluízio
Aluízio Tenente Paraná - Polícia do Exército 1969 93 1675 1675
Álvaro
Álvaro Investigador Riberão Preto (SP) - Delegacia de Polícia 1969 65 1704
Álvaro Barbosa da Silva
Álvaro Barbosa da Silva Sargento Rio de Janeiro - Presídio da Ilha Grande 1969 93 1639
Álvaro Gonçalves da Costa Lima
Dr. Álvaro n/d Recife - Delegacia Auxiliar 1965 398 875
Americano
Americano n/d Paraná - Polícia Federal 1969 93 1675
Américo
Américo Tenente São Paulo - OBAN 1969 7 328
Amorim do Valle
Amorim do Valle Comandante da Marinha Rio de Janeiro - Casa de São Conrado e 1º Distrito Naval 1970 679 1474
André Luiz dos Santos
André Major Paraná - Artilharia Divisionária 5ª R. M. 1967 512 713
Antônio
Antônio Agente de Polícia Federal Ceará - Polícia Federal 1971 666 1207
Antônio Arial
Antônio Arial n/d Ribeirão Preto (SP) - Delegacia de Polícia 1969 65 975
Antônio Bandeira
Antônio Bandeira General comandante da 2ª Brigada de Infantaria Brasília 1972 693 966
Antônio Benedito Balbinotti
Balbinoque Sargento Curitiba 1970 282 421
Balbinoque n/d Apucarana (PR) 1970 282 1122
Balbinote Sargento Curitiba - Quartel da Polícia do Exército 1970 179 43
Balbinoti Sargento Curitiba - Quartel da Polícia do Exército 1970 125 1135
Bebenote Sargento Curitiba 1971 96 1465
Bob Not Sargento Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 675
Bob Not Sargento da Polícia do Exército Curitiba - DOPS 1971 96 1348
Bobelote Sargento Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 1679
Bobiloti Sargento Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 1514
Bobinote Sargento da Polícia do Exército Curitiba - Polícia do Exército 1971 96 1651
Bobinote Sargento da Polícia do Exército Curitiba - DOPS 1971 96 763
Bobinote Sargento Curitiba - DOPS 1971 96 1522
Antônio Carlos Monteiro
Monteiro Delegado de Polícia Federal Brasília - Polícia Federal 1971 18 676
Antônio de Pádua Alves Ferreira
Pádua Policial Militar Belo Horizonte 1969 143 896
Pádua Tenente Minas Gerais - Central de Operações da Polícia Militar 1969 143 1217
Pádua Tenente Belo Horizonte - 12º Regimento de Infantaria 1969 143 329
Pádua Tenente Belo Horizonte - 12º Regimento de Infantaria 1969 177 276
Pádua Tenente de Polícia Militar Belo Horizonte - 12º`Regimento de Infantaria 1969 177 893
Pádua Tenente Minas Gerais - G.2/Polícia Militar 1970 150 230
Pádua Tenente Belo Horizonte 1969 593 403
Pádua Tenente da G.2 Belo Horizonte 1969 143 891
Pádua Tenente Minas Gerais - G.2 e B. I. da Polícia Militar 1969 593 891
Antônio Moacir de Pinho
Antônio (...) Pinho Cabo Fuzileiro Naval Salvador - Quartel de Fuzileiros Navais 1971 310 936
Antônio Moacir de Pinho Cabo Salvador - Grupamento de Fuzileiros Naviais 1971 310 1579
Araújo
Araújo n/d Rio de Janeiro - Polícia do Exército - Rua Barão de Mesquita 1973 75 390
Ariovaldo da Hora Silva
Ariosvaldo Detetive Minas Gerais 1969 158 1422
Ariosvaldo n/d Minas Gerais - DOPS 1969 158 26
Ariovaldo Escrivão Minas Gerais - DOPS 1970 117 319
Ariovaldo Hora Escrivão do DOPS Minas Gerais - DOPS 1969 119 776
Ariovaldo Nora Escrivão Belo Horizonte - 11ª Delegacia, Bairro da Serra 1969 84 776
Armando Onório da Silva
Armando sargento Brasília 1969 193 1559
Ary Pereira de Carvalho
Ary Tenente-Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 95 183
Ary Tenente-Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército - Vila Militar 1969 158 1378
Ary Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 158 1422
Ary Tenente-Coronel Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 195 111
Ary Pereira de Carvalho Tenente-Coronel da Cavalaria Rio de Janeiro - Polícia do Exército - Rua Barão de Mesquita 1969 187 1694
Assunção
Assunção Ex-delegado Brasília - Polícia Federal 1965 16 1519
Astorige Corrêa de Paula e Silva
Correia Investigador São Paulo - DEIC/DOPS 1969 294 409
Atílio Rossoni
Rossone Sargento Rio de Janeiro - Polícia do Exército 1969 30 183
Rossone Sargento Rio de Janeiro - Polícia do Exército/Vila Militar 1969 95 183
Azambuja
Azambuja Capitão Livramento (RS) - 8º Regimento de Cavalaria 1969 93 1044
Barbosa
Barbosa Policial Ceará - Delegacia Regional da Polícia Federal 1972 646 809
Barbosa Policial Ceará - Polícia Federal 1973 696 914
Benedito
Benedito Policial Ceará - Delegacia Regional da Polícia Federal 1972 648 809
Benedito Darci
Benedito Darci Capitão Rio de Janeiro 1964 23 439
Beroni de Arruda Albernaz
Albernais Capitão São Paulo - OBAN 1970 533 90
Albernas Do Exército São Paulo - OBAN 1970 218 287
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 105 818
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 300 1741
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 42 1355
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 7 328
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 95 309
Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1970 392 1577
Benon Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 299 416
Benone Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 100 328
Benoni Capitão São Paulo - OBAN 1969 27 227
Benoni Albernaci Capitão São Paulo - OBAN 1969 645 1516
Benoni Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 7 1516
Benoni de Arruda Albernaz Capitão São Paulo - DOI/CODI 1970 232 1785
Benoni de Arruda Albernaz Capitão São Paulo - OBAN 1969 30 183
Bolinha
Bolinha Investigador São Paulo - DEIC 1969 294 780
Breno
Dr. Breno n/d Rio de Janeiro - CENIMAR 1969 205 1302
Brito
O julgamento de Jorge Rafael Videla (do Clarín)
Videla justificó la represión en los 70´: "El Estado había perdido el monopolio de la fuerza"
21/12/10 - 13:05 Daniel Cáceres
En su alegato en el marco del juicio que se lleva a cabo en Córdoba, el ex dictador también dijo que asumirá "bajo protesta la injusta condena que pueda recibir". Mañana se da la sentencia.
El represor Jorge Rafael Videla reivindicó nuevamente el terrorismo de Estado.
Videla volvió a justificar la dictadura y la represión que arrancó con el golpe de 1976. Ahora fue en el marco del juicio que se lleva adelante en la provincia de Córdoba por el asesinato de los 31 presos políticos en una cárcel. Durante su alegato, el ex dictador afirmó esta mañana que antes del golpe militar "el Estado había perdido el monopolio de la fuerza" y se vivía un "far west vernáculo". Además, volvió a insistir en que los militares libraron "una guerra justa".
"Había elementos terroristas, custodias de sindicalistas, patotas que más que proteger intimidaban, además de una milicia clandestina (de derecha), la Triple A", enumeró Videla ante el Tribunal Oral Federal Nº 1 de Córdoba, que lo podría condenar a prisión perpetua.
El ex dictador, de 85 años, habló durante 49 minutos. Todo el tiempo estuvo parado y leyó lo que había escrito. Asumió la responsabilidad por los crímenes cometidos mientras fue jefe del Estado, cargo que ocupó entre 1976 y 1980. "Asumo con plenitud mis responsabilidades. Mis subordinados se limitaron a cumplir órdenes", lanzó.
Videla volvió a insistir en que los militares libraron "una guerra justa". Argentina, dijo, vivió "una guerra no clásica, irregular, yo diría que su signo distintivo fue la imprecisión" porque no se puede determinar "cuándo empezó".
Otra vez habló del decreto del gobierno de María Estela Martínez de Perón para "aniquilar la subversión", en relación a las actividades del ERP en Tucumán, y dijo que luego esas atribuciones fueron ampliadas por el presidente interino Ítalo Lúder en octubre de 1975 para conseguir, como luego sostuvo el Ministerio de Defensa, el "extermino total del enemigo". En un párrafo de su discurso, Videla mencionó a Ricardo Balbín, quien según dijo unos "45 días antes del 24 de marzo de 1976" se reunió con él y le pidió que se diera un golpe.
En noviembre, la Fiscalía pidió la pena de reclusión perpetua para Videla, quien hoy dijo que asumirá "bajo protesta la injusta condena que se me pueda dar", aunque aclaró que los jueces que lo juzgan no son sus "jueces naturales". "Reclamo el honor de la victoria y lamento las secuelas. Valoro a quienes con auténtico dolor lloran a sus seres queridos, deploro que se utilicen los derechos humanos con fines políticos", agregó.
En el juicio está acusado junto a otros 29 represores. Además de la muerte de 31 personas en una cárcel local, también se los acusa de los secuestros y torturas de cinco ex policías y el hermano de uno de ellos en jurisdicción del Ejército.
Luego apuntó contra el Gobierno nacional al señalar que las organizaciones armadas "no necesitan ya de la violencia para acceder al poder, porque ya están en el poder, y desde él intentan la instauración de un régimen marxista a la manera de (Antonio) Gramsci”. “La Constitución Nacional guarda luto por la República desaparecida", opinó.
Mañana a la tarde se conocerá la sentencia, que se podrá seguir por pantalla gigante en el en el Auditorio Emilio Mignone de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación (25 de Mayo 552, CABA).
21/12/10 - 13:05 Daniel Cáceres
En su alegato en el marco del juicio que se lleva a cabo en Córdoba, el ex dictador también dijo que asumirá "bajo protesta la injusta condena que pueda recibir". Mañana se da la sentencia.
El represor Jorge Rafael Videla reivindicó nuevamente el terrorismo de Estado.
Videla volvió a justificar la dictadura y la represión que arrancó con el golpe de 1976. Ahora fue en el marco del juicio que se lleva adelante en la provincia de Córdoba por el asesinato de los 31 presos políticos en una cárcel. Durante su alegato, el ex dictador afirmó esta mañana que antes del golpe militar "el Estado había perdido el monopolio de la fuerza" y se vivía un "far west vernáculo". Además, volvió a insistir en que los militares libraron "una guerra justa".
"Había elementos terroristas, custodias de sindicalistas, patotas que más que proteger intimidaban, además de una milicia clandestina (de derecha), la Triple A", enumeró Videla ante el Tribunal Oral Federal Nº 1 de Córdoba, que lo podría condenar a prisión perpetua.
El ex dictador, de 85 años, habló durante 49 minutos. Todo el tiempo estuvo parado y leyó lo que había escrito. Asumió la responsabilidad por los crímenes cometidos mientras fue jefe del Estado, cargo que ocupó entre 1976 y 1980. "Asumo con plenitud mis responsabilidades. Mis subordinados se limitaron a cumplir órdenes", lanzó.
Videla volvió a insistir en que los militares libraron "una guerra justa". Argentina, dijo, vivió "una guerra no clásica, irregular, yo diría que su signo distintivo fue la imprecisión" porque no se puede determinar "cuándo empezó".
Otra vez habló del decreto del gobierno de María Estela Martínez de Perón para "aniquilar la subversión", en relación a las actividades del ERP en Tucumán, y dijo que luego esas atribuciones fueron ampliadas por el presidente interino Ítalo Lúder en octubre de 1975 para conseguir, como luego sostuvo el Ministerio de Defensa, el "extermino total del enemigo". En un párrafo de su discurso, Videla mencionó a Ricardo Balbín, quien según dijo unos "45 días antes del 24 de marzo de 1976" se reunió con él y le pidió que se diera un golpe.
En noviembre, la Fiscalía pidió la pena de reclusión perpetua para Videla, quien hoy dijo que asumirá "bajo protesta la injusta condena que se me pueda dar", aunque aclaró que los jueces que lo juzgan no son sus "jueces naturales". "Reclamo el honor de la victoria y lamento las secuelas. Valoro a quienes con auténtico dolor lloran a sus seres queridos, deploro que se utilicen los derechos humanos con fines políticos", agregó.
En el juicio está acusado junto a otros 29 represores. Además de la muerte de 31 personas en una cárcel local, también se los acusa de los secuestros y torturas de cinco ex policías y el hermano de uno de ellos en jurisdicción del Ejército.
Luego apuntó contra el Gobierno nacional al señalar que las organizaciones armadas "no necesitan ya de la violencia para acceder al poder, porque ya están en el poder, y desde él intentan la instauración de un régimen marxista a la manera de (Antonio) Gramsci”. “La Constitución Nacional guarda luto por la República desaparecida", opinó.
Mañana a la tarde se conocerá la sentencia, que se podrá seguir por pantalla gigante en el en el Auditorio Emilio Mignone de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación (25 de Mayo 552, CABA).
Tou com dó de quem tá preso nos aeroportos europeus por conta das nevascas
Nos primeiros dias de 2009 retornei ao Marrocos, com a família. Passei as festas aqui e eles me seguiam para umas férias na Espanha (Madrid, Salamanca e Ilhas Canárias, especificamente Tenerife e Gran Canária). Depois fomos ao Marrocos, onde eu ficaria, De lá eles retornariam a São Paulo.
No dia de embarcarmos para Tenerife, caiu a pior nevasca da Espanha em 40 anos.
Ficamos sem malas, perdemos uns 4000 euros (perdemos as passagens, pacotes pré agendados, tivemos que ir para um hotel 5 estrelas devido ao caos geral da cidade, etc).
A coisa agora é ainda pior (pois afeta Heatrow, Charles De Gaule, não é só em Barajas, como foi conosco). Vai estragar férias (ou coisa pior) de muita gente! Não me chame para ir ao Hemisfério Norte perto das Festas...
No dia de embarcarmos para Tenerife, caiu a pior nevasca da Espanha em 40 anos.
Ficamos sem malas, perdemos uns 4000 euros (perdemos as passagens, pacotes pré agendados, tivemos que ir para um hotel 5 estrelas devido ao caos geral da cidade, etc).
A coisa agora é ainda pior (pois afeta Heatrow, Charles De Gaule, não é só em Barajas, como foi conosco). Vai estragar férias (ou coisa pior) de muita gente! Não me chame para ir ao Hemisfério Norte perto das Festas...
Curiosidades e coisas importantes de 2010
Para a ONU, 2010 é o ano internacional da biodiversidade.
No Brasil é o ano nacional de Joaquim Nabuco (comemora-se o centenário de seu nascimento).
Tivemos quatro eclipses: um solar em 15 de janeiro (a de maior duração no século 21), um lunar parcial em 26 de junho, um solar total em 11 de julho (só no hemisfério sul) e uma lunar total em 21 de dezembro.
Foi um ano considerado "comum", já que fevereiro só teve 28 dias.
No Brasil tivemos um novo recenseamento.
Maitê Proença, Aécio Neves, Felipe Camargo, Antonio Banderas, Sean Penn, Gilberto Kassab, Hugh Grant, Carla Camurati, Jean-Claude Van Damme e Tato Gabus Mendes e minha irmã Celina e minha irmã completaram ou completarão 50 anos de idade.
O Corinthians comemorou seu centenário em 1º de setembro.
O Brasil chorou os 40 anos da perda de Oscarito, a França lembrou os 40 anos da morte de Charles De Gaulle, o mundo lembrará os 40 anos do passamento de Jimmy Hendrix.
Lembramos dos trinta anos sem John Lennon.
Eu fiz 46 anos. Essa é a idade em que, estatisticamente, as pessoas dos EUA chegam ao ponto mais baixo de sua "auto estima" (segundo o artido "A snapshot of the age distribution of psychological well-being in the United States" de Arthur Stone).
No Brasil é o ano nacional de Joaquim Nabuco (comemora-se o centenário de seu nascimento).
Tivemos quatro eclipses: um solar em 15 de janeiro (a de maior duração no século 21), um lunar parcial em 26 de junho, um solar total em 11 de julho (só no hemisfério sul) e uma lunar total em 21 de dezembro.
Foi um ano considerado "comum", já que fevereiro só teve 28 dias.
No Brasil tivemos um novo recenseamento.
Maitê Proença, Aécio Neves, Felipe Camargo, Antonio Banderas, Sean Penn, Gilberto Kassab, Hugh Grant, Carla Camurati, Jean-Claude Van Damme e Tato Gabus Mendes e minha irmã Celina e minha irmã completaram ou completarão 50 anos de idade.
O Corinthians comemorou seu centenário em 1º de setembro.
O Brasil chorou os 40 anos da perda de Oscarito, a França lembrou os 40 anos da morte de Charles De Gaulle, o mundo lembrará os 40 anos do passamento de Jimmy Hendrix.
Lembramos dos trinta anos sem John Lennon.
Eu fiz 46 anos. Essa é a idade em que, estatisticamente, as pessoas dos EUA chegam ao ponto mais baixo de sua "auto estima" (segundo o artido "A snapshot of the age distribution of psychological well-being in the United States" de Arthur Stone).
Sangue de Sadam Hussein tem poder!
Qur'an etched in Saddam Hussein's blood poses dilemma for Iraq leaders.
As country debates whether to destroy everything connected to former dictator, Shia-led regime remains sensitive about relics.
Martin Chulov in Baghdad
guardian.co.uk, Sunday 19 December 2010 20.30
As country debates whether to destroy everything connected to former dictator, Shia-led regime remains sensitive about relics.
Martin Chulov in Baghdad
guardian.co.uk, Sunday 19 December 2010 20.30
Nunca antes na história desse país...
Os embarques brasileiros somarão em torno de US$ 220 bilhões no próximo ano, superando o recorde de US$ 198 bilhões de 2008, que deve ser igualado este ano. Faltando duas semanas para fechar 2010, as exportações totalizam US$ 192,5 bilhões.
Boa Notícia: Governo vai desonerar exportadores!
O governo vai adotar em 60 dias uma medida para incentivar as exportações, sobretudo de pequenas e médias empresas, e as compras de insumos nacionais. Portaria divulgada nesta terça-feira estabelece o regime especial de drawback integrado isenção.
Por meio desse dispositivo, empresas que produziram e já exportaram poderão ter abatimento de impostos nas próximas compras de insumos nacionais. Até então, o drawback isenção valia apenas para insumos importados.
Segundo o secretário de Comério Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, uma parcela grande de empresas produzem sem saber o que será destinado à exportação, e acabam perdendo os incentivos do drawback tradicional.
Drawback é um regime aduaneiro especial que abate impostos e taxas sobre matérias-primas adquiridas para fabricação de produtos destinados à exportação.
"O drawback é uma maneira de evitar um dos maiores problemas do exportador brasileiro, que é o acúmulo de crédito tributário", definiu o secretário.
Por meio desse dispositivo, empresas que produziram e já exportaram poderão ter abatimento de impostos nas próximas compras de insumos nacionais. Até então, o drawback isenção valia apenas para insumos importados.
Segundo o secretário de Comério Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, uma parcela grande de empresas produzem sem saber o que será destinado à exportação, e acabam perdendo os incentivos do drawback tradicional.
Drawback é um regime aduaneiro especial que abate impostos e taxas sobre matérias-primas adquiridas para fabricação de produtos destinados à exportação.
"O drawback é uma maneira de evitar um dos maiores problemas do exportador brasileiro, que é o acúmulo de crédito tributário", definiu o secretário.
Papai Noel decapitado!
Calma!
É só um vendedor em Jerusalém (e olha que lá tem bastante judeus e mussulmanos que não estão nem aí para o bom velhinho...) antes de montar o homem do hô hô hô!
É só um vendedor em Jerusalém (e olha que lá tem bastante judeus e mussulmanos que não estão nem aí para o bom velhinho...) antes de montar o homem do hô hô hô!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Ana de Holanda escolhida por Dilma para a Cultura!
Sendo Ana Maria Buarque de Holanda quem é e tendo o curriculum que tem, não deve errar.
Será que leva o companheiro (Jards Macalé, se é que ainda estão juntos...) para Brasília?
Será que leva o companheiro (Jards Macalé, se é que ainda estão juntos...) para Brasília?
Penúltima semana de 2010
Qual metro mede emoções? Qual seta diz se boas, se ruins?
Como classificar os anos entre bons e ruins ou neutros?
Dos que vivi, por que dizer que 2010 foi melhor ou pior que 1990, ou 1970?
Sei lá? Mil coisas!
Esse não foi o melhor ano da minha vida?
Mas, e para me certificar sobre o que afirmo?
O balanço de perdas e ganhos se fosse feito ainda levaria séculos para ser revisto.
E as "não realidades" (as vidas que deixei de viver para ter vivido a vida que efetivamente levo) onde me teriam levado?
Viver é um palco.
Vamos de encontro a mil cortinas negras antes dos bastidores.
Entre mil camadas de escuridão, som e fúria, há monstros e belezas.
Quase nunca sabemos onde estão as mocinhas dessa peça!
Como classificar os anos entre bons e ruins ou neutros?
Dos que vivi, por que dizer que 2010 foi melhor ou pior que 1990, ou 1970?
Sei lá? Mil coisas!
Esse não foi o melhor ano da minha vida?
Mas, e para me certificar sobre o que afirmo?
O balanço de perdas e ganhos se fosse feito ainda levaria séculos para ser revisto.
E as "não realidades" (as vidas que deixei de viver para ter vivido a vida que efetivamente levo) onde me teriam levado?
Viver é um palco.
Vamos de encontro a mil cortinas negras antes dos bastidores.
Entre mil camadas de escuridão, som e fúria, há monstros e belezas.
Quase nunca sabemos onde estão as mocinhas dessa peça!
domingo, 19 de dezembro de 2010
A inflação dos vizinhos
A Venezuela está em primeiro no mundo, com 33% ao ano.
A Argentina vem em segundo, com 24% aa.
É bom cairmos fora dessa!
A Argentina vem em segundo, com 24% aa.
É bom cairmos fora dessa!
Os Korubo: Morrer Matando
Hoje vi um documentário espanhol sobre esse índios.
Sidney Possuelo os vem defendendo há décadas.
Os Korubo, ou “índios caceteiros” (por suas bordunas), vivem na confluência dos rios Ituí e Itaquaí, no vale do Javari. A maior parte dessa população (mais 200 pessoas) ainda vive isolada, movimentando-se entre os rios Ituí, Coari e Branco. Em 1996, após várias tentativas, a Funai contatou um pequeno grupo de índios Korubo. Depois do encontro com a equipe de atração, os Korubo começaram a realizar visitas sucessivas às aldeias dos índios Matis e aos acampamentos da Frente na mata. Hoje, o grupo distribui-se em duas comunidades no baixo Ituí.
Não se sabe como os Korubo denominam a si mesmos. Alguns pesquisadores chegaram a identificar o termo dslala como a autodenominação desse povo. No entanto, trabalhos recentes da Frente de Proteção Etno-ambiental Vale Javari (FPEVJ) revelam que não há uma autodenominação que seja unânime entre os Korubo.
Segundo Pedro Coelho, a denominação Korubo foi dada pelos Matis. Esses últimos afirmam que Korubo seria um nome próprio da onomástica matis. Um Matis revelou o significado da palavra Korubo: “Koru é isso, coberto de areia, de cinza, sujo de barro. Os Korubo se tapam de barro para espantar os mosquitos, ficam assim sujos, cobertos de Koru” (Arisi, 2007: 108).
Philippe Erikson (1999: 74) levanta a hipótese de que Korubo seria uma designação genérica para “inimigo”. Ao comentar sobre os etnônimos dos Panos Setentrionais, esse autor ressalta que os Kulina-Pano afirmam ter exterminado um grupo que vivia no igarapé Esperança, afluente do rio Curuçá, cujo apelido era Korubo. No entanto, é provável que não se trate dos índios que hoje designamos como tal.
Mas as imagens do filme diziam muito.
Uma era a pesca de enormes poraquês (que podem matar um homem com suas descargas elétricas, mesmo até algumas horas depois de mortos) com o suco venenoso do timbó.
A outra era quando chega a estação chuvosa. A aldeira virou um grande banheiro, um grande parque de diverões aquáticas...
Se deixarmos eles em paz, eles serão bons vizinhos...a saga de Rondom é refeita, agora deixando os índios sem Jesus ou coisas assim. Melhor para todos nós!
Sidney Possuelo os vem defendendo há décadas.
Os Korubo, ou “índios caceteiros” (por suas bordunas), vivem na confluência dos rios Ituí e Itaquaí, no vale do Javari. A maior parte dessa população (mais 200 pessoas) ainda vive isolada, movimentando-se entre os rios Ituí, Coari e Branco. Em 1996, após várias tentativas, a Funai contatou um pequeno grupo de índios Korubo. Depois do encontro com a equipe de atração, os Korubo começaram a realizar visitas sucessivas às aldeias dos índios Matis e aos acampamentos da Frente na mata. Hoje, o grupo distribui-se em duas comunidades no baixo Ituí.
Não se sabe como os Korubo denominam a si mesmos. Alguns pesquisadores chegaram a identificar o termo dslala como a autodenominação desse povo. No entanto, trabalhos recentes da Frente de Proteção Etno-ambiental Vale Javari (FPEVJ) revelam que não há uma autodenominação que seja unânime entre os Korubo.
Segundo Pedro Coelho, a denominação Korubo foi dada pelos Matis. Esses últimos afirmam que Korubo seria um nome próprio da onomástica matis. Um Matis revelou o significado da palavra Korubo: “Koru é isso, coberto de areia, de cinza, sujo de barro. Os Korubo se tapam de barro para espantar os mosquitos, ficam assim sujos, cobertos de Koru” (Arisi, 2007: 108).
Philippe Erikson (1999: 74) levanta a hipótese de que Korubo seria uma designação genérica para “inimigo”. Ao comentar sobre os etnônimos dos Panos Setentrionais, esse autor ressalta que os Kulina-Pano afirmam ter exterminado um grupo que vivia no igarapé Esperança, afluente do rio Curuçá, cujo apelido era Korubo. No entanto, é provável que não se trate dos índios que hoje designamos como tal.
Mas as imagens do filme diziam muito.
Uma era a pesca de enormes poraquês (que podem matar um homem com suas descargas elétricas, mesmo até algumas horas depois de mortos) com o suco venenoso do timbó.
A outra era quando chega a estação chuvosa. A aldeira virou um grande banheiro, um grande parque de diverões aquáticas...
Se deixarmos eles em paz, eles serão bons vizinhos...a saga de Rondom é refeita, agora deixando os índios sem Jesus ou coisas assim. Melhor para todos nós!
Não vale a pena
Ficou difícil
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Composição: Jean E. P. Garfunkel
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Composição: Jean E. P. Garfunkel
Insônia
Fui dormir relativamente cedo para meus hábitos.
Tomei banho, pus pijaminha até quente, esfreguei os pés com dois cremes cheirosos e bons (um de manteiga de cacau e outro mais para o mentolado), deitei.
Deixei dois dispertadores (um propriamente dito e o celular) alarmados para 6:10 h. O sono demorou a vir, mesmo assim.
Aqui estou. Disperto já há quase uma hora.
Fiz tapiocoa com queijo meia cura, tomei Ovomaltine com BrownCow, granola e leite. Já já faço um Nespresso Ristreto...
E vamos conferir esse concurso da CVM.
Não sou mais o menino vestibulando, mas a ânsia ainda está aí.
Controlável.
Mando uma anfetamina(calma, não é "bala" não! é só o femproporex de emagrecer) e vamos p´ro táxi (preferi ir no transporte público, não estressarei com estacionar e não ser roubado, pneu furado e outras coisitas más...
Tomei banho, pus pijaminha até quente, esfreguei os pés com dois cremes cheirosos e bons (um de manteiga de cacau e outro mais para o mentolado), deitei.
Deixei dois dispertadores (um propriamente dito e o celular) alarmados para 6:10 h. O sono demorou a vir, mesmo assim.
Aqui estou. Disperto já há quase uma hora.
Fiz tapiocoa com queijo meia cura, tomei Ovomaltine com BrownCow, granola e leite. Já já faço um Nespresso Ristreto...
E vamos conferir esse concurso da CVM.
Não sou mais o menino vestibulando, mas a ânsia ainda está aí.
Controlável.
Mando uma anfetamina(calma, não é "bala" não! é só o femproporex de emagrecer) e vamos p´ro táxi (preferi ir no transporte público, não estressarei com estacionar e não ser roubado, pneu furado e outras coisitas más...
sábado, 18 de dezembro de 2010
Passou uma mocinha por mim
Jovem, bonita? Sei que estava bem arrumadinha, até chique.
Por alguma razão vi a capa da enorme apostila que ela carregava na mão esquerda. Como eu ia pela esquerda dela, indo um de encontro ao outro o calhamço quase me roçou.
CVM escrito bem grande.
Qual cargo será que ele almeja?
Eu tentarei ser Inspetor.
Nem é minha praia e tudo, mas eu, já "meio velho", de repente aposento dentro de menos de 15 anos com um salarião. E a aposentadoria ainda por cima é integral...
A ver como me saio amanhã, mas já aviso que são 200 candidatos para cada vaga!
Por alguma razão vi a capa da enorme apostila que ela carregava na mão esquerda. Como eu ia pela esquerda dela, indo um de encontro ao outro o calhamço quase me roçou.
CVM escrito bem grande.
Qual cargo será que ele almeja?
Eu tentarei ser Inspetor.
Nem é minha praia e tudo, mas eu, já "meio velho", de repente aposento dentro de menos de 15 anos com um salarião. E a aposentadoria ainda por cima é integral...
A ver como me saio amanhã, mas já aviso que são 200 candidatos para cada vaga!
23o34'41.00"S 46o40'24.60"O elevação 760m
Coordenadas da morada me dá meu Google Earth...
Estou no Itaim Bibi, centro sudoeste dessa cidade de São Paulo dos Campos de Piratininga, subindo do Jurubatuba ("ubá de jurubas" ou "jerival") pro Caáguaçu.
Caáguaçu é "mata grande" (como era chamado o bosque do Parque Siqueira Campos, à coté du notre Trianon) e jerival é a mata com muitos jerivás, uma palmeira nossa daqui.
Jurubatuba foi depois chamado por "nós" (nós quem, cara pálida?) de Rio dos Pinheiros e agora rio Pinheiros.
O tempo estelar desse R., o funcionário de uma civilização em extinção, equivale ao terráqueo do fim do ano da graça do Senhor Jesus Cristo de dois mil e dez.
Do planeta do qual eu vim, o sábado de manhã é para contemplar notícias impressas em papel jornal. Hábito antigo e distante.
As notícias econômicas dessa terra vão bem. Mais carros, plásticos e comida (cada vez mais insossa).
Pensava longe. Instrumentos de navegação desregulados.
Na mente eu nos via de lá de trás da Lua e de muito mais além.
Mirava minúsculos bichos sobre uma bolinha.
Sabia que nada somos, nada fomos, nem seremos.
Felizes pós de precisa pedra preciosa, temporariamente humanos.
Estou no Itaim Bibi, centro sudoeste dessa cidade de São Paulo dos Campos de Piratininga, subindo do Jurubatuba ("ubá de jurubas" ou "jerival") pro Caáguaçu.
Caáguaçu é "mata grande" (como era chamado o bosque do Parque Siqueira Campos, à coté du notre Trianon) e jerival é a mata com muitos jerivás, uma palmeira nossa daqui.
Jurubatuba foi depois chamado por "nós" (nós quem, cara pálida?) de Rio dos Pinheiros e agora rio Pinheiros.
O tempo estelar desse R., o funcionário de uma civilização em extinção, equivale ao terráqueo do fim do ano da graça do Senhor Jesus Cristo de dois mil e dez.
Do planeta do qual eu vim, o sábado de manhã é para contemplar notícias impressas em papel jornal. Hábito antigo e distante.
As notícias econômicas dessa terra vão bem. Mais carros, plásticos e comida (cada vez mais insossa).
Pensava longe. Instrumentos de navegação desregulados.
Na mente eu nos via de lá de trás da Lua e de muito mais além.
Mirava minúsculos bichos sobre uma bolinha.
Sabia que nada somos, nada fomos, nem seremos.
Felizes pós de precisa pedra preciosa, temporariamente humanos.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Vénissieux, Rhône Alpes & Mountain View, Califórnia
No globinho giratório aí do lado apareceu que vieram ver esse blog pessoas aí dessas duas plagas...
De uma escuta-se os aviões chegando e saindo de Lyon.
Da outra imagino que se veja as montanhas que fazem os contrafortes da Baía de São Francisco.
Vôo sobre elas, sobre a Terra, com meu tapete voador das Mil e Uma Noites...meu Google Earth!
Imagino paisagens e cidades lindas, povos muito civilizados, o que chamávamos, e ainda chamamos, de primeiro mundo.
Éramos nós o terceiro. Subdesenvolvido!
O que somos agora? Segundo Mundo nunca se usou. Em desenvolvimento, sim, mas agora não ouço mais o termo.
Mudaram o nome da nossa "classe" para emergente...
E esse termo "emergente" tinha um ranço enorme uma década atrás.
Referia-se aos novos ricos da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Gente descuidada do meio ambiente, com suas caminhonetes indo comprar em "malls", malas, com cara de Flórida e Califórnia, coisa que ademais afetou também o interior de Franças e Califórnias.
Rappers com mais ou menos "atitude" viraram pop em francês, espanhol e no nosso português. Lembro também dos rappers marroquinos em árabe cantando o "Achradô ana la Ilaha ila Alah wa achradô ana Mohamed rassoulu Alah"...globalizamos e ainda assim desesperadamente falamos Português!
Não é brasileiro, não!
"Unificado" (falo das novas regras de grafia) é "meu" idioma português.
Cria grande para um país pequeno da ponta da Europa!
De uma escuta-se os aviões chegando e saindo de Lyon.
Da outra imagino que se veja as montanhas que fazem os contrafortes da Baía de São Francisco.
Vôo sobre elas, sobre a Terra, com meu tapete voador das Mil e Uma Noites...meu Google Earth!
Imagino paisagens e cidades lindas, povos muito civilizados, o que chamávamos, e ainda chamamos, de primeiro mundo.
Éramos nós o terceiro. Subdesenvolvido!
O que somos agora? Segundo Mundo nunca se usou. Em desenvolvimento, sim, mas agora não ouço mais o termo.
Mudaram o nome da nossa "classe" para emergente...
E esse termo "emergente" tinha um ranço enorme uma década atrás.
Referia-se aos novos ricos da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Gente descuidada do meio ambiente, com suas caminhonetes indo comprar em "malls", malas, com cara de Flórida e Califórnia, coisa que ademais afetou também o interior de Franças e Califórnias.
Rappers com mais ou menos "atitude" viraram pop em francês, espanhol e no nosso português. Lembro também dos rappers marroquinos em árabe cantando o "Achradô ana la Ilaha ila Alah wa achradô ana Mohamed rassoulu Alah"...globalizamos e ainda assim desesperadamente falamos Português!
Não é brasileiro, não!
"Unificado" (falo das novas regras de grafia) é "meu" idioma português.
Cria grande para um país pequeno da ponta da Europa!
Sexta chega
Semanas como contas se alinhavam em colar.
Cocar.
Encuco coisas disparadas.
Disparatadas.
Trampo rola, meio meio, começando
E ainda não é a carteira
Que assinada
Quero!
Causticamente caustico
Cáustico!
Vivo em fim o sonho longínquo da maioridade.
Agora sou de maior.
Pronto prá envelhecer e aposentar.
"Vida vida noves fora nada
Tudo quero"
De repente nada...
Ontem quinta à noite fui de casa prá Viviane.
Jantar Pré Natal
Elite ribeirão pretana
Funcionários paulistanos artistas
Chuva e mesmo assim suando no guardachuva
No ônibus todo embaçado por dentro
Calor e água
Meus pés de meia molhada a noite inteira
Ficou aquela casca branca na pele da sola
Como se quando meninos
Passássemos horas no banho de mangueira...
Cocar.
Encuco coisas disparadas.
Disparatadas.
Trampo rola, meio meio, começando
E ainda não é a carteira
Que assinada
Quero!
Causticamente caustico
Cáustico!
Vivo em fim o sonho longínquo da maioridade.
Agora sou de maior.
Pronto prá envelhecer e aposentar.
"Vida vida noves fora nada
Tudo quero"
De repente nada...
Ontem quinta à noite fui de casa prá Viviane.
Jantar Pré Natal
Elite ribeirão pretana
Funcionários paulistanos artistas
Chuva e mesmo assim suando no guardachuva
No ônibus todo embaçado por dentro
Calor e água
Meus pés de meia molhada a noite inteira
Ficou aquela casca branca na pele da sola
Como se quando meninos
Passássemos horas no banho de mangueira...
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Lula vai sair da Presidência com 87% de aprovação
Pesquisa CNT Sensus aponta isso.
Parece que menos da metade das pessoas que o aprovam votaram na Dilma...
Não tem problema não, a vida é assim mesmo.
Tomara que a Dilma saiba cativar o povo como o presidente que se vai!
Parece que menos da metade das pessoas que o aprovam votaram na Dilma...
Não tem problema não, a vida é assim mesmo.
Tomara que a Dilma saiba cativar o povo como o presidente que se vai!
Tobias Barreto, esse grande poeta condoreirista e monista!
Tobias Barreto de Meneses (Vila de Campos do Rio Real, 7 de junho de 1839 — Sergipe, 26 de junho de 1889) foi um filósofo, poeta, crítico e jurista brasileiro e fervoroso integrante da Escola do Recife (movimento filosófico de grande força calcado no monismo e evolucionismo europeu).
Foi o fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.
Segue um libelo anti-escravocrata do mestre sergipano...
A Escravidão
Se Deus é quem deixa o mundo
Sob o peso que o oprime,
Se ele consente esse crime,
Que se chama escravidão,
Para fazer homens livres,
Para arrancá-los do abismo,
Existe um patriotismo
Maior que a religião.
Se não lhe importa o escravo
Que a seus pés queixas deponha,
Cobrindo assim de vergonha
A face dos anjos seus
Em seu delírio inefável,
Praticando a caridade,
Nesta hora a mocidade
Corrige o erro de Deus!...
Foi o fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.
Segue um libelo anti-escravocrata do mestre sergipano...
A Escravidão
Se Deus é quem deixa o mundo
Sob o peso que o oprime,
Se ele consente esse crime,
Que se chama escravidão,
Para fazer homens livres,
Para arrancá-los do abismo,
Existe um patriotismo
Maior que a religião.
Se não lhe importa o escravo
Que a seus pés queixas deponha,
Cobrindo assim de vergonha
A face dos anjos seus
Em seu delírio inefável,
Praticando a caridade,
Nesta hora a mocidade
Corrige o erro de Deus!...
A Rose, "minha jornaleira" na Banca da Itacema
http://maps.google.com.br/maps?q=Rua+Jap%C3%A3o+Itaim+Bibi&layer=c&sll=-23.579453,-46.673374&cbp=13,71.13,,2,-10.01&cbll=-23.578151,-46.673617&hl=pt-BR&gl=br&sspn=0.006295,0.006295&ie=UTF8&hq=&hnear=R.+Jap%C3%A3o+-+Itaim+Bibi,+S%C3%A3o+Paulo,+04530-070&ll=-23.578151,-46.673617&spn=0,0.002631&z=19&panoid=5A0-zxqeQRfd8wDCrlaQVg
Acabo de pegar jornal com ela em frente ao São Pedro São Paulo...
Onde isso vai parar...
Será que tem foto minha no google maps street view?
Onde está Wally Berto?
E você, já se viu no Street View??
Dá medo!
Assim como quando surgiram os teares e os ludista foram quebrá-los...
Mas não vou quebrar as câmeras nas ruas, podem me fotografar, gravar em câmeras de segurança de prédios, etc. Sou um livro aberto (salvo por um ou dois pecadilhos...).
Acabo de pegar jornal com ela em frente ao São Pedro São Paulo...
Onde isso vai parar...
Será que tem foto minha no google maps street view?
Onde está Wally Berto?
E você, já se viu no Street View??
Dá medo!
Assim como quando surgiram os teares e os ludista foram quebrá-los...
Mas não vou quebrar as câmeras nas ruas, podem me fotografar, gravar em câmeras de segurança de prédios, etc. Sou um livro aberto (salvo por um ou dois pecadilhos...).
Google maps agora com "fotos" ("Visão da rua"): espantoso!
Não sei se esses malucos já passaram na sua porta...
http://maps.google.com.br/maps?q=Rua+Jap%C3%A3o+Itaim+Bibi&layer=c&sll=-23.579453,-46.673374&cbp=13,71.13,,2,-10.01&cbll=-23.578151,-46.673617&hl=pt-BR&gl=br&sspn=0.006295,0.006295&ie=UTF8&hq=&hnear=R.+Jap%C3%A3o+-+Itaim+Bibi,+S%C3%A3o+Paulo,+04530-070&ll=-23.578151,-46.673617&spn=0,0.002631&z=19&panoid=5A0-zxqeQRfd8wDCrlaQVg
No link acima vai a foto da minha janela.
Na hora da foto minha vizinha estava na janela...
É invasivo mesmo...
Tinha uma senhora passando na porta do prédio, a cara tá borrada, mas é o mesmo que a mascarazinha do Zorro, se alguem a conhece vai reconhecer...
É o meu Wikileaks, acabou a privacidade...
Dei um zoom na janela e tudo ficou preto...por enquanto, pois tavez daqui um tempo vai ter câmeras de big brother e 1984 (e aí vão nos ver cagando, transando, pitando, cheirando, lavando dinheiro, traficando...). Admirável Mundo Novo!
http://maps.google.com.br/maps?q=Rua+Jap%C3%A3o+Itaim+Bibi&layer=c&sll=-23.579453,-46.673374&cbp=13,71.13,,2,-10.01&cbll=-23.578151,-46.673617&hl=pt-BR&gl=br&sspn=0.006295,0.006295&ie=UTF8&hq=&hnear=R.+Jap%C3%A3o+-+Itaim+Bibi,+S%C3%A3o+Paulo,+04530-070&ll=-23.578151,-46.673617&spn=0,0.002631&z=19&panoid=5A0-zxqeQRfd8wDCrlaQVg
No link acima vai a foto da minha janela.
Na hora da foto minha vizinha estava na janela...
É invasivo mesmo...
Tinha uma senhora passando na porta do prédio, a cara tá borrada, mas é o mesmo que a mascarazinha do Zorro, se alguem a conhece vai reconhecer...
É o meu Wikileaks, acabou a privacidade...
Dei um zoom na janela e tudo ficou preto...por enquanto, pois tavez daqui um tempo vai ter câmeras de big brother e 1984 (e aí vão nos ver cagando, transando, pitando, cheirando, lavando dinheiro, traficando...). Admirável Mundo Novo!
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