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sábado, 30 de outubro de 2010

Tomar partido

Política é uma atividade que fazemos para "conversar" com milhões.
E é através de partidos que ela se dá.
Como não podemos ser 190 milhões de vozes falando em algaravia, falamos por, digamos, um, dois, três, ou dez partidos.
Aqui no Brasil eu já disse.
Temos dois ou quatro ou cinco "líderes" (PT, PSDB, PMDB, DEM, PSB, por exemplo) uns dez seguidores, e uma miríade de outras vozes.
Cada qual escolhe o seu.
Eu escolhi.
Tenho críticas.
Mas nem tantas quanto vejo nas demais opções.
Aí estamos. Aí ficamos.
Bom voto prá todos.
Eu já estou de cabeça feita faz tempo, fiz voluntariado, escutei merda de moleques de 15 anos e alienados ou conservadores que não tem idéia sobre o passado recente assim como de velhotes chatos e igualmente alienados ou conservadores. O anarquismo está totalmente destroçado. O que rola é partido hegemônico. Não no sentido qde que só haja um, mas que sejam poucos e muito bons. Não é o que se anuncia ainda.
Quem é socialista deveria entrar no PT e fazer reflorescer uma organizção interna mais aberta. Mas é lá dentro, tomando partido, tomando o partido para a maioria de seus militantes, num jogo democrático e profícuo com as lideranças.
O PT deve renascer. Toda mudança é um renascimento. A saída do Lula do protagonismo da Presidência da República deve ser uma grande reviravolta tendo em foco o futuro do PT. Onde vão as lideranças, quem assume o que, qual a nova redistribuição de poder (inter e intra partidos e organizações econômicas e sociais?). Que papel Lula ainda exercerá?
Um novo cenário começa a se clarear amanhã à tarde!

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