Subir a Nove, descer até o Terminal Bandeira. Anhangabaú, Teatro Municipal, Biblioteca e Livaria da SEADE, Estação da Luz (um piano no saguão, qualquer um chega lá e toca; tinha um par de amigos, um no teclado e ambos no gogó, uma música caipira qualquer).
Jardim da Luz, Pinacoteca e Estação Pinacoteca (Andy Wharol).
Andar pela Santa Ifigênia, chopp e bolinho de carne no Bar do Léo, bater mais perna, subir do outro lado, pegar as filas e subir no Prédio do Banco do Estado de São Paulo (BESP, Banespa, atual Santander).
Uma visão completamente avassaladora de uma cidade de mais de 20 milhões de almas, mais de cinquenta quilômetros em certas direções (se para o espigão da Paulista a vista só chega 4 ou cinco quilômetros, na Cantareira 10 ou 15, para os lados de Mogi e Ribeirão Pires se vê dezenas e dezenas de quilômetros, tarde clara e azul!).
Depois o cansaço de ônibus demorados, voltar para casa já um pouco cansado, quase como um trabalhador (minhas bermudas sempre me denunciando como um "à toa"...).
Turista em minha cidade, não conhecia a Casa Godinho, não conheço a Moóca; ainda tenho que bater pernas demais!
3 comentários:
eeeiiê foi lindoooooonhhhhhh e olha que tho morto....rrrssss
Sérgio,
Quem viu e vê, não tá morto não!
Vivíssimos, andando por aí e vendo a cidade, navilouca, polvo gigantesco, gentes, vidas, rios de gente nas ladeiras das memórias, nos palcos de jesuíticos índios pindorâmicos, esqueci como eles chamavam...
Pirá tininga!
Postar um comentário