Talvez ela sinta uma "síndrome do ninho vazio" tardia pela volta do irmão para Marília.
Talvez lhe fosse uma terapia trabalhar arduamente pelo filho (já de 48 anos nas costas) arrumando quarto, roupas, comida, espaço de trabalho, etc.
Houve alguma brincadeira, de eventual mau gosto, sobre a próxima visita da irmã dela, "para ela não ficar mais de dez dias para a Kátia não reclamar"...
Enfim, cada um no seu quadrado, ele lá no Oeste, ela aqui em Campinas!
Parece que as netas chegaram (liguei agora há pouco para ela e escutei a voz do outro irmão, aparentemente está com suas filhas, agora estadounidenses...).
E eu aqui, monitorando.
Posso não ser amado agora, mas fiz o que tinha que fazer.
"Nem sempre quem caga encima de você quer seu mal."
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