"Quem é ateu e viu milagres como eu!"
Caetano
Não sou baiano.
Não tenho tradição umbandística.
Quando muito lembro de uma colega "recreacionista" da minha mãe e uma colega minha, laboratorista da Unicamp, que batiam tambor e se iniciaram, um tempo carecas de turbante, só usando branco.
Mas nesse Brasil o que rola é uma impregnação desse saber banto, nagô, sei lá.
É um tal de Xangô, eparrei, Aruanda e axé, que só quem é bobo não navega...
Aleluia, amém, shalom e salam!
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