O segundo gol do Brasil contra a Costa do Marfim vai se transformar num dos maiores ícones visuais do futebol moderno.
Melhor que a "encaixada" sem querer na nuca de Cristiano Ronaldo.
Ou os finos chutes de Messi que (ainda) não emplacaram.
O lance do fabuloso campineiro sevilhano foi genial como os de Pelé e os do agora treinador Maradona.
Cale-se tudo que da antiga musa canta!
Valor mais alto se alevanta!
O fato das infrações (ou infração pois a mim parece que a primeira foi na mão e mudou a trajetória; a segunda foi ombro e tronco, portanto legal) existirem foi ignorado pelo arbitro e auxiliares. Só câmeras modernas as pegam com precisão (e talvez, naquela hora, alguns adversários).
E o juiz vir rindo, correndo, logo após o ocorrido, e perguntar em tom de mofa, e ele Luís Fabinao, medroso, dizer não e depois rir também de tudo nas entrevistas, foi uma grande palhaçada, como deve ser um jogo de bola. Não é a Guerra do Iraque, não!
Foi, como disse Diego, o gol "do braço de Deus"...
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