Não há com quem falar nessa ilha e não considero o vento no mar e nas palmas uma voz humana.
Mil e uma garrafas com mensagens e poemas lancei, mas a vastidão do mundo não as permitiu chegar em mãos salvadoras.
Naufraguei solitariamente.
Assim jazo.
Só!
Silente!
Berrando na tela branca como em papel, arrolhando o vidro como quem aperta o "Publicar Postagem".
Dando um "send".
Delete.
ESC
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